Minha esposa relatou-me ontem uma situação muito incomum que teria passado com seu namorado, mas que teve um desfecho não tão estranho. Ela havia dormido com ele mas a manhã seguinte não começou muito bem para seu namorado. Ele sentou-se na cama e ficou ali algum tempo. Logo ao acordar percebeu que havia algo errado e começar o dia com aquela dor nas costas já antecipava a ele um dia bastante complicado. Esperou por longos minutos tentando sentir a extensão do problema, na esperança de que fosse um probleminha passageiro, mas a cada tentativa de se movimentar sentia a dor na região lombar. Decidiu se levantar e, com muito cuidado, foi se arrastando para o banheiro. Demorou mais que o normal para as atividades triviais e ao fim sabia que o mais acertado era voltar a se deitar. Quando colocou a cabeça no travesseiro, não conseguiu evitar um leve gemido e ela, acordando ao seu lado, quis logo saber o que estava acontecendo. A par do problema, ela quis saber o que poderia fazer para ajudá-lo, demonstrando clara preocupação. Porém, ele sugeriu que ela voltasse a dormir, ele tentaria fazer o mesmo e esperava que mais tarde a dor fosse passar e ele se movimentaria normalmente. Repousando daquela maneira, ele sentiu um certo alívio e voltou a pegar no sono. Mais tarde, saindo do sono ele já encontra sua namorada sentada na cama ao seu lado querendo saber como ele estava. De fato, parecia melhor, mas ainda se sentia um pouco dolorido. Conversaram que, muito provavelmente, seu mau jeito teria ocorrido enquanto faziam amor na noite passada. Um pouco empolgado, ele havia tentado umas posições diferentes. Forçara um pouco a postura enquanto a penetrava em conchinha. Depois, com ela ainda deitada de lado e ele ajoelhado, ele tentava chupar seu seio enquanto a penetrava. Mas, na opinião dela, ele teria abusado quando chupava os seios, tendo ela cavalgando sobre ele. Não havia o que reclamar, pois ela adorou todo o carinho dele e os múltiplos toques, mas estava colocando a dor de agora na conta do sexo. Por esse motivo, mesmo não havendo culpa, ela se sentia solidariamente responsável pelo problema e, no que dependesse dela, iria ajudar. Ela providenciou uma bolsa quente para que ele deitasse sobre ela e colocou as pernas dele levemente elevadas e assim ele ficou por cerca de uma hora, sempre com o bom calor local e os carinhos dela. Então, ele pôde enfim se levantar, mais aliviado, e iniciou seu dia tomando café com ela. Mais tarde, percebendo que ele ainda sentia um pouco as costas, ela se propôs a fazer uma massagem e ele, como não é nada bobo, aceitou com um sorriso. Ela pediu que ele ficasse deitado de costas. Ele retirou sua roupa e aquiesceu aos comandos dela. Ela iniciou a massagem primeiro passando bastante óleo em suas costas e fazendo movimentos longos, com certa pressão no sentido das fibras musculares. Ela não era massagista, mas é sabido que, se feita com cuidado, uma massagem é sempre bem-vinda. Dos ombros até o final da coluna ela mexeu, tocou, alisou e pressionou como soube e da forma que sua intuição orientava. Parecia que a massagem chegava ao fim, porém, para surpresa dele, ela passou a massagear suas nádegas, depois suas coxas e as pernas até seus pés. Depois ela voltou com seus toques e chegou novamente na sua bunda. Ele foi capaz de perceber que ela se movimentava ali com mais cuidado, com um carinho mais efetivo, passando as mãos pelas laterais e depois pelo espaço entre os glúteos. Ela tocava de forma profunda, mas delicada e cuidadosa. Não demorou para que ela estivesse acariciando desde seu ânus até o saco, ele afastou as coxas procurando facilitar para ela. A massagem naquela região prolongou-se, para sua sorte, alternando pelas laterais dos quadris, apertando as nádegas e acariciando suavemente desde o final da coluna até os testículos. Por vezes, dava a impressão de que ela se dedicava com maior interesse neles ou na região anal e isso proporcionava a ele um bocado de prazer. Portanto, quando ela ordenou que ele se virasse, seu pau duro chamava a atenção, mas ela forçou um estado de naturalidade e começou a massagear as pernas, desde os pés. Não tomou muito tempo para as bonitas mãos femininas chegassem nas coxas, onde se deteve por algum tempo, distribuindo o óleo nas partes internas e externas. Mas quando subia um pouco mais, alguns toques no saco foram se tornando mais frequentes. Logo chegava a vez das virilhas até que, ela começou a massagear o saco com a mão esquerda enquanto a direita passeava pelo púbis e, em seguida, passou a subir e descer no pau duro. Ela tomou o cuidado de jogar ali uma porção extra de óleo e, calmamente, subia e descia a mão fechada em seu membro. Ela buscava alternar os movimentos em velocidade, pressão e às vezes girando o pulso, isso sem deixar de apalpar-lhe as bolas. Os olhos fechados dele e a serenidade visível em seu rosto davam a ela a certeza de que estava acertando na escolha dos toques. Percebendo que era o momento, ela para por um instante e retira sua roupa, voltando em seguida ao movimento interrompido e com nova porção extra de óleo. Aos poucos foi se ajeitando e, num movimento rápido, sentou-se sobre o pau duro e lubrificado. Desceu lentamente fazendo aquele membro rígido e altamente lubrificado sumir dentro da sua bunda. Doía um pouco, mas ela se deixou levar, calmamente sentindo cada pedacinho que ia entrando e percebendo o prazer que isso causava ao seu namorado, completamente entregue a ela e seus domínios. Quando sua bunda já estava bastante sentada sobre as coxas dele, ela inicia movimentos suaves e curtia o fato de estar absolutamente no controle. Ela ficou sentando e levantando suavemente por um bom tempo e assim foi sentindo o tesão ir aumentando enquanto massageava seu clitóris. Aos poucos foi acelerando sua sentada até que quase deixava o pau sair do cu para logo em seguida sentar forte batendo contra as coxas de seu namorado. Ela sentiu quando o corpo dele se retesou, o pau aumentou de tamanho e começou a despejar porra quente dentro dela. Isso lhe deu muito tesão e gozou com ele. Foi amenizando os movimentos e depois ficou ali sentada até que o pau dele escorregasse para fora do cu gozado e dilatado pelas metidas e se deixou cair cansada ao lado dele. O resto do dia não se falou em dor. Já de noite, ele reclama com ela que a dor parecia voltar e, sem poder disfarçar um certo sorriso, sugere que outra massagem como a anterior seria, não só bem acolhida, mas, muito necessária. Em resposta ela apenas disse: “Deite ali!”.
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