Alguns finais de semana atrás eu avisei que passaria o sábado e domingo com meu namorado. Não seria a primeira vez, mas meu filho reagiu de maneira inesperada. Ele mostrou estar com ciúmes.
Chamei-o para conversar em particular. Ele disse que não tinha ciúmes por eu sair com meu namorado, mas porque ele queria ter a chance de ter um tempo meu só pra ele como até mesmo a irmã tem.
A ficha caiu e percebi como estava sendo negligente e prometi que corrigiria isto e daria a ele também a atenção que ele merece. Porém, não naquele final de semana, porque já estava marcado havia algum tempo e eu estava com muito tesão pelo meu namorado. Havia quase duas semanas que a gente não transava. Meu filho compreendeu e disse que iria esperar.
No sábado de manhã eu e meu namorado seguimos para sua casa de praia. Fica aqui mesmo na cidade e não é longe, mas fica em uma área pouco frequentada, com muita natureza e tranquilidade. Assim que chegamos fiz logo meu ritual: me dirigi ao quarto, tirei minha roupa e coloquei o que gosto de usar quando estamos lá, isto é, uma calcinha de biquíni e uma saída de praia presa na cintura com uma grande abertura nas coxas. Vi isso num filme e adotei. Me sinto muito poderosa assim. Me sinto sexy. Além disso, passar o final de semana em topless dá uma sensação de liberdade muito grande. Bebemos, transamos, comemos, fodemos e assim foi o final de semana, como costumava ser. Enfim, uma delícia. Mas, entre uma trepada e outra comentei com ele dos problemas que enfrentava com meu menino e que precisava arranjar um tempo para ele sentir que sou só dele, como naquele exato momento meu namorado sentia. Ele propôs que eu levasse meu filho ali, naquela casa, a qual ele colocou à minha inteira disposição como eu quisesse. E ainda tem gente que não entende quando falo que sou apaixonada por ele. Adorei a ideia e acertei tudo com ele para usar a casa já no próximo final de semana.
Domingo de tarde, ao voltar pra casa, fui bater um papo com meu filho. Ao chegar em seu quarto ele ficou tão feliz em me ver que me abraçou e me deu um beijo muito quente ao qual retribuí, claro. Ele já começou a me bolinar e dizer que estava com saudades. Começamos a trocar carícias e fui dizendo a ele do nosso compromisso para o próximo final de semana e que ele seria somente nosso. Ele ficou muito contente. Muito mesmo. Queria fazer amor naquele momento, mas pedi a ele paciência porque havia acabado de chegar e que ainda estava um pouco dolorida da última foda, mas que depois eu daria pra ele com prazer.
De noite, já na cama com meu marido, aí sim, fiz um amor muito gostoso com o melhor homem, o homem da minha vida, meu grande amor. Estava com saudades dele e fizemos devagar e demoradamente. Os gozos com ele são como nenhum outro. Acho que é só porque eu o amo tanto. Depois, falei para ele da programação do final de semana e que teríamos que traçar planos.
Durante a semana tratei de cuidar da minha filha com cuidado, afinal, iria ser o segundo final de semana longe dela. Mas ela fica de boa.
No sábado de manhã saímos, eu e meu filho, em direção da casa de praia. Quando chegamos, pedi que ele abrisse as janelas enquanto subi ao quarto e fiz meu ritual. Tirei a roupa que usava e coloquei uma calcinha de biquíni e uma saída de praia presa à cintura. Ajeitei os cabelos. Olhei no espelho e me senti gostosa. Desci as escadas devagar perguntando a ele o que achou da casa, e ao me ver com os seios livres, aquela tanga minúscula e a saída de praia que me dava um ar bastante exótico e sensual, meu menino fez uma expressão que deixou claro que tinha gostado muito. A casa não ficava exatamente à beira mar, mas chega-se a uma prainha caminhando não mais que alguns minutos por uma trilha nos fundos do quintal. A prainha é cercada pela mata e por pedras, o que dá a ela um considerável isolamento. Apenas pescadores vão ali, muito eventualmente, ou um ou outro casal que deseja um lugar tranquilo para uma foda ao luar. Eu mesma nunca vi ninguém ali além da gente.
Descemos, eu e meu filho, para a praia e passamos parte da manhã brincando na água, tomando sol e namorando. Nos beijávamos como bons amantes e nos bolinávamos com sede de sexo. Eu chupei um pouco aquele pau juvenil, mas não estava a fim de transar na praia, queria mesmo um lugar confortável para dar pra ele.
Na casa, colocamos uns acolchoados na sala e passamos o resto do dia ali, fodendo muito. Foi muito gostoso. Ele demonstrou estar mesmo com muita saudade e eu estava com bastante desejo por aquele corpo jovem e suas ereções continuadas. De noite estávamos cansados e acabamos dormindo bem, apenas acordei uma vez e sentindo seu corpo ali, colado ao meu, fiquei com tesão, acordei ele com uma chupada e pedi que ele gozasse na minha boca enquanto me masturbasse. Ele adorou e eu mais ainda.
Domingo de manhã estávamos preguiçosos. Eu precisava de um café e somente depois disso é que consegui pensar em foda. Ele acordou com aquela ereção matinal, que não é de tesão, mas é ereção. Sentei naquele pau e gozei mexendo meus quadris. Ele também gozou lá dentro, mas assim que saiu de mim e seu pau amoleceu um pouco, teve que correr até o banheiro dizendo que sua bexiga iria explodir.
Durante a manhã ficamos na casa, namorando, nus e trocando carinhos. Na hora do almoço convenci ele a sairmos e comermos num restaurante ali das redondezas. Sabe como é, fora de temporada, não é área badalada, então não se encontram ótimos restaurantes, mas eu sabia de um pequeno e simples, na beira de uma praia alguns quilômetros dali. Arriscamos. Um bangalô simples, atendido por um senhor que deveria ser pescador local e no balcão havia uma menina que supus ser sua filha. Comemos peixe frito, camarão e aipim frito. Poderia parecer estranho, pela simplicidade do local, mas estava tudo ótimo. Almoçamos e ficamos namorando, nada ostensivo, mas trocávamos uns beijos e carinhos discretos. Notei a certo momento que o senhor que nos atendia conversava com a filha e certamente era sobre nós. Me excitava muito a ideia de poder estar ali, com um garoto bem mais jovem que eu. Eu sou uma MILF e ele está na casa dos 18. Além disso, me deixava molhada saber que eu estava ali, namorando meu filho, numa relação tabu, mas que só nós sabíamos ser assim.
Depois, fomos até uma vila, onde havia uma sorveteria e uma praça com bancos bem próximos ao mar. Ficamos sentados num dos bancos, chupando sorvete e namorando. Quer dizer, eu estava sentada em seu colo. Ali as pessoas não reparavam muito na gente, mas eu me sentia extasiada de prazer e emoção por aquele momento tão incrível. Por que não havia feito isso antes?
Depois fomos pra casa de meu namorado. Dali a algumas horas teríamos que voltar pra nossa casa. Então aproveitamos para passar o resto do tempo namorando e fodendo. Trepamos muito. Bebi sua porra, a recebi em minha buceta e no cu. Como pode um rapaz gozar tanto assim? Mas o pai dele era assim também quando nos conhecemos.
Para voltarmos pra casa, eu coloquei calcinha e soutien, uma camiseta branca e uma saia levinha. Mas ele exigiu que eu tirasse a lingerie. Que fosse apenas com a camiseta e a saia. Claro que eu atendi. Durante o trajeto conversávamos sobre outros momentos assim que certamente teríamos, sobre como foi gostoso. Enquanto eu dirigia ele ia me bolinando, apertando meus seios e passando a mão em minha buceta. O danado até me fez gozar.
Chegando em casa, beijei muito meu marido e minha filha. Mas meu marido quis que eu contasse a ele tudo sobre o final de semana. E, entre uma chupada e outra em seu pau eu contei.
Foi tudo maravilhoso, mas está ficando difícil administrar tantos que querem me comer. Mas o bom disso tudo é que nunca me faltam orgasmos e pau, muito pau.
Caro kinhokiko, poderia mesmo ser assim como você pensou, mas não é. Minhas relações são bem separadas filho é filho, namorado é só namoro e sexo e meu marido é meu homem, minha paixão, o pai do meu filho a pessoa que me proporciona e apoia a levar minha vida como eu gosto.
Kideliciaaaa adoreiiiiii 😍...mas dizer que ama o seu marido e ele ser o melhor Homem da sua vida é mentira né...fala sério com outro Homem que vc diz ser namorado e agora com seu filho...vc apenas gosta do seu marido corno e ele aceita...mas não é amor mesmo.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO!
Adorei mãe gostosa