Excitante aventura no calor do verão

Estávamos eu e minha mulher na festa de aniversário de uma amiga em comum. Poucas pessoas, todas conhecidas. A festa transcorria normalmente, com bons petiscos, muita bebida, boa música e excelente bate papo. Desta forma, em pouco tempo todos estavam bastante alcoolizados e alegres, mas nada por demais, somente as conversas ficavam mais altas e mais animadas. Naquela noite minha esposa estava interessantemente vestida com um vestido preto longo, de tecido bem macio e molenga que lhe destacava os movimentos, principalmente os dos quadris largos e da bunda generosa. Usava soutien meia-taça com armação, e seus seios ficavam destacados e formavam generosa visão do seu colo graças ao vestido de alças com um belo decote em V. Suas sandálias davam destaque ao seu caminhar arrebitando a bunda e forçando um rebolado bonito, o que ficava ainda mais evidente porque ela não usava calcinha. Depois de algum tempo as conversas se polarizavam em grupinhos. E por isso mesmo o rebolado da minha esposa nem era notado até porque ela ficou sentada a maior parte do tempo ao lado do pai da anfitriã conversando animadamente e bebendo. Ela tem a característica de ficar animada e muito soltinha quando bebe. Nas suas palavras, ela fica “facinha”. Não estranhei de ela ter ficado o tempo todo sentada ao lado do pai de nossa amiga porque o ambiente é pequeno e todos estavam, de certa forma, próximos, e quando se bebe sentado, não é muito legal ficar levantando para não ser percebida certa tontura. Porém, num determinado momento tomei um susto. Minha esposa sentada de frente para mim e meio de lado para aquele senhor estava de pernas cruzadas e, de maneira nada discreta, o pai de nossa anfitriã, com uma das mãos tomava seu whisky e com a outra alisava a parte posterior da coxa da minha mulher por baixo de seu vestido. Um misto de tesão e surpresa tomou conta de mim. Temi que aquela indiscrição fosse percebida pelas outras pessoas, mas o ar de naturalidade dela dava a impressão de que nada estava ocorrendo. Eu disfarcei e só ela notou que eu havia visto, pois era exatamente o que ela queria. Para que as outras pessoas não notassem nada tentei atrair a atenção deles para mim me tornando mais ativo na conversa, entretanto, poucos instantes depois aquele senhor estava de forma mais acintosa alisando novamente a sua coxa só que ainda mais intensamente e mais profundamente. Eu fiquei achando que deveríamos ir embora porque se fosse notada aquela situação poderia criar um entrevero muito desagradável e nossas amizades poderiam ser abaladas. Contudo, assim que ele foi ao banheiro eu fui junto a ela e perguntei o que estava acontecendo e ela me disse que eles estavam nesse alisamento já fazia tempo, mas estavam discretamente se tocando debaixo da mesa e sob a toalha da mesa que estava junto deles. Mas ela pediu que eu ficasse por perto para que ele não fosse mais indiscreto. Mudei de lugar e fiquei próximo. Quando ele voltou, eu percebi que ele estava bastante alegre e sob efeito da bebida, mas suficientemente consciente para se ligar na minha mulher. Assim que ele se sentou ela aproximou sua cadeira dele como se ouvisse mais de perto sua conversa fazendo de conta que a música e as outras conversas atrapalhavam, mas na verdade ela estava apenas aproveitando para colocar suas mãos na coxa dele e ficar alisando também. Ora pelo lado perto da bunda dele, ora por cima, mas muito discretamente como tudo que ela faz. Ao perceber que ele estava ficando afoito eu me aproximei e me sentei junto a eles. Nem por isso ela deixou de tocá-lo. Logo ele percebeu que lhe seria interessante ficar “meu amigo” e começou a puxar conversa comigo, enquanto minha mulher deixou de passar a mão nele e, mais recostada na cadeira, tirou sua sandália e passou a acariciar a perna dele com seus pés. Num movimento que parecia completamente despretensioso. Ela me sussurrou no ouvido que não tinha certeza se ele havia percebido, mas queria muito que ele notasse que ela estava sem calcinha. Seu artifício foi se levantar para ir ao banheiro e passar com a bunda muito próximo a ele para que ele notasse a falta do relevo e o balanço. Eu nunca soube se funcionou, mas ele não conseguiu tirar os olhos arregalados daquela bunda oferecida. Eu até pensei que ele fosse querer tocá-la, mas ele se controlou. Ela voltou e ficamos nisso por um bom tempo até que eu fui ao banheiro também. Quando voltei, ele a havia tirado pra dançar e a segurava muito junto a si e tocava de leve a sua bunda, mas ao me ver retornando tratou de rir disfarçar como se fosse apenas uma brincadeira. Ela me confidenciou que ele a tirou pra dançar porque não estava conseguindo se controlar de tanto tesão. Pouco antes de irmos embora, nossa amiga foi nos mostrar um presente que havia recebido e fomos todos. Todos falavam ao mesmo tempo, mas olhando melhor, num canto, eu percebi que discretamente ele a abraçava por trás, com seus braços passando pela barriga dela. Certamente eles estavam curtindo uma boa encoxada. Se até aquele momento ele ainda não havia percebido que ela estava sem calcinha, naquela hora não deve ter restado dúvida, a não ser que ele estivesse mais bêbado que eu pensava. Fomos embora. Ao nos despedirmos, ele efusivamente se dizia meu grande amigo e nos despedimos com apertos de mão. Eu me despedia da esposa dele quando percebi que minha esposa e ele trocaram um selinho mais demorado que o normal. Tenho certeza que ninguém mais além de nós três notou nada de tudo isso que foi ocorrendo durante a festinha. Mas ele queria mesmo marcar uma reunião na casa dele, para certamente, no ambiente dele, poder abater aquela gostosa e provocante da minha mulher.