O efeito "vestido curto"

Quase inacreditavelmente a noite parecia começar igual a uma catástrofe. Parecia fadada a dar tudo errado. Minha esposa se atrasou na vinda do trabalho para casa, no meio do seu banho faltou energia que voltou em seguida, mas boa parte foi com água fria mesmo. Em seguida, lembrou que seu creme corporal havia acabado, assim como seu perfume preferido e que se esquecera de passar na loja para comprar novos. Seu soutien preferido, exatamente aquele que ela havia escolhido, o que levanta seus seios, havia sido pego por nossa filha sem que tivesse avisado.
Apesar dos pesares ela procurou não se deixar abater, colocou uma calcinha nova e bonita, um vestido curtinho que a deixava jovial e sexy e as sandálias de salto alto. Fez uma maquiagem discreta e um penteado bacana e saiu.
A festa era na casa de uns amigos de uma amiga sua e só aceitou ir porque eu resolvi ir também. Quando a vi com seus saltos e o vestido curto, elogiei sua beleza e a olhei com pura paixão.
A casa grande, a iluminação preparada e o som alto davam ao ambiente da festa ares de que seria muito animada. Muitas pessoas já dançavam, bebiam e conversavam e muitas outras ainda estavam chegando. Ela deu uma volta pela propriedade me levando pela mão até que achou a sua amiga. Cumprimentaram-se e sua amiga elogiou e admirou a ousadia do vestido curtinho. Bateram um papo, porém a música alta não permitia se entenderem muito bem ali. Logo outras pessoas chamaram a atenção da amiga e minha esposa me convidou para ir pegar umas bebidas.
Dançamos um pouco, bebemos e, após um tempo, paramos em um canto para descansar. Me recostei em um tipo de balcão e ela se recostou em mim de costas e ficamos assim abraçados, bebendo e observando a festa enquanto comentávamos sobre as pessoas. A verdade é que, exceto a amiga da minha esposa, não conhecíamos ninguém naquele lugar.
Já passava da meia noite quando ela quis ir ao banheiro e saiu para procurar onde havia um. Demorou um certo tempo para achar e ainda havia fila. Por onde passava ela via pessoas muito animadas, várias se pegando de todo jeito. Num dos cômodos ela pode ver no escuro dois casais transando discretamente. Na fila do banheiro, de repente, duas meninas começaram a se beijar e depois entraram juntas.
Quando voltou, me encontrou conversando com uma mulher aparentemente mais velha que ambos. Ela falava muito junto do meu ouvido devido ao volume da música e era só sorrisos. Por minha vez, fiquei na minha e encarava o papo com naturalidade. Minha esposa evitou de se aproximar por um tempo, ficando observando a situação. Visivelmente alterada, provavelmente pelos drinks consumidos, a mulher estava, claramente, dando em cima de mim e era só sorrisos e insinuações. Minha esposa achou curioso aquilo e queria ver até onde iria. Em determinado momento, já meio constrangido, comecei a procurá-la no meio das pessoas até que a vi. Então ela veio em nossa direção.
Quando se deu conta da situação, a mulher, sem cerimônias e em meio a caras e bocas, se afastou, mas antes fez questão de dizer ao ouvido dela que eu era muito atraente e parecia ser bem gostoso. Em seguida nos deu um cartãozinho com seu nome e telefone. E saiu falando sem som, fazendo olhares lascivos para nós enquanto gesticulava como se segurasse um telefone junto ao ouvido: “Me liguem!”. Ainda pudemos observar que mal dera alguns passos e ela já abraçava umas pessoas e até trocou alguns beijos.
Passando por ali, a amiga da minha esposa comentou que havia percebido que havíamos conhecido a dona da casa. Que não estranhássemos pois ela parecia meio doidinha mas era uma pessoa muito bacana, principalmente quando sóbria. Olhando para outro lado da sala, ela apontou e mostrou onde estava o marido dela e também dono dali.
Minha esposa voltou a se recostar em mim e não pode deixar de sentir o pau duro sob a calça. Eu disse em seu ouvido "Você, nesse vestido, me deixa assim!". Aproveitando-se do estado de excitação, ela comentou o que havia visto, a pegação e sacanagem que rolava pelos cantos da casa. Enquanto ouvia e olhava ao redor a puxei para mim com mais firmeza e fiquei segurando-a pelos quadris num contato bem apertado da sua bunda com o pau duro.
Ela chegou a soltar um gemido, virou-se e começou a me beijar de maneira quente e gostosa. Ela me apertava e eu passava a mão no corpo dela. Até que, com o corpo em chamas, levei-a pela mão. Achamos escadas e passamos para o andar de cima. Ali, havia um hall onde os casais diversificados se pegavam juntos das paredes. Andamos mais um pouco por um corredor e achamos um cômodo que parecia ser uma sala de TV e som, com um sofá grande e alguns pufs. Ali dois casais já estavam em atividade no escurinho, mas a levei assim mesmo, apesar de ela tentar relutar um pouco. No sofá um casal se ajeitava em uma extremidade, nós nos acomodamos na outra.
Entre beijos e afagos, olhávamos em volta e vimos cenas que nos excitava muito. Todo aquele ambiente já deixava ela muito mexida e molhada. Em determinado momento, eu fiz com que ela sentasse em meu colo, virada de frente para mim e com suas pernas uma de cada lado das minhas pernas e eu ficava apertando sua bunda ou passando a mão no seu sexo em um movimento escondidinho entre os dois corpos.
Ela estava envolta em emoções e prazer e sentiu quando a minha mão passou por sua bunda sob o vestido, foi até sua calcinha e puxou-a para o lado. Mal notou, mas só se deu conta que eu havia puxado meu pau pra fora da calça quando já o ajeitava na entrada da buceta molhada. Ele escorregou para dentro e ela até gemeu contidamente. Entre beijos e apertos, ela movimentava seus quadris levemente tentando se conter num tesão absurdo, até que sentiu o pau pulsar e o gozo quente escorrer dentro dela. Ela gozou junto. Ficamos ali, abraçados e trocando beijos por um tempo e logo depois resolvemos ir embora.
No dia seguinte, enquanto arrumava sua bolsa, ela encontrou o cartão da dona da festa. Fitou-o por um tempo até que eu saí do banheiro e a vi com o pequeno papel na mão. Ela olha nos meus olhos já sorrindo: “Você quer ligar??”.