Susto

Sim, foi um susto passado em família.
Mês passado minha esposa estava inquieta e arredia. Não queria conversar sobre o que estava acontecendo por mais que eu tentasse chegar a ela para saber de seus problemas.
Em certo momento, meu filho veio a mim perguntar o que estava acontecendo, pois também não entendia e já havia tentado muito saber da mãe o que estava acontecendo. Ele reclamou que tinha quase uma semana que ela nem mesmo queria dar pra ele. Eu precisei dizer a ele que estava passando pelo mesmo, que também não comia ela havia um tempo e não tinha conseguido nenhuma informação.
Resolvemos, eu e ele, chegarmos juntos até ela para conversar. Naquele mesmo dia, aproveitamos um momento em que ela estava quieta no quarto, lendo uma revista na cama, e fomos até lá para tentar pressioná-la.
Ela se viu acuada e percebeu nossa agonia em saber que ela tinha um problema e que queríamos ajudar, pois a amamos muito.
Finalmente, ela resolveu abrir o jogo. Relutante e perturbada, disse que estava com a menstruação atrasada e desconfiava estar grávida. Uma gravidez agora não era planejada e, sobretudo, ela não poderia dizer com certeza quem seria o pai. De fato, ela sabia que as chances eram praticamente nulas de ser o namorado, pois ele é vasectomizado e sempre usam preservativo. Porém, tanto eu quanto o filho sempre gozamos dentro dela e o filho estava em pleno vigor sexual, podendo ser um caso mais provável.
Nosso filho, ao saber disso, esboçou certo contentamento dizendo que iria ter um irmãozinho, ao que ela falou que ele poderia ser o pai, também, de seu irmãozinho. Como jovem adolescente ele achou aquilo muito legal, afinal, nem sequer pensava nas consequências. Ainda por cima, ele disse a ela que estava com muita vontade de transar com ela que já havia vários dias que ela não dava. Ela olhou nos olhos dele e o olhar de mãe mostrava pena. Pediu que eu saísse um pouco para poder dar uma ajuda ao “menino”.
Transaram por umas duas horas e ao final até ela já estava mais calma.
Nos dias que se seguiram ela fez testes e foi ao médico, ao final, soube que não estava grávida, mas o susto foi grande.
Depois de ter certeza que não estava grávida, após voltar do médico, chamou a mim e ao filho e deu a notícia. O alívio fora grande, menos para o filho que estava curtindo a ideia de ter um irmãozinho mesmo que ele fosse o pai. Para comemorar, ela nos convidou para uma transa. O filho, num primeiro momento, perguntou se deveria sair como eu fizera antes, mas ela disse que queria os dois. E nós dois a comemos muito, pois a saudade era grande.
Depois do susto combinamos, os 3, que nos períodos em que ela estivesse fértil iríamos comer apenas a bunda. Ela concordou, porque isso foi um problema e ela adora. O filho, muito sapeca, disse que achava que ela estaria fértil agora e aproveitou para chamá-la a ficar de 4. Adivinhe no que deu.