Eu e meu marido temos uma vida familiar pacata e estável. Temos um casal de filhos a quem amamos demais e, modéstia a parte, somos excelentes pais. Sou muito coruja quando se trata de meus filhos e eles estão sempre em primeiro lugar para mim. Meu namorado costuma dizer que sou uma loba cuidando das crias. Meu marido diz que como mãe eu nasci no lugar errado porque deveria ser italiana. Nunca entendi muito bem essa comparação, mas sei que ambos querem no fundo dizer que eu sou muito cuidadora e zelosa com as crianças. Bem até nisso entra meu lado mãezona, porque ainda me refiro a eles como crianças quando na verdade apenas a minha menina é ainda uma criança, mas o meu menino já tem mais de 17. E isso é algo que me preocupa porque essa idade é muito delicada principalmente para um garoto. Ele chegou, recentemente, em casa bastante abatido e foi direto ao seu quarto. Fui atrás para saber o que acontecia, pois fiquei muito preocupada. Bati na porta várias vezes, mas ele não quis abrir. Eu estava ficando nervosa quando ele resolveu abrir e em seguida se jogou de volta na cama. Sentei ao lado dele, fiquei acariciando seus cabelos enquanto tentava descobrir o que se passava com ele. Ele estava com o rosto afundado no travesseiro mas pude notar que ele chorava. Depois de muitas tentativas de muita paciência ele se abriu e contou que a namorada havia terminado com ele. Disse que era muito apaixonado por ela e não sabia como iria ficar sem ela. Pensei que se tratava apenas de mais uma paixão adolescente e que no dia seguinte não teria mais nada. Engano meu. Ele ficou muito abatido por dias e estava deprimido. Não queria ir à escola, não queria comer e não saia do quarto. Conversando com meu marido disse que teríamos que fazer alguma coisa. Não poderíamos deixá-lo ficar assim. Pedi que o pai fosse falar com ele novamente. Depois de um tempo ele voltou e me disse que era algo mais profundo. Meu filho havia dito a ele que tinha com essa menina um sexo fantasticamente gostoso e que ela era a melhor buceta que já conhecera e que sabia que nunca mais conheceria buceta igual. Eu pedi ao meu marido que falasse sério e ele disse que foram essas as palavras que o garoto usara. Meu marido sugeriu então que contratássemos uma garota de programa para cuidar dele por uns tempos até que a fixação por aquela buceta passasse. Eu disse que uma prostituta até poderia ser tão hábil, mas que de jeito nenhum iria submeter meu menino, naquele estado, a uma foda banal com uma prostituta. Isso poderia ainda piorar a situação. Que ele precisava era de carinho e amor. No dia seguinte encontrei com meu namorado e naquela conversa relaxada depois do sexo contei-lhe o caso e pedi sua opinião. Ele disse que por sua experiência, sabia que esse tipo de amor era mesmo muito complicado e que era como amor de pica que sempre fica (eu entendi na hora o que ele queria dizer). Em casa, já com meu marido tivemos uma conversa que mudou o rumo da história. Entre uma chupada e outra em seu pau eu falava da conversa que tivera com meu namorado, da minha grande preocupação e de como o menino estava deprimido. Teríamos que fazer algo logo. Mas teria que ser alguém que pudesse lhe dar um excelente sexo, mas com muito amor e carinho. Ficamos em silêncio por um tempo, não falamos nada, fiquei apenas chupando seu pau, mas minha cabeça estava naquele problema. Foi quando meu marido me disse que por mais absurdo que pudesse parecer ele só conseguia pensar uma pessoa que pudesse atender às necessidades de sexo e carinho do nosso filho. Eu! Oras, que absurdo. Eu sei, tive que admitir, por mais que isso fosse complicado pra mim, mas ele estava certo naquela observação. Contudo, deveria haver outra forma de resolver aquilo. Pensamos, e pensamos muito. Depois que ele gozou, descansamos um pouco e ele disse que infelizmente não conseguia pensar em ninguém. Quer dizer, ninguém além de mim. Fiquei calada. Acabamos por dormir sem voltar a tocar no assunto. Mas no dia seguinte, logo cedo, fui até o quarto do meu filho e percebi que ele não havia dormido, que chorava e parecia péssimo. Então, tomei coragem e disse pra mim mesma “Que se fodam os preconceitos e a moral. Meu filho é mais importante!”. Comecei então a pensar em como faria aquilo de maneira delicada e calma para trazer satisfação, bem estar a ele. Estava decidida a trazer meu filho de volta, custasse o que custasse. Liguei no serviço avisando que não iria trabalhar. Liguei para meu namorado e desmarquei nosso encontro. Liguei para meu marido e pedi que ele pegasse nossa filha na escola e inventasse qualquer desculpa, qualquer, para passarem a noite fora. Eu queria paz e tranquilidade para ter um tempo exclusivamente para cuidar do meu menino. Fui ao meu quarto e preparei nossa banheira de hidromassagem que é grande confortável. Troquei de roupa e coloquei algo descente, mas sexy. Escolhi uma camiseta regata branca, um short amarelinho bem curto, mas folgado nas pernas. Por baixo disso usava uma lingerie branca rendada. Fui até o quarto dele. Cheguei falando com ele, que precisava sair dali e que eu iria cuidar dele. Mas, antes de qualquer coisa, ele precisava de um banho. Claro que ele não queria, relutou, mas eu insisti e fui até meio ríspida com ele, dizendo que não queria conversa e estava afirmando que iria cuidar dele e não pedindo sua opinião. Por dentro me cortava o coração, mas eu sabia que fazia o certo. No fundo, também me sentia extremamente excitada com a ideia do que estava preparando e do que poderia acontecer. Levei meu garoto até meu quarto e tirei sua roupa e fui levando-o pela mão até a banheira. Mandei que entrasse e se sentasse. Fiquei de fora a princípio e fui lavando ele. A água quente e meus cuidados começaram a relaxá-lo. Seu semblante parecia mais calmo. Senti então que poderia avançar e vagarosamente fui entrando na banheira. Continuei a lavar seu corpo com toques leves e carinhosos. Fiquei fazendo isso em seus braços, seus cabelos, seu tronco, suas pernas e finalmente cheguei em seu pau. Lavei cuidadosamente a pele, cabeça e seu saco. Não demorou para ele perceber que eu dedicava àquela parte uma atenção maior e especial. Parei um instante e pedia a ele que me ajudasse porque a camiseta molhada me atrapalhava. Queria que ele tirasse ela e ele, apesar de um pouco surpreso e assustado tirou-a pra mim. Assim, continuei meus cuidados e pedi que ele sentasse de costas pra mim e lavei suas costas e pescoço. Para logo em seguida, voltar a mexer em seu pau que já mostrava sinais de excitação. Encostada em suas costas, resmunguei que meu sutien estava me incomodando, principalmente quando encostava em suas costas. Pedi sua ajuda e ele logo se virou e com movimentos estranhamente hábeis e rápidos soltou meu sutien o qual ajudei a tirar as alças de meus braços liberando, assim, meus seios que não são muito grandes, mas longe de serem pequenos. Meu namorado me disse logo quando começamos a namorar que os meus eram os seios naturais mais siliconados que ele já havia chupado. Não sei bem se entendo o que ele queria dizer e fico pensando de onde será que ele tira essas ideias. Seu pau já estava bastante ativo e senti que era hora de sairmos da água. Fiz com que se levantasse e pedi que me esperasse ali. Saí da banheira e primeiramente me livrei do short e da calcinha molhados. Peguei em seguida um roupão e fiquei segurando para que ele vestisse ao sair e assim aconteceu. Coloquei em mim outro roupão e levei-o pela mão de volta ao quarto. Fiquei por um tempo passando a mão pelo seu corpo por sobre o roupão com o pretexto de lhe secar. Depois peguei uma toalha e sequei suas pernas e subi até seu saco e seu pau os quais deixei secos. Aliás, aquele pau não dava sinais de baixar. Coloquei ele sentado na beira da minha cama, tirei meu roupão e me sequei na frente dele. Tirei seu roupão e fiquei acariciando seu corpo até que resolvi tomar coragem e iniciei um boquete. Ele gozou muito forte e muito rápido. Continuei a chupar e seu pau não dei sinais de que abaixaria. Depois de um tempo ele gozou novamente. Ele não havia dito nenhuma palavra desde que fui busca-lo em seu quarto. Mas estava meio arregalado e seu rosto já não parecia mais tão abatido nem deprimido. Não parei o boquete até que seu pau estivesse tão duro quanto eu queria que estivesse e então sentei sobre ele. Com ele dentro de mim passei a mexer suavemente, a princípio, mas depois fui acelerando. Já fazíamos bem forte quando ele me faz deitar e vem sobre mim de maneira até meio selvagem e metia em mim com toda a sua energia adolescente. Depois me colocou de 4 e socava com muita força, parecia que se vingava de algo, mas eu acho mesmo que ele estava se livrando de um mal que lhe tomara o corpo e a alma. Assim ele se posicionou sobre mim e me fez chupar seu saco durante um tempo. Voltou a me socar o pau fundo, rápido e com força. Depois trouxe seu pau novamente para eu chupar. Não sei como aguentei tanto porque gozava sem parar. Toda vez que ele parava de meter e me trazia seu pau pra chupar eu tinha um gozo quase que imediato e outro quando ele voltava e me meter seu pau. Depois fiquei sabendo que ele já havia gozado dentro de mim, mas continuou metendo porque o tesão não havia diminuído e dessa forma, gozou duas vezes dentro da minha buceta, sem parar nem um pouquinho. Acho mesmo que é bem possível que eu nunca tenha tido uma foda tão intensa. E olha que meu marido é muito ativo e viril e meu namorado é um puto muito safado. Depois de ter gozado a segunda vez ele se deixou cair de lado, deitado na cama, olhando para o teto e falou pela primeira vez “achei outra”. Eu sabia que ele queria dizer que havia ali conhecido outra buceta como a da ex namorada. Descansamos, comemos, conversamos muito e voltamos a foder. Fodemos muito durante toda a tarde. Depois fodemos mais de noite. Quase não aguentava mais de cansaço, mas o tesão não dava folga. De manhã acordei muito gozada por dentro, com a buceta e o cu esfolados. Ele dormia profundamente como não dormia havia muito tempo. Quando acordou eu ainda estava na cama, acordada mas apenas feliz sabendo que havia feito o melhor que podia para ajudá-lo e que funcionara. Antes de sairmos da cama ele queria dar mais uma metida, mas eu lhe expliquei que estava esfolada e ardida. Ele carinhosa e dengosamente me pediu que o fizesse gozar com minha boca. Que mãe poderia negar um pedido desses? Hoje, então, sou uma esposa dedicada, namorada encantada e safada, mãe acima de todas as coisas e tenho meu menino como amante. Para simplificar. Se antes eu tinha que dar conta de um marido e um namorado, agora são um marido, um namorado e um amante. UFA! Meu namorado diz que, se duvidar, ainda há lugar pra mais um. Será?
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