Sei que sou uma mãe dedicada, mas tem horas que vejo meu filho apenas como meu amante, tamanha é a nossa interação sexual. Algum tempo atrás eu criei a oportunidade de dedicar um fim de semana inteiro só para ele, pois ele andava se sentindo enciumado e inseguro. Era definitivamente a mamãe coruja pensando em dar para seu menino para fazê-lo se sentir bem. E dei muito. Passamos esse fim de semana na casa emprestada de meu namorado que fica em uma região onde certamente não seriamos reconhecidos. Assim, passamos esses dias exclusivamente como amantes, mesmo quando estávamos em lugares públicos agíamos como namorados e, apesar da diferença de idade, era assim que as pessoas viam a gente, como um casal e não como mãe e filho. Lembrando daquela experiência, decidi criar mais momentos assim para a gente, onde pudéssemos ser amantes livremente e não apenas dentro de casa. Planejei uma pequena viagem para uma cidade do litoral, pois adoro praia e achei bom ficarmos em um pequeno hotel. As praias não são badaladas e, portanto, não ficam cheias, assim, a chance de sermos reconhecidos seriam ínfimas ou nulas. Naquele lugar tem ainda uma praia onde pessoas abusam da liberdade ficando nuas e fazendo pegação. Não é uma praia de naturismo oficialmente falando, mas as pessoas conhecem o lugar assim. Ah! Eu queria muito ir lá com meu filho. Minhas malas tinham muitos biquínis, mas também umas tangas muito ousadas de fio dental. Queria me sentir gostosa para ele e me exibir para outros olhos. Meu filho já me contou que acha excitante quando percebe que outras pessoas me veem como uma mulher sexy e desejável, como alguns caras da sua faculdade que ele mesmo pegou me olhando ou comentando quando eu passava. Se ele curte isso, imagine meu ego como fica!. No registramos no hotel como casal. Subimos para o quarto e, como ainda era manhã, pensávamos em aproveitar a praia, mas o tempo estava encoberto e não animava. Então, pela ausência do sol, resolvemos ir passear. Fomos até um shopping e andamos vagarosamente, olhando as lojas, de mãos dadas, até que num determinado momento, ele me abraçou pela cintura me puxando para junto dele. Adorei aquela pegada firme que me deixou molhada. Paramos para comer e em todo lugar onde íamos agíamos como namorados, trocando carinhos e beijos. Entramos em uma loja de biquínis, eu pedi vários para provar, mas comprei um só. Na verdade, isso foi uma estratégia para chamá-lo comigo ao provador só para me exibir. Entre umas trocas acabei ganhando uma chupada que me deixou maluca por não poder fazer barulho, a gente somente disfarçava tentando conversar naturalmente. Foi uma delícia. Fomos ao cinema, onde não vi filme nenhum, foi só pegação. Mal as luzes se apagaram e aqueles assentos ao fundo que escolhemos viraram nosso motel particular. Muitos beijos, passadas de mão, mãos essas que se metiam nas roupas e mexiam em nossos corpos de maneira despudorada. Para retribuir o carinho que ganhei na loja dei uma chupada em seu pau e o garoto estava tão excitado que encheu-me de gozo. Deixei o pau babado, mas não deixei a porra escapar. Depois do cinema fomos para o hotel, jantamos e fomos tomar banhos juntos. A gente agia mesmo como amantes. No banho era só pegação, demos algumas metidas, mas preferimos ir pra cama onde fodemos deliciosamente. Ele parecia muito animado pois me pegava com uma vontade pouco comum para ele. Me puxava e metia com certa força e isso mexia comigo pois mostrava seu desejo que me deixa louquinha. Tive vários orgasmos. E depois dormimos gostoso. O outro dia estava muito bom para praia. Preparei minhas coisas e logo depois do café seguimos pra lá. Chegamos cedo e, realmente, tinha poucas pessoas na praia. O sol estava pleno e já esquentava, mas tinha apenas um guarda-sol aqui e outro acolá. Ficamos naquela coisa de deitarmos lado a lado namorando, brincamos na água, com direito a muita mão boba e beijos. Quando a fome bateu, fomos até um quiosque (havia apenas três perto da gente), comemos umas bobagens e bebemos um pouco e, logo em seguida resolvemos buscar aquele cantinho da praia onde o pessoal vai fazer a pegação. Perguntamos para o rapaz do quiosque onde ficava e como poderíamos chegar lá. Ele deu uma risadinha e nos passou as informações. Meu filho disse pra ele ter ouvido dizer que o local era tranquilo para dar uns pegas e para se ficar à vontade. Disse isso olhando na minha direção e passando a mão nas minhas coxas. A gente riu e o rapaz disse que era sim, que muita gente ia lá com esse objetivo. Aproveitei enquanto os dois conversavam e pedi para usar o banheiro. Fui fazer um xixi e trocar o biquíni. Coloquei um fio dental e na parte de cima troquei o bojo por uma cortininha. Saí de lá sem a canga e o efeito foi arrasador entre os rapazes que ainda batiam papo na mesa. Ao me ver com o biquíni muito pequeno o rapaz do bar ficou de olhos fixos em mim e, sem tentar disfarçar, me mirou de cima a baixo para conferir minhas curvas com mais detalhes. Já meu amante ficou admirado com a ousadia e excitado com a exibição. Agradecemos e seguimos para a praia. Passamos por uma pequena trilha onde cruzamos com uns rapazes que passavam no sentido inverso. Um deles cochichou algo com os outros e eu acabei por ouvir alguém me chamando de gostosa. Não curti o abuso, mas achei compreensível, pois, com o biquíni tão pequeno e sem a canga eu estava quase nua. Chegamos na praia e nos alojamos. Observamos ao redor e as pessoas mais perto estavam a vários metros de nós, a tal ponto que não se poderia ver direito seus rostos e nem ouvir o que diziam. Ficamos naquela coisa de passar filtro um no outro aproveitando para passar a mão descaradamente. Depois fomos na água e ficamos abraçados e namorando. Senti que ele estava ereto e dei um jeitinho para darmos uma metida, mas a movimentação das ondas não permitia que fizéssemos muito, então, voltamos para a areia. Me deitei de bunda para cima e meu amante ficou sentado ao meu lado vendo o movimento das pessoas e do mar. Algum tempo depois alguns rapazes que cruzaram conosco na trilha haviam voltado e sentaram na areia a certa distância de nós. Eu vi que eles eram os mesmo que me chamaram de gostosa, então resolvi sacanear. Tirei a parte de cima do biquíni e, nesse topless, com o fio dental, praticamente estava nua. Notei que eles ficaram vidrados, mas os esnobei. Queria que eles me vissem mas desejassem algo intocável. Discretamente comecei a dar uns amassos em meu filho que estava muito excitado com minha safadeza. Deixei que passasse filtro solar em meu corpo todo e fazia cara de tesão. Fiquei de 4, com a bunda voltada para os rapazes próximos para arrumar a canga deitada na areia. Me exibia e oferecia, mas sem dar a menor chance de atenção aos rapazes e toda ao meu filho. Ficamos nessa curtição e amassos até o fim da tarde e, quando o tesão e o cansaço já nos faziam querer ir embora, recolhemos nossas coisas e fomos para o hotel onde tomamos banho juntos e transamos antes de irmos jantar. Naquela noite saímos para curtir um barzinho e depois fomos dançar um pouco. Conhecemos umas pessoas a quem nos apresentamos como namorados. Se alguém sacou que éramos mais que namorados não nos pareceu. Ficávamos de beijos e carinhos e ninguém parecia achar estranho, mas o fato de estar de agarramento e safadeza com meu filho na frente de outras pessoas me deixava muito molhada e, confesso, ainda me deixa a cada vez que lembro ou penso nisso. Nos planejamos para voltar para casa na tarde do dia seguinte, então cheios de preguiça resolvemos ficar no hotel até a hora de irmos, sem fazer nada senão sexo. Nem colocamos roupas, ficamos pelados e nos curtindo como verdadeiros amantes. Quando contamos para meu marido como foram esses dias ele achou superdivertido e disse que queria experimentar aquilo também.
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