Justificativas

Como podem ter percebido, não revelamos dados pessoais nos contos e nem nas redes sociais porque nosso objetivo é trazer à tona os fatos e não exatamente as pessoas.
Muitos me questionam se não acho minha vida familiar um tanto exótica. Sim, acho, mas não creio ser tão estranha quanto alguns pode pensar. O fato de minha mulher transar com outros homens e de um deles ser nosso filho não me parece tão esquisito. A história é cheia de exemplos em que as pessoas optam por compartilhar sua intimidade e seu prazer com as pessoas que lhes são mais próximas. Alguns imperadores e faraós foram notoriamente poligâmicos e/ou incestuosos. Ainda hoje a poligamia, apesar de ser moralmente condenável, é amplamente conhecida e comum, principalmente no interior.
Eu mesmo conheci muito de perto um caso real. Havia um casal que tinha dois filhos e, após o segundo, o homem fez vasectomia. Porém, quis o destino que esse caçula viesse a ter uma doença rara para a qual apenas a medula óssea de um parente poderia ajudar a curar. Mas nem o filho mais velho e nem o casal tinham o que seria preciso. A solução seria uma gravidez planejada para que o novo filho pudesse ajudar o irmão. Por o pai ter feito vasectomia, suas tentativas de engravidar a esposa não deram certo e o tempo estava correndo contra eles. Então, a solução pensada, em momento de desespero, foi tentar a gravidez com o irmão mais velho. Inseminação artificial é cara, portanto, o método tradicional era única saída.
O jovem filho estava relutante e intimidado, por isso a mãe precisou seduzi-lo e encorajá-lo para que a engravidasse. Mas finalmente ela conseguiu uma boa transa e ele deu algumas boas gozadas dentro dela. Me lembro de ter sabido detalhes. O jovem, como era muito viril, não se conteve em apenas gozar na buceta da mãe, mas fez serviço completo. Chupou e foi chupado, enfiou os dedos nela e mamou seus seios como nem em bebê o fizera. Mas ela cedeu com gosto, pois a causa era nobre e, afinal, ela também estava gostando daquilo.
Não deu certo! Precisaram tentar de novo e de novo. Nessas transas nas quais o objetivo era fazer com que a buceta mamasse o máximo de porra possível, até a bunda ela deu e, eventualmente, desperdiçaram uma gozada ou outro no reto ou na boca. Porém, o jovem tinha muito leite para dar para a mãe ainda. Depois que ela finalmente engravidou, pelo que soube, não viram motivo para encerrar os encontros sexuais dos dois e, até onde sei, vão levando até hoje.
Soube também do caso de uma mulher que começou a namorar um jovem algum tempo depois de ficar viúva. Apesar da diferença de idade, foram morar juntos e tiveram um filho. Um bom tempo depois, por uma dessas confusões da vida, ela soube que o jovem era seu filho dado em adoção quando ela ainda muito jovem e solteira engravidara e não poderia criar o bebê. Isso, porém, parece ter feito com que se apaixonassem ainda mais e tiveram ainda mais outro filho.
Entre a realeza, conta-se a história de que o imperador Calígula tinha sua irmã Drusila como amante em uma união incestuosa e pública, apesar de ela ser casada com um amigo dele.
A relação do meu filho com minha esposa começou exatamente como uma forma de tentar protegê-lo de uma grande decepção amorosa que o levaria a depressão profunda. O que uma mãe não faz pelo filho? A dele, no caso, deu-lhe a buceta e a bunda. Quem pode condenar? O importante é que ela conseguiu seu intento e salvou-o.
Eu, por minha vez, fico muito excitado com o comportamento deles. Adoro ver sua buceta e seu cuzinho depois de ter dado para ele, porque ele não faz mixaria. E assim vamos vivendo, nessas que eu considero uma boa convivência e uma boa vida.