Dp ou não DP, eis a questão!

Não faço surpresa em contos eróticos que minha esposa é uma mulher liberada e curte sua sexualidade em toda a extensão que pode, dentro de limites por ela impostos, mas que sempre considera o respeito a si e aos outros. Ela respeita a família e a sexualidade das outras pessoas. Sou seu marido, mas sei que ela também curte seu namorado já tem um bom tempo. Também, como forma de ajuda-lo ela começou a fazer sexo com nosso filho, que era adolescente na época, mas que hoje já é homem feito e, portanto, acabou se tornando seu amante.
Mesmo assim, em suas fantasias, ela sempre manifestou a vontade de experimentar uma transa a três, com dupla penetração. Já havíamos feito amor com mais uma pessoa, mas sempre foi mulher. Contudo, ela que já tem três homens, não queria colocar mais um na história e logo soube que entre eu e seu namorado não rolaria, afinal, sempre tivemos a vontade mútua de manter uma saudável distância entre nossos relacionamentos com ela. Com meu filho, apesar de toda a intimidade e confiança, não parecia ser adequado.
Eu sempre soube de seu relacionamento com a mãe, liberal, libertino e muito intenso e ele sabe que eu tive conhecimento desde o início e isso nunca foi um problema entre a gente. Porém, eu nunca havia visto os dois transando. Já havia ouvido algumas vezes, costumeiramente a recebia na nossa cama depois de ter dado para ele, mas nunca quis presenciar a foda. Eis que um certo dia, sem que eu esperasse, recebo da minha esposa um vídeo pelo whatsapp. Era um vídeo longo e demorou um pouco a carregar, mas antes que terminasse chegou outro e mais outro. No total foram uns seis vídeos e quando prestei atenção, antes mesmo de abri-los pude ver que eram seus vídeos e que ela fazia sexo. Fiquei surpreso, bastante surpreso, de início, mas também nervoso e surpreendentemente excitado. Não esperava aquilo e nunca a tinha visto daquele jeito. Abri procurei um lugar privativo e sossegado onde pudesse vê-los. Abri o primeiro e era, sem sombra de dúvida, ela fazendo sexo. Só aparecia seu rosto e me parecia que ela estava de 4 sendo comida por trás, algumas vezes de maneira suave e em outras fortemente.
As caras e bocas que ela fazia, bem como seus gemidos, eram conhecidos por mim, mas nunca os tinha visto por esse ângulo. Em certo momento, ali pelo terceiro vídeo, a câmera mudou um pouco o ângulo e pude ver quem estava por trás dela, comendo-a fortemente. Era meu filho quem metia na mãe. Eu não conseguia ver seu rosto e nem detalhes, mas o suficiente para reconhecê-lo. Algumas vezes ele tirava e depois voltava a colocar o pau nela. Às vezes facilmente e noutras com certa dificuldade, tendo que forçar um pouco e sempre fazia com que ela fizesse caras como se doesse ou o tesão fosse extremo e logo em seguida voltava a socar fundo e rápido.
Ele fazia a mãe chacoalhar muito enquanto olhava para a tela da câmera e eu ouvia o barulho do seu corpo batendo contra a bunda dela. Aquilo me deixou muito excitado, tanto que eu precisei bater uma para me aliviar assim que os vídeos acabaram. Depois ainda vi mais algumas vezes. Achei aquilo incrivelmente delicioso e ousado.
Assim que cheguei em casa fui procurá-la e comi como ela foi comida no vídeo. Apenas levantei sua saia, afastei a calcinha e meti. Gozei logo, tamanho era o tesão. Depois a gente conversou sobre o vídeo e ela me contou que tinha feito havia alguns dias, mas não tinha certeza se me mostraria ou não. Concluímos, então, que ela tinha feito a escolha certa.
Depois ela me disse que sua intenção era que eu a visse com outro homem e, então, soubéssemos como encararíamos isso. Foi positivo, eu acho, apesar de arriscado. Porém, o fato de o outro homem ser nosso filho, certamente me ajudou bastante a ver com mais tranquilidade. Então ela contou que tinha a vontade de dar mais alguns passos na direção da sua fantasia de transar comigo e outro cara e, assim, experimentar um DP.
Voltamos mais algumas vezes a conversar sobre o assunto e, inclusive, transamos fantasiando a situação. Eu não podia, e ainda não posso, negar que a ideia me excitava muito. E, ao que tudo indicava, o candidato mais provável seria mesmo seu amante, ou seja, nosso filho. Depois de muito ponderar, resolvemos falar com ele.
E um jantar privado, conversamos abertamente com ele, a mãe mostrou-lhe os vídeos e tudo que eu e ela já tínhamos ponderado, mas que a participação dele seria condicionada à sua plena e bem consciente aceitação.
Depois do jantar continuamos a conversa na sala e, depois de um pouco de álcool, eu e ela começamos a nos amassar e a coisa foi esquentando até que eu e ela transamos ali mesmo. Depois, enquanto eu descansava, ela foi pra cima dele, tirando sua roupa e chupando ele. Eu assisti pela primeira vez os dois transando. Foi uma experiência para a qual não encontro palavras para descrever.
Nossas transas abertas passaram a ser mais frequentes e repetidas até quando ela voltou ao assunto do ménage e nosso filho e eu acabamos por topar.
Naquela mesma noite, também após algum álcool para relaxar, começamos a transar, eu e ela, na frente do seu amante. Mas logo ela foi até ele e começou a envolvê-lo. A fantasia era dela e deixamos que ela dirigisse o que acontecia. Ela chupava ora um ora outro. Trepava com um, depois com outro. Buscava envolver ambos em carinhos no seu corpo e a repartir o que ela podia dar de carinho também.
Seu amante foi o primeiro a meter na sua bunda enquanto ela me chupava e masturbava. Ficamos nessa um tempo até que eu me ajeitei e ela sentou no meu pau deixando a bunda espichada e oferecida ao amante. Dali pra frente, fodemos ela juntos várias vezes antes de gozarmos bastante.
Ela parou e pediu um tempo depois de gozarmos praticamente juntos. Descansamos. Nos lavamos. Ficamos na sala comendo, conversando, vendo TV até que voltamos a foder mais um pouco. Fizemos outra DP e ela gozou facilmente.
Essa prática não virou algo rotineiro entre nós, mas nossa liberdade e intimidade aumentou muito e o sexo em família se provou ser muito bom e íntimo.