Ligação inusitada

No mês passado eu precisei passar uma noite no hospital. Eu não estava doente, apenas fiquei fazendo companhia para meu irmão que fizera uma cirurgia. Para quem já teve a necessidade de fazer isso não há novidade em saber o quanto é monótono e cansativo passar a noite acordado ou dormindo muito mal, eventualmente apenas cochilando. A noite demora a passar e é preciso manter muito pouca luz e silêncio. Nesse cenário eu estava apenas acompanhando e observando meu irmão para o caso de haver alguma necessidade, porque a equipe que cuidava dele era muito eficiente e atenciosa.
Então, resolvi ligar para minha esposa. Sabia que era tarde, já passava da meia-noite, mas ela mesmo havia dito para ligar quando quisesse se me sentisse solitário. Busquei um cantinho onde minha conversa não incomodasse ninguém e liguei.
Ela atendeu e já sabia que era eu porque meu nome aparecia na tela do celular. Sua voz meio embargada me fez pensar que havia acabado de acordar, mas logo percebi algo estranho, porque ela estava monossilábica e com a respiração meio ofegante. Perguntei se estava tudo bem e ela disse “um-hum”. Eu sabia que ela estava em casa porque as crianças estavam em casa e ela não iria deixá-los sozinhos, nem mesmo para ficar com seu namorado.
Mas eu não demorei para reconhecer aquela situação que sua voz indicava. Perguntei que ela havia chamado seu namorado para dormir com ela, o que seria muito estranho, porque ela nunca fizera isso, nunca o levara para nossa casa nem mesmo quando não havia mais ninguém em casa. Então, com palavras cortadas e entre suspiros e pequenos gemidos ela me disse que havia chamado nosso filho pra passar a noite com ela. AAAHHH, entendi! Ele a estava fodendo enquanto ela falava comigo. Pedi que ela mandasse um beijo para meu filho, pois eu amo muito esse menino e fiquei até contente que ele estivesse tomando conta da mãe na minha ausência. Ouvi ela dando o recado e ao fundo ouvi a voz dele dizendo “Beijo, pai!”.
Pedi a ela se poderia ficar comigo na linha e ela disse que sim e logo sua voz foi substituída por sons que pareciam beijos e gemidos abafados. Perguntei se ela estava chupando ele enquanto falava comigo e ouvi “um-hum” e aqueles barulhos característicos de uma boa chupada. Ela é mesmo muito habilidosa quando chupa um pau.
Aquilo rapidamente me deixou doido de tesão. Eu queria me aliviar, mas tive que, além de ficar quieto, tentar ser o mais discreto possível e ficar apenas curtindo aquela foda deliciosa entre minha esposa e nosso filho.
Logo os barulhos de chupada pararam e começaram gemidos cortados. Ele a estava fodendo forte mesmo.
Naqueles longos minutos percebi pelos ruídos que ela gozara várias vezes, mas o ritmo da foda não diminuía. Afinal, nosso filho, na força de seus 18 anos, tinha muita energia e não a poupava sempre que fodia a mãe que é mesmo muito gostosa e deixa qualquer um doido com suas performances na cama.
Então, ela fez uns gemidos diferentes, suspirando fundo e respirando ofegante. E prendeu a respiração por uns segundos.
Daí um gemido alto e prolongado. E, depois de mais alguns segundos, aquele barulho ao fundo dos corpos batendo um contra o outro rapidamente e seus gemidos cortados me fizeram perceber que a foda recomeçara, mas estava diferente, pois os gemidos eram mais altos.
Ela disse, com voz baixa e cortada, quase sussurrando, “amor, minha bundinha…”. Tudo fez sentido. Ele estava comendo sua bunda. Ficaram naquele anal por vários minutos, às vezes mais rápido e em outras mais lentamente. Ela gozava muito e isso eu reconheço bem pelos barulhos que ela faz e depois de algum tempo ouvi meu menino soltar aquele gemido alto e parecido com um grunhido. Ele gozava.
Eu precisei terminar a ligação porque sabia que depois daquilo ela iria querer descansar. E eu precisava dar um jeito em minha alucinada excitação.
Mandei beijos pra ela, disse que a amava. Ela mandou beijos e em voz baixa e cansada disse que também me amava muito. Mais distante meu filho disse “Tchau, pai. Beijo.”.
Eu desliguei e fui logo procurar um banheiro. Quando baixei a calça percebi que minha cueca estava toda melada de tanto que meu pau havia babado. Então, uma punheta rápida me ajudou a me aliviar e isso me ajudou a descansar e fiquei mais relaxado o resto da noite. Contudo, não me saía da cabeça aqueles ruídos todos e as imagens que minha imaginação havia formado. Muito louco e muito excitante.
No outro dia, em casa, conversava com minha amada esposa e falei pra ela de como aquilo, tão inusitado e explícito, havia sido excitante para mim. Ela disse que foi também pra ela. Saber que eu estava ali e ouvia toda a foda a deixara com muito mais tesão e tinha gozado muito mais forte.
Eu e ela sempre descobrimos coisas novas que nos excitam e aprimoram nossa vida sexual e afetiva. Mas, naquela experiência, percebemos que mesmo situações acidentais poderiam ser muito excitantes e servir como catalisador no nosso tesão.
Em outro dia, eu estava ainda no trabalho, quando o telefone tocou. Era ela, pude ver logo na tela. Atendi e ela me disse logo “Não desligue! Estou com meu namorado…”.