Hoje de manhã fui visitar meu sobrinho que tá de cama, ele mora na cidade vizinha e fui de ônibus. Quem me conhece sabe que tô sempre com a depilação em dia, até porque me sinto mais confortável, então me depilei todo hoje cedo antes de ir, também por ter esperanças de rolar uma brotheragem no ônibus com algum desconhecido. Fiz aquela visitinha de médico, cheguei lá bem cedo e não demorei nem meia hora pra vir embora. Dia muito quente aqui em Niterói e nas cidades vizinhas, decidi tirar a camisa. Vim num ônibus não muito cheio. Eu estava sentado na janela e um senhor se sentou ao meu lado. Entraram no ônibus dois homens sem camisa e vieram se sentar no fundo, onde eu estava. Logo um desses homens veio em minha direção e me cumprimentou. Era um homem pouco mais alto que eu, não era gordo, era daquele tipo de magro um pouco fofinho com uma leve barriguinha quase nem dá pra ver, branco, babelo curto... eu sabia que o conhecia de algum lugar, mas a máscara que ele usava dificultava que eu o reconhecesse. Ele disse: [RENATO] Sou eu, Renato. Nós estudamos juntos. Lembra? Como tá diferente! [EU] Claro que lembro! Faz tempo que não te vejo! Também mudou muito! Tudo bem? Renato e eu não fomos apenas colegas de escola, nós éramos amigos bem íntimos e já rolou sexo entre nós algumas vezes, sempre ele sendo passivo. Mas ele não é efeminado, muito pelo contrário, tem uma pose de hétero raiz. O senhor que estava sentado ao meu lado se levantou pra descer do ônibus e meu amigo se sentou. O homem que o acompanhava chegou mais perto e Renato nos apresentou. [RENATO] Esse é o Juliano, meu marido. Juliano é da altura e porte físico de Renato, medindo abaixo de 1,70m de altura, com um corpo magro, porém levemente cheio, não chega a ser gordinho, tá mais pra um homem magro que não cuida muito do corpo. Mas é um homem lindo, assim como Renato. Juliano tem uma pele morena, tatuagens pelo corpo, cabelo bem curto, um sorriso lindo, brinco em uma orelha, não usa barba(ao contrário de Renato), não tem muita bunda, mas eu também não tenho, então nem posso julgar. [RENATO] Amor, esse é o (ele disse meu nome e sobrenome)... Na mesma hora Juliano respondeu: [JULIANO] Ah, sim! O Renato já falou bastante sobre você. Na hora, fiquei sem reação, pois não sabia se Renato havia contado sobre nossas fodas. Renato se levantou e foi se sentar com o marido e após alguns minutos, veio até mim e disse: [RENATO] Tá indo pra casa? [EU] Sim. [RENATO] Vai fazer alguma coisa hoje? [EU] Só à noite. [RENATO] Quer ir conhecer minha nova casa? [EU] Porra, Rê, melhor deixar pra outro dia! Tá muito calor! Quero ir logo pra casa! [RENATO] Vamos lá, por favor! Prometo que vai ser rapidinho! Ele ficou insistindo e eu acabei cedendo. Desci com eles do ônibus, por volta das 10:30h da manhã e fui até a tal casa. Andamos um bom pedaço a pé e depois subimos uma ladeira e tanto. Chegando lá, era uma casa pequena e simples, mas muito bem organizada. Renato viu o quanto eu estava suando, me ofereceu água fresca e me perguntou se eu queria me refrescar no chuveiro. Tive de aceitar. Ele me emprestou uma toalha e me mostrou o banheiro. Ele disse que tomaria um banho primeiro, pois precisaria dar um pulinho no supermercado, que ficava próximo ao ponto onde descemos. Era um caminho e tanto e o sol estava de matar. Mas ele disse que precisaria mesmo ir. Renato domorou uns vinte minutos no banho e eu já estava quase morto de tanto calor, esperando ele sair do banheiro. Enquanto ele estava lá dentro, fiquei conversando com o Juliano e ele a todo momento falava coisas de duplo sentido e dava uma pegada no pau que claramente estava duro dentro da bermuda que ele estava usando. Fiquei sem graça com aquilo tudo, mas meu pau estava quase saltando da minha bermuda de tão duro que estava vendo aquilo. Renato saiu do banheiro bem arrumado e cheiroso e se desculpando pela demora. Eu estava super sem graça de ficar ali sozinho com Juliano, mas não teve jeito. Corri pro banheiro e abri o chuveiro. Aquela água fria estava uma delícia! Eu deixava a água cair dos cabelos até os pés, eu estava totalmente nu e estava super relaxado, quando sinto alguém me tocando. Era Juliano nu, de pau duro, entrnado no box. Meu pau, que estava mole, ficou duro na hora. Juliano tem um corpo comum, o que me excita muito mais do que corpo malhado, ele tem poucos pêlos pelo corpo, mas bastante pentelhos em volta da piroca e que piroca... um pau de uns dezesseis centímetros, dezessete no máximo, bem grosso e muito bonito, reto, apontando pra cima e sua bunda tinha alguns pêlos também. Eu fiquei nervoso e saí do box. Juliano me puxou e me roubou um beijo daqueles, enquanto procurava meu pau com uma das mãos. Não me aguentei quando ele me pediu pra mamar o pau dele. Me ajoelhei e botei na boca, mas na hora veio aquela culpa, por se tratar do marido de um amigo. Me enrolei na toalha e disse que não poderíamos fazer nada, porque o Renato é meu amigo. Ele se aproximou e disse: [JULIANO] Só o Renato que pode? Ou acha que não sei que já comeu ele? Disse isso e tirou minha toalha e se ajoelhou na minha frente. Então eu disse: [EU] Não posso fazer isso! [JULIANO] Se não estivesse com tesão, teu pau não estaria duro. Ele começou a chupar meu pau enquanto, com uma mão, acariciava minha bunda. Eu nada dizia, mas em nenhum momento encerrei aquele ato pecaminoso, eu estava curtindo muito. Até que ouvi a voz do Renato: [RENATO] Você não era tão ruim de jogo quando a gente se pegava. O que custa ser mais legal com meu marido? Tá ficando velho e careta! Dei um pulo pra trás. Renato não havia saído. Eu olhei pra Renato com vergonha e disse: [EU] Rê, não é o que parece! [RENATO] Para de drama! Eu mesmo armei isso com o Juliano. Somos um casal liberal. Vamos levar ele pra cama, Jú? [JULIANO] Demorou! Quero arrombar esse cu dele! [RENATO] E eu quero matar a saudade de levar pirocada dele! Eu estava com os olhos arregalados, sem saber o que dizer em meio àquela situação constrangedora. Eu apenas disse: [EU] Deixa só eu terminar o banho sozinho e já estarei pronto. Eles saíram e fui fazer aquela preparação que todos já conhecem, pro caso de eu precisar mesmo ser passivo. Mas, naquele momento me bateu uma insegurança, me comparei a eles e vi que os dois eram muito mais bonitos e tinham mais atributos físicos do que eu. Pensei em me vestir e ir embora. Mas na hora da dúvida, preferi não decepcionar. Os dois estavam na cama, num 69 delicioso. Renato tem um pau de uns 14cm que não é grosso e sempre preferiu ser passivo, mas sempre gostou de ser mamado. Já fui caindo de boca no cu de Renato, ele rebolava e gemia. Juliano veio me beijar e fui pro pau dele, mamei com gosto, enquanto Renato começou a mamar o meu. Pedi a Juliano pra se virar e deixar eu dar umas linguadas no cu dele. Ele disse que não curte muito levar linguada no cu e que prefere ser só ativo. Mas eu continuei tentando, até que ele deixou, abriu bem a bunda e expôs um cuzinho lindo e apertado. Botei uma camisinha, pedi pra ele ficar de quatro e fui pincelando, mas ele disse pra não enfiar, porque ele queria ser só ativo. Eu disse que não ia enfiar, mas é claro que eu estava mentindo e minha real intenção era comer o cu de Juliano. A cebeça entrou e ele tentou se afastar, mas puxei ele de volta. Meu pau não é grande, então logo estava todo enfiado no cu daquele moreno lindo e ele gemendo. Renato ao ver seu maridinho machão dando o cu pra outro homem, ficou louco de tesão, se masturbava e dizia: [RENATO] Cadê o macho comedor? Agora é um viadinho, levando rola de outro macho no cu. O cu de Juliano estava bem apertado e realmente parecia que ele estava há algum tempo sem ser passivo, mas não que ele nunca tivesse sido, ele se mostrou bem experiente na arte de levar pau. Perguntei: [EU] Renato! Quando foi a última vez que comeu o cu do Juliano? [RENATO] Nunca! Eu nunca cheguei a ser ativo com o Juliano. [EU] Pois então chegou o dia. Vem aqui e soca no cu do teu marido. Pela primeira vez, Renato estava sendo o ativo e Juliano o passivo. Renato se empolgou tanto que metia como um louco. Ainda bem que o pau dele não é grande e nem grosso, senão o Juliano nem aguentaria a força daquelas estocadas. Voltei a meter no cu de Juliano e ele disse: [JULIANO] Agora é minha vez! Ele me botou de frango assado na cama, botou uma camisinha, lambeu meu cu um pouco e já foi empurrando a pica. Um pau grosso daquele jeito não entraria tão facilmente e demorou alguns minutos até realmente começar a meteção. Enquanto Juliano socava no meu cu, Renato chupava meu pau. Até que Juliano disse: [JULIANO] Amor, vem cá e come esse putinho! Renato, que era um passivo bem putinha na cama, estava, pela primeira vez, sendo ativo com nós dois. É claro que ele já foi ativo em outros momentos, mas não com o Juliano e nem comigo. Renato enfiou o pau dele em mim e bombou de uma forma deliciosa. Eu, que não tenho preferência de tamanho, amei ser comido por ele. Eu olhava nos olhos dele e só curtia o momento. Juliano me deu o pau pra eu mamar e fiquei ali mamando Juliano e levando rola de Renato. Até que pedi pra parar e chegou o momento de comermos nosso passivinho. Juliano e eu estávamos sedentos por sexo e caimos de boca no cu do Renato, disputando pra ver quem lamberia mais aquele cuzinho. A bunda branca de Renato ficou cheia de marcas de mordidas. Comi ele primeiro e fiquei socando no cuzinho dele, enquanto ele engolia o pau de Juliano. Depois foi a vez de Juliano comer o cu de Renato, que gritou ao sentir a piroca grossa do marido rasgando seu cu. Ficamos revezando no cu de Renato e até tentamos fazer uma DP nele, mas ele não quis. Por fim, Renato e Juliano gozaram juntos, enquanto Juliano socava no cu de Renato e eu gozei com Juliano me chupando e ele, bem safado que é, engoliu toda a minha porra e depois demos um beijo triplo delicioso. Tomamos banho juntos e não rolou mais nada. Quiseram pedir um lanche pros três, mas eu preferi voltar pra casa, já passara da hora do almoço. Por mais que o conto tenha ficado muito longo, até que foi tudo bem rápido. E sim, já estamos marcando uma próxima. Talvez eu conte aqui.
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