Jovem a caminho da igreja viu meu pau marcando e cometeu um pecado terrível

Neste domingo tão agradável, levantei cedo da cama, escovei meus dentes, preparei o café da manhã, o sol estava nascendo, clima fresco e agradável... Tomei um bom banho pra me sentir mais confortável, vesti o pijama de novo e decidi me sentar um pouco no portão de casa. Eu estava vestindo um shorts folgadinho e bem curto e uma camiseta branca nem muito justa e nem muito folgada, não, eu não estava usando cueca. Céu nublado, imaginei que logo eu entraria, deduzi que não demoraria a cair os primeiros pingos de chuva. Fiquei sentado no portão e cumprimentava os poucos que passavam. Logo passou o Carlinhos, um jovem de trinta anos que mora aqui na rua, ele é bem alto, 1,90m mais ou menos, negro, um pouco gordinho, não sei dizer o peso, acho ele bonitinho e fofo, até hoje ele é o filhinho da mamãe. Carlos passou apressado pra ir ao culto de sua igreja, mas parou, me cumprimentou, me convidou pra ir à igreja dele... Mas ele não parava de olhar pra baixo e isso me deixou sem entender nada. Mas me dei conta que meu pau estava duro e mesmo não sendo grande e mesmo o shorts que eu usava sendo bem folgado, dava pra ver que meu pau apontava pra cima. Eu não sei se meu pau estava duro pelo tesão que todos nós homens sentimos pela manhã ou se era tesão em ver Carlos, já que eu já havia me masturbado várias vezes pensando nele. Botei a mão disfaçadamente pra dar uma ajeitada e senti que minhas bolas estavam escapando pela "perna" do short. Que situação constrangedora! Lhe ofereci uma xícara de café e ele disse que, se não demorasse, aceitaria sim. Fui buscar o café e ao voltar, decidi tentar atiçar ele, a final, não posso perder uma oportunidade dessa. Lhe entreguei a xícara de café e dei-lhe um abraço de lado, o que o deixou meio desconcentrado. Também lhe fiz vários elogios que normalmente um homem jamais faz a outro homem. Sempre tenho medo de dar pinta que gosto de homem, mas nesse caso, eu queria justamente que ele soubesse. Ele tomou o café bem rápido e disse que precisaria ir. Mas notei um volume e tanto em sua calça social, o santo e inocente Carlinhos estava de pau duro comigo. A minha vontade era de dar aquela apertada no pau dele, mas não queria assustá-lo, então aceitei que não conseguiria nada com ele. Mas ele não seguiria em frente daquele jeito, então ele me pediu pra ir ao banheiro de minha casa. Eu lhe pedi que entrasse em silêncio, pra não acordar ninguém. Ele entrou no banheiro e a porta ficou encostada. Nada se ouvia. Fui bem devagar e entrei sem ser notado no primeiro instante. Até que Carlos me viu e naquele momento o vi segurando seu pau que estava duríssimo. Ele guardou o pau rapidamente e eu pedi desculpas por entrar sem avisar. Eu ia sair, mas sabia que nunca mais teria essa oportunidade novamente. Tranquei a porta e fui pra cima dele, com uma mão apertei seu pau dentro da calça e com a outra fiz sinal de silêncio. Ele só sinalizava com a cabeça que não e tentava se afastar. Fui no ouvido dele e disse:
[EU] Teu pau tá duro e vou fazer ele abaixar agora.
[CARLOS] Não, isso é errado! E eu não sou gay.
[EU] E nem eu... eu sou bi.
[CARLOS] Por favor, eu preciso ir...
[EU] Ninguém vai saber!
Tirei meu shorts e baixei a calça de Carlinhos. Nossa, que pau lindo! O pau de Carlos é de um tamanho que eu considero grande, uns 17 a 18cm, não é grosso e havia uma pentelhada sem fim. E estava cheiroso, parece que ele tomou banho direitinho antes de sair de casa. Só pra deixar bem claro, o cheiro que mais me dá tesão é cheiro de sabonete... nada contra quem tem tesão com cheiros mais naturais, cheiro de suor e essas coisas, mas comigo tem que estar com cheirinho de banho. Caí de boca na piroca de Carlinhos, eu me engasgava tentando engolir aquele pau levemente torto pra esquerda. Ele parecia que estava perto de gozar, então eu parei. Rola boatos aqui na rua que Carlinhos é virgem e realmente ele nunca namorou, mas não sei se ele realmente nunca transou, a final, as pessoas falam demais e gostam de exagerar e inventar fatos sobre as pessoas, julgando pela aparência e pelo pouco que descobrem. Mas é bem verdade que ele aparentemente goza muito rápido, não tem muito controle quanto à sua ejaculação, então tive de ser bem eficiente pra não deixar ele gozar muito rápido, queria fazer ele aproveitar ao máximo e sair dali querendo voltar. Puxei ele grosseiramente e botei o rosto dele na direção do meu pau e nem precisei insistir, ele já foi abrindo a boca e mamando meu pau de forma bem desajeitada. Ele estava com muito tesão e eu também. Várias vezes já tentei despertar alguma coisa nele e nunca rolou. Mandei ele se levantar, me apoiei sobre um móvel do banheiro e empinei minha bunda e nem precisei pedir, ele mesmo já caiu de boca na minha bunda lisa e começou a lamber meu cu. Mas em poucos segundos pedi pra ele parar, mesmo estando muito gostoso. Cuspi na cabeça do pau dele e passei um pouco de saliva no meu cu e fiquei esfregando minha bunda no pau dele, até que a cabeça entrou e Carlinhos soltou um suspiro, segurando o gemido. Perguntei:
[EU] Tá gostoso?
[CARLOS] Muito! Deixa eu botar tudo?
[EU] Não. Vai poder me comer o quanto quiser, mas...
[CARLOS] Mas o que?
Eu tirei o pau dele de dentro de mim e disse:
[EU] Existe uma regrinha do bom viver que eu sigo à risca.
[CARLOS] Qual?
[EU] "É dando que se recebe". Se quiser me comer, vai ter que dar o cu pra mim também.
[CARLOS] Mas eu já disse que não sou gay.
[EU] E nem eu. Mas pensa bastante nisso e quando estiver a fim, sabe onde me achar. Agora vai, senão vai se atrasar muito pra ir pra igreja.
Muitos vão me perguntar porquê não fiz ele gozar ou porquê não transamos. Se ele gozasse, ia sentir aquela culpa que todo "hétero" duvidoso sente, ia ficar me evitando... preferi deixar ele ir embora louco de vontade de voltar. E não menti, quero arrebentar a virgindade do cu dele, isso se ele já não deu o cu antes. Mas se ele vai voltar, aí eu já não sei, tô aqui esperando.