Meu melhor amigo "hétero" e homofóbico me consolou de forma surpreendente

Meus putos, este conto eu já havia enviado antes e teve muitas leituras e votos, mas reli e percebi muitos erros de escrita e decidi reenviar. Em agosto de dois mil e dezoito, eu fui resolver vários assuntos no centro da cidade de Niterói e depois me encontrei com Daniel, um amigo que eu estava muito a fim. Infelizmente não deu em nada. Ele não me deixou dar nem um beijo, não deixou eu tocar, abraçar, acariciar... achei realmente estranho, mas depois fui entender, ele havia me escondido tinha namorado, mas a sogra dele chegou no local onde estávamos falou com ele, ele teve que apresentá-la a mim e foi aquela frustração e desapontamento. Fiquei muito deprimido, eu havia terminado meu namoro no dia anterior, estava super carente. Fui pra casa muito mal. Saí com uma amiga pra distrair minha mente e voltei pra casa às 22:00h. Mas eu ainda estava muito triste e carente, então mandei mensagens pro WhatsApp de vários amigos, mas nenhum me respondeu. Bando de filhos da puta que não servem pra porra nenhuma! Como já era tarde, fui dormir. De repente, chega uma nova mensagem no meu celular, era do meu amigo Vini. Ele estava preocupado comigo. Eu disse que precisava muito desabafar com um amigo e perguntei se poderíamos sair aquela semana. Ele disse:
[VINI] Mano, eu até te chamaria pra vir aqui em casa pra jogar videogame e trocar uma ideia, mas minha casa tá lotada.
[EU] Mas não precisa ser hoje, já são quase onze da noite. Não quero incomodar.
[VINI] Mano, moro em Itaipu. Podemos dar uma volta pela praia.
[EU] Mas já é muito tarde. Não é perigoso?
[VINI] É nada! Mas se não quiser, de boa.
[EU] Tá bom, vai! Daqui a pouco tô chegando aí.
Como eu já havia tomado banho, apenas me arrumei e me perfumei(sem a menor malícia ou intenção de que rolasse alguma coisa) e saí. Cheguei lá na praia e ele não estava. Meu celular estava guardado e não queria ficar mexendo, por medo de assalto. Ele que mora tão pertinho se atrasou, então imaginei que ele nem viesse mais. Mandei mensagem, liguei... ele não respondeu. Eu já estava voltando pra casa, quando ele chegou. A praia estava vazia(devido o horário e o frio). Fomos até a areia e começamos a conversar. Eu disse que precisava muito da companhia de um amigo. Vini é tem uma pele morena, é alto, um pouquinho gordinho, rosto super bonito, cabelos negros e lisos, uma voz grossa(um pouquinho forçada), sempre era o mais desejado pelas gurias, todas queriam ficar com ele. Mas a característica mais marcante de Vini era seu comportamento machista e homofóbico. Nossa, ele era chato demais com sua masculinidade frágil e não tinha um bom humor diante de brincadeiras que alguns homens fazem e jamais aceitava ser muito tocado por outro homem. Era algo meio desagradável, mas mesmo assim eu sempre gostei muito dele e nos dávamos muito bem. Uma vez ele precisou de uma transfusão de sangue e eu doei meu sangue pra ele e depois disso ele sempre dizia que eu era o irmão mais velho dele, já que agora tínhamos o mesmo sangue correndo nas veias. Era bem engraçado quando saíamos juntos e ele encontrava com algum conhecido e sempre me apresentava como seu irmão. É lógico que no passado eu já havia tentado uma ou outra investida, mas era como brincar com fogo, Vini seria capaz de me dar um belo de um soco se eu passasse dos limites. Eu sempre tive um interesse por ele, não pela beleza, mas pelo carinho que sentia mesmo. Estranhei ele aceitar ir à praia quase meia noite. Eu perguntei a ele:
[EU] Maninho! Tua namorada sabe que tá saindo tão tarde de casa? E teus pais, sabem?
[VINI] Não sou casado, não preciso ficar dando satisfação de tudo pra minha mina, ela que me deve satisfação, eu sou o macho da relação. E já tenho mais de dezoito anos, posso sair a qualquer horário.
[EU] Mas não precisa me dar esse fora! Quanta grosseria!
[VINI] Foi mau, irmãozão! Mas fala aí o que tá acontecendo?
[EU] Terminei meu namoro, melhor dizendo, fui chutado.
[VINI] Fica assim não, o que não falta por aí é buceta.
[EU] Preciso te contar uma coisa muito séria, mas tô com medo de perder tua amizade.
[VINI] Isso nunca vai acontecer, somos irmãos.
Naquele momento faltou coragem e comecei a chorar. Ele insistiu em que eu contasse, eu tomei coragem e disse:
[EU] Vini, eu sou bissexual e eu estava namorando com um homem, não com uma mulher.
Ele ficou em silêncio e voltei a chorar, porque imaginei que a amizade acabaria ali. Mas ele me abraçou e disse:
[VINI] Já falei que somos irmãos e tenho muito orgulho de ter teu sangue nas minhas veias.
Aí mesmo que chorei, mas agora de alívio e emoção. Mas ele continuou:
[VINI] Desde que nunca tente dar pra mim...
[EU] Sai fora, Vini! Tá mais fácil eu querer te comer.
E rimos muito. Daí ele disse:
[VINI] Fala isso agora, mas se visse minha anaconda, ia ficar louco.
A conversa ficou estranha, Vini nunca diria essas coisas e não era carinhoso daquele jeito. Eu estava começando a achar que aquilo tudo muito suspeito, já estava procurando as câmeras escondidas, parecia alguma pegadinha. O abraço já estava durando tempo demais e nossos olhares se encontraram. Nossa, como ele é lindo, puta que pariu! Não aguentei e roubei um beijo dele. Pensei que ele fosse me dar um golpe de karatê, mas ao contrário, deixou e logo começou a botar aquela língua deliciosa na minha boca. Foi incrível aquilo tudo, que momento mágico! Tirei meu agasalho e pus na areia, tirei minha calça e fiquei apenas de cueca(estava aquele frio descomunal de agosto). Também fui tirando a calça e a cueca dele e o deixei nu da cintura pra baixo. Minha nossa... nossa... nossa!!! Que pauzão enorme! Puta que pariu! Caralho! Porra! Que pirocão perfeito! Um membro de dar inveja a qualquer um! Aparentemente do mesmo tamanho do pau do meu ex, o Ton(pra quem não sabe, é só ler o meu primeiro conto, em que falo do meu ex), porém o do Vini é bem mais fino, sem comparação na grossura, mas ainda assim era um pau muito acima da média e muito, muito, muito maior que o meu. Pedi permissão de tocar na bunda dele e prometi que não iria introduzir nada, apenas faria um carinho. Ele odiou a ideia, mas disse que deixaria só desta vez. Virei ele de bruços, acariciei aquela bunda enorme, dei uns beijinhos e não fiz mais nada. Tirei minha cueca e levei meu pau até a cabeça dele. Ele olhou, ameaçou tocar, olhou de novo, parou... logo ele meteu a mão com vontade e começou a me punhetar. Aos poucos foi aproximando a cabeça e chegando com a boca bem perto, até que começou a chupar. Puta que pariu, como chupava mal, mas eu estava simplesmente adorando! Naquele momento me dei conta que o mais bonito e mais homofóbico da minha roda de amigos estava chupando meu pau. Tirei meu pau da boca dele e fui retribuir o favor, mamei o pau dele por um bom tempo e depois comecei a lamber o cu dele. Ele soltou um gemido, mas com uma voz mais fina do que a voz grossa que eu estava acostumado a ouvir. Fui com a maior naturalidade encostando meu pau no cu dele enquanto tocava uma pra ele. Ele retraiu as nádegas com força. Eu pedi pra ele relaxar, se algo o incomodasse, eu pararia. Ele relaxou mais e me deixou agir. Fui metendo devagar. Sempre que ele gemia, eu tirava e depois voltava a colocar. Fui aumentando a velocidade. Parei um pouco, olhei nos olhos dele e disse:
[EU] Sempre te consideirei um grande homem e continuo considerando, te admiro muito e te amo como se fosse meu irmão de verdade! E não se preocupe, nunca vou contar isso a ninguém. Ele estava suando muito e reclamou que estava doendo um pouco. Ele ficou de quatro, mas já estava cansado, a final, estávamos há uma meia hora ou mais daquele jeito. Eu já estava explodindo. Meti naquele cuzinho apertado e peludinho, enquanto, com uma das mãos, tocava uma pra ele. Enquanto eu gozava dentro do cuzinho dele, senti ele gozando também e lambuzando minha mão direita com jatos de porra quentinha e espeça. Mamei o pau dele até deixar bem limpinho. Nos limpamos, nos vestimos e fomos no mesmo ônibus. O ônibus estava vazio, então fomos nos beijando e nos acariciando, até que chegou à casa dele que era perto. Nos despedimos com um "tchau" e uma piscada de olho, acompanhada de um sorrisinho. Não falamos nada no WhatsApp naquela noite e nem no dia seguinte. Querem saber se rolou mais? Se eu fui passivo? Se chegamos a ter um relacionamento? Se a amizade continuou firme? Sim, rolou outras vezes, chegamos a tentar uma espécie de relacionamento e sim, fui passivo com ele. Somos grandes amigos até hoje. Talvez depois eu conte aqui os detalhes.

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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 02/02/2022

Please, conte tudo, viu?

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kaikecamargo3 Comentou em 01/02/2022

Tesão de história.

foto perfil usuario adriano1951

adriano1951 Comentou em 31/01/2022

Simplesmente explêndido. Votado.

foto perfil usuario ativorjnegro

ativorjnegro Comentou em 31/01/2022

👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾




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Ficha do conto

Foto Perfil lipeversatilniteroi
lipeversatilniteroi

Nome do conto:
Meu melhor amigo "hétero" e homofóbico me consolou de forma surpreendente

Codigo do conto:
194669

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/01/2022

Quant.de Votos:
32

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