Eu sempre me dei muito bem com meus vizinhos e um em especial vivia na minha cola. Joca é um homem de quase trinta anos, casado, sem filhos, bem baixinho, medindo por volta de 1,55m, bem magrelinho, negro, não muito bonito, um rosto lisinho e um tanto delicado, acho ele bem parecido com a mãe. Joca mora com a esposa e às vezes a mãe dele vem passar uns dias aqui. Me dou muito bem com todos e, já cansei de bater punheta pensando na buceta da mulher dele que é muito linda. Joca nunca me despertou nenhum tesão, não pela aparência, mas pelo seu comportamento um tanto escroto. Joca vivia dizendo que a esposa dele sofre na cama e que as meninas tinham medo de incarar o pauzão dele quando ele era solteiro... ficava contando vantagem. Mas eu achava aquilo muito estranho, porque Joca é bem mais baixinho e mais magro do que eu, de costas ele até parece uma criança. Mas, mesmo com esse comportamento que me incomoda um bocado, sempre fomos amigos e, quando tínhamos um tempo, ficávamos conversando pelo WhatsApp. Uma vez, durante uma conversa, Joca ficou se exibindo e mandou uma foto da piroca pra mim e logo apagou. Era um pau imenso e logo pensei que aquilo tudo não seria dele de forma alguma. Mas, como também sou um pouco safadinho, mandei um vídeo meu tocando uma. Ele disse:
[JOCA] É grande assim?
[EU] Não, só parece grande no vídeo, mas é pequeno.
[JOCA] Mano, nessa posição dá bem pra ver o teu cu.
Realmente no vídeo eu estava tocando uma de pernas abertas e dava pra ver meu cu. Daí ele continuou:
[JOCA] Parece bem apertado! Eu comeria, mas sei que nunca aguentaria meu pauzão.
[EU] Para de graça, Joca! Tá na cara que aquela foto que me mandou não é do teu pau.
[JOCA] Se duvida, vem aqui em casa que eu te mostro.
[EU] Tá doido? O que tua esposa pensaria?
[JOCA] Ela não tá em casa. Vem logo, senão eu vou aí!
[EU] Tá bom! Vou só pra comprovar tua mentira.
Eu fui e, quando entrei, Joca trancou a porta e já foi tirando a roupa, de costas pra mim. Vi suas costas e sua bunda, aliás, ele nem tinha bunda, era totalmente reta. Aquele negro baixinho tirou toda a roupa e quando se virou... Nossa! O pau dele estava duro, apontando pra cima e era muito maior do que eu imaginava, media entre 20 e 22 centímetros, não muito grosso. Fiquei de olhos arregalados e ele disse:
[JOCA] Cai de boca logo! Eu sei que curte, o Toninho me contou que já mamou o pau dele, seu viadinho.
Fiquei sem reação, mas não havia mais o que falar, só caí de boca.
[JOCA] Sempre ouvi dizer que comer cu de homem é muito gostoso e vou descobrir se é mesmo comendo o teu cu, seu putinho. Mas não hoje, porque daqui a pouquinho minha mulher volta pra casa. Volta amanhã que vou passar a ser teu macho.
Ele gozou, fui embora e desmarquei todos os meus compromissos do dia seguinte. Pelo menos uma vez na semana eu ia na casa de Joca e fazíamos muito sexo. Joca gosta de um sexo mais forte. Quando a esposa dele viajava, eu dormia lá com ele. Ele me abraçava por trás e enfiava o pau no meu rabo e dormíamos. Por ser grande, o pau dele continuava no meu cu e não saía, então ele acordava toda hora, o pau endurecia dentro de mim, ele dava umas socadas e voltava a dormir. Não vou dizer que gostava disso, era bem incômodo ter que dormir com aquilo dentro de mim e pior ainda não poder mudar de posição. Ele era sempre aquele ativo dominador, mas uma vez ele bebeu muito e, já embriagado, chupou meu pau bem rápido. Mas, o tempo foi passando, veio a pandemia e nos distanciamos. Até que ontem à noite ele me mandou uma mensagem:
[JOCA] Fala aí, vizinho! Cola aqui em casa! Tá rolando uma comemoração com meus colegas de trabalho, mas já tá todo mundo bêbado e não tenho ninguém pra bater um papo.
Malandramente resolvi ir, porque imaginei que poderia rolar algo, não com Joca, mas com algum dos seus colegas. Barba tá okay, chuca tá okay, depilação okay, camisinha tá okay... brota no vizinho que um dia já sentei. Quando cheguei no portão, já quis voltar pra casa, o som até que estava baixo e não havia tanta gente assim, mas havia muita bebida e consumo de drogas e isso me incomoda muito. Mas Joca já veio me chamando pra entrar. Ele estava fedendo a álcool, estava muito bêbado, mal conseguia andar. Estavam todos bebendo e fumando maconha na varanda, enquanto na sala haviam colchões e cobertores pelo chão, os que ficavam muito bêbados ou muito drogados iam deitando e dormindo ali na sala mesmo, nos colchões ou nos sofás. Joca me chamou pra ir até a sala e lá começou a me agarrar. Fiquei com medo de alguém ver aquilo, mas ele disse:
[JOCA] Tô doido de saudade desse cu! Hoje vai ser minha fêmea de novo. Minha mulher viajou e me deixou aqui só na punheta. Vou estourar teu cu, seu viado.
[EU] Tem certeza? Então vamos pro quarto!
[JOCA] Nada disso, tô com vontade de te fuder aqui na sala!
[EU] Só pode estar ficando maluco mesmo! Alguém pode acordar e ver.
[JOCA] Ninguém vai ver nada, tá escuro aqui e já separei um cantinho atrás do sofá.
Realmente a sala estava bem escurinha. Joca se deitou comigo e nos enrolamos num lençol fino. Ele se posicionou atrás de mim e tirei minha bermuda e minha cueca. Ele tirou toda a roupa e nos beijamos. Joca encheu os dedos de saliva e já foi enfiando no meu cu. Que delícia! Mas, não vou mentir, meu lado exibicionista estava morrendo de vontade de que alguém visse aquilo, eu ia amar ter alguém assistindo. Eu estava subindo pelas paredes pelo tesão de fazer sexo no meio de vários homens dormindo naquela sala. Meu cu já estava dilatado e Joca encaixou o pau duro na entrada. Nem esperei ele tomar a iniciativa e já fui empurrando a bunda pra trás. Mas não entrou e senti que o pau dele estava amolecendo, quando fui ver, Joca apagou de sono pela bebida. Que ódio eu estava sentindo! Me produzi todo atoa. Joca ali pelado, eu passei por cima dele e fiquei atrás do corpo dele. Joca não tem bunda e é mais baixinho do que eu... fiz exatamente o que estão pensando. Cuspi na cabeça do pau e empurrei no cu peludo daquele macho adormecido. Era muito quente e apertadíssimo. Toda hora eu molhava ainda mais e sentia o cu dele já menos apertado, estava se abrindo de uma forma deliciosa. Fui socando no cu daquele hétero casado, até que senti sua mão me empurrando. Ele virou o rosto pra mim e sussurrou:
[JOCA] Tá doido, porra? Perdeu o juízo? Sou macho, caralho! Tá pensando que eu sou viado? Sua bichinha filha da puta! Vou te estourar de porrada.
Eu segurei ele com força e enfiei meu pau no cu dele de novo. Ele tentou reagir, mas dei um tapa no rosto dele e disse:
[EU] Cala a boca, porra! Vai ficar quietinho levando pirocada nesse cu como uma boa vadia! Se tentar sair, vou acordar todo mundo pra te ver tomando pica no cu. Daí teus colegas de trabalho vão ver o boilinha que sempre foi. Vou encher teu cu de leite, caralho. Não deu conta de me comer, vai ter que dar o cu pra mim então. Tá pensando que vai só me comer e não vai ter que dar esse cu pra mim? Agora eu que sou teu macho! E fica de quatro igual uma cadelinha no cio pra eu socar melhor, seu viadinho encubado!
Ele não quis ficar de quatro, mas puxei seu quadril e fiz ele ficar de quatro. Botei sem pena no cu dele e fui segurar seu pauzão, que estava duro e pingando. Naquele momento fui no ouvido dele e disse:
[EU] Se quiser parar, a gente para agora. Quer parar?
[JOCA] Agora que já tá dentro mesmo, tanto faz.
[EU] Sua putinha! Por que não adimite logo que tá gostando? Teu pau tá escorrendo de tanto tesão. Reconhece que tá amando sentir rola nesse cu!
Botei Joca de frango assado e fui macetando com força naquele rabo e ele trancava os dentes pra não gemer. Estava escuro, toda hora entrava alguém, mas ninguém nos via. Sempre que eu parava de socar ele dizia:
[JOCA] Não para, não!
Comecei a tocar uma pra Joca que jorrou vários jatos de porra, com meu pau entrando e saindo do cu dele. Tirei meu pau, fui no rosto dele e disse:
[EU] Abre a boca, putinha! Senão eu gozo na tua cara.
Ele abriu a boca e toquei uma, gozei fartamente, despejando tudo na boca do safado e mandei ele engolir. Joca engoliu tudo e depois deu um beijo bem quente na boca dele. O que escorreu pela boca dele, juntei com os dedos e enfiei no cu dele. O pau dele estava duro ainda e ele segurou minha mão pra eu não tirar os dedos de dentro dele, ele queria mais. Mas me vesti e, ao passar pela varanda, vi três homens se pegando num canto. Pelo visto a festa estava animada mesmo! Fui pra casa e, quando fui olhar no WhatsApp, vi que Joca me bloqueou.
Foto meramente ilustrativa*