No início da faculdade de arquivologia, eu nos meus 18 ou 19 anos de idade, não tinha namorada, apenas uma rolos aqui ou ali. Na época eu estagiava na secretaria de saúde do município e, como todo o estagiário, minha tarefas iam além do normal. Então eu sempre tinha um monte de serviço por lá. Em função disso, não raras vezes, eu ia pro setor de arquivo final de semana. Naquela época, não havia salas separadas no meu local de trabalho, então eu trabalhava ao lado da máquina de xerox. Eu não conhecia todos do meu local de trabalho até mesmo porque não tinha muito tempo para interagir. Um dia, num sábado à tarde, lá estava eu me dedicando aos meus afazeres e pensando que não tinha nada pra fazer depois, mas gostaria de ir ao cinema, mesmo que fosse sozinho. Então, entra no salão uma moça, usando uma blusinha amarela com os ombros à mostra, uma sainha jeans rosa até o joelho e um sapatinho bege que não escondia uma tatuagem sobre o pé direito. Ela entrou reclamando alguma coisa consigo mesmo, balançando a cabeça e foi direto pra máquina de xerox. Eu não a conhecia, mas disse "boa tarde" para ela ver que tinha alguém ali. Ela se assustou num sobressalto, mas respondeu e foi fazer os xerox em silêncio. Foi então que para quebrar aquele clima pesado eu resolvi puxar assunto. Disse eu "está linda para um sábado a tarde... Estava pensando em ir no cinema, quer me acompanhar?" Ela soltou um suspiro de raiva, se virou pra mim e disse: "saio daqui hoje às 19hs, podemos ir daqui pro cinema, mas isso se tua namorada não te chamar para ir encontra-se com ela." Bateu a tampa do xerox, pegou seus papéis e saiu porta a fora chutando tudo pela frente. Eu fiquei ali pensando no aceite para sair mais estranho que já presenciei. Era umas 16hs da tarde e eu resolvi ir pra casa tomar um banho e me arrumar para sair com a moça. Isso se ela estava mesmo falando sério. De qualquer forma gostei da sua reação. Gosto de desafios. Cheguei de volta ao local às 18:30. Perguntei pro porteiro se tinha alguém trabalhando ainda, e para minha surpresa, ela ainda estava lá. Então, era a hora da verdade: ia ser xingado ou ia ter companhia pro cinema? Fiquei na portaria conversando fiado com o porteiro quando ela apareceu. Primeiro surpresa e depois com uma cara de desdém ela disse "olha, parece que a namorada deixou sair com outra mulher". Rimos da "piada" e fomos em direção ao meu carro. Ela ainda não tinha acreditado que eu estava ali para levá-la ao cinema. Só quando chegamos no carro que a ficha caiu. Ela protestou que não estava arrumada, mas eu a lembrei que tinha dito que ela estava linda. Foi o primeiro sorriso verdadeiro que tinha visto dela. No caminho pro cinema ela me disse que estava estressada e só queria relaxar. E eu, como um cavalheiro, me coloquei à disposição para ajudar no que fosse preciso. Sua resposta foi "só quero ver até onde tu está disposto a ir". Confesso que um arrepio percorreu minha espinha... O que ela estava pensando? Vou até onde teria que ir, ora! Eu era meio inocente ainda... Na fila para entrar no cinema ela já estava bem tranquila, risonha e agradável. Antes de entrarmos para sentar nas cadeiras ela pediu para ir ao banheiro e sem demora já estávamos esperando o filme. Ela sentada à minha esquerda com um pacote de pipoca e eu, ainda meio sem jeito, esticando meu braço para repousar sobre seus ombros. Então ela meio que se virou pra mim e disse "gosto de conforto". Achei que ia empurrar meu braço para longe, mas ao invés disso ela ergueu o apoio de braço da cadeira entre nós e se aninhou melhor e mais perto de mim. Ao mesmo tempo em que estava bem encaixada sob meu braço, ela comia a pipoca com olhar fixo na tela do cinema e repousou sua perna direita sobre a minha perna esquerda dizendo "eu disse que gosto de conforto". Naquele instante percebi que ela havia tirado o sapato e eu pude apreciar melhor sua tatuagem do pé. Era um desenho simples, tipo umas flores que davam a volta para o lado do pé, mas aquilo ali no conjunto, com seus dedinhos bem feitinhos e ornado com uma tornozeleira linda, realmente me chamou a atenção. Fiquei vidrado admirando não sei por quanto tempo (aliás foi ali que percebi que possuía algum fetiche por pés). Minha imaginação foi interrompida bruscamente quando ouvia sua voz dizer enquanto mexia os dedos do pé "achou bonito ou está com chulé? Não esquece que foi tu quem não me deixou me arrumar antes de sair". Ela falava sem olhar pra mim e sem parar de comer pipoca uma a uma. Meu coração começou a bater mais rápido… que mulher intrigante, linda e misteriosa tudo ao mesmo tempo. Não respondi nada, mas me atrevi a repousar minha mão sobre seu joelho, só para ver a reação. Já não sabia o que esperar porque ela era uma caixinha de surpresas. Para meu espanto, ela se aninhou mais ao meu lado e sua perna teve uma ligeira girada, movendo minha mão para o lado interno da perna na altura do joelho. Isso me deixou excitado. Não me contive e deslizei minha mão mais pra cima e como não houve resistência, cheguei até sua virilha. Ela desviou o olhar de maneira bem sensual para mim ainda comendo pipoca uma a uma. Que loucura. Mais loucura ainda pq não achei sua calcinha enquanto passava a mão. Ela tinha tirado no banheiro ou estava sem a tarde toda? Isso não me importava. Mais uma vez meu delírio imaginativo foi interrompido pela sua voz que disse "quanto tempo tu vai levar para molhar os dedos e me desestressar?" Ela encostou sua cabeça no meu pescoço e eu não pensei mais, apenas dei uma lambida na ponta dos dedos e procurei sua bucetinha. Uma coisinha gostosa, molhadinha, macia, perfeita. Eu sentia sua respiração ofegante no meu pescoço enquanto eu massageava seu clitóris e passava suavemente o dedo na bucetinha. Até que ela disse no meu ouvido "isso tá delicioso… eu esperava uma coisa mais agressiva da tua parte, mas assim está perfeito". Sua perna roçava meu pau e eu estava tão ofegante quanto ela. O filme estava nos primeiros 10 min no máximo e ela já estava delirando demais. Em minutos ela segurou minha cabeça contra a dela e bem pertinho do meu ouvido pude ouvir e sentir na ponta dos dedos seu orgasmo. Foi intenso, duradouro e muito gostoso. Quase tive o meu TB só sentindo o dela. Quando ela terminou, empurrou minha mão de entre suas pernas e me disse "calma agora… deixa eu me recompor." Respeitei seu pedido e me acomodei na cadeira. Ficamos sem falar nada por uns minutos e ela disse "podemos continuar abraçados e nos curtindo ainda". E assim foi. Em dado momento, como ela ainda estava com sua perna sobre a minha, eu comecei a passar a mão no seu pezinho. Ela estava gostando e começou a roçar sua perna sobre meu pau. Ela disse "tu gostou mesmo do meu pé… tá com a calça explodindo…" Safada ela.. sabia que eu estava louco de tesão, mas não avançou sobre mim. Como eu disse, sou um cavalheiro e não ia forçar nada. Eu não tirava da cabeça o pensamento de ir além com aquela mulher, mas não a incomodei com isso. Apenas continuamos ali nos acariciando e assistindo o filme. Quando o filme acabou, fomos para o estacionamento conversando coisas aleatórias, sem tocar no que tínhamos feito. Somente no carro, depois de estarmos indo para casa dela que eu disse "quando vamos repetir a dose? Podemos sair novamente amanhã para nos conhecermos mais". Ela olhou pra mim e disse "mas e tua namorada? Não tem compromisso com ela?" Eu disse que não tinha namorada e ela ficou me encarando com cara de quem não tinha entendido nada. Ela achou que eu tinha alguém pq eu não havia retrucado mais cedo quando ela mencionou alguma coisa sobre "namorada". Ela era mesmo intrigante. Aproveitei e disse "eu ainda quero sentir um orgasmo estando contigo." Ela me falou que a saída era para ela se desestressar e ao mesmo tempo me testar para saber se eu era o homem que ela procurava. Imaginei que meu teste não me conduziria para um orgasmo. Tudo bem, estava ótimo. Quando chegamos na frente da sua casa ela me disse "reparei que tu gostou mesmo dos meus pés… antes de eu descer, quer se despedir deles TB?" Novamente meu coração disparou… ali? Na frente de sua casa? E nem era muito tarde da noite… ela era maluca e isso me deixa ainda com mais tesão. Respondi que sim, óbvio! Então ela ergueu suas pernas e seus pés me alcançaram na boca. Chupei cada um dos dedinhos. Então ela repousou um dos pés sobre meu colo. Eu não resisti e abri minha calça expondo meu pau pra fora. Ela disse "eu não devia continuar pq afinal isso é um teste, mas teu pau está bem duro e quente…" e começou a me masturbar com os pés. Foi maravilhoso. Ela me masturbava ora com os pés, ora com as mãos e mordiscava seu lábio inferior me fitando com um olhar muito safado. Em dado momento ela colocou a boca só na cabeça e passou a língua ao redor quase me deixando louco. Não demorou muito e eu gozei muito sobre seus pés e mãos. Ela lambeu os dedos da mãos e calçou o sapato com os pés cheio da minha porra, simplesmente dizendo "amanhã então tem mais, me busca aqui em casa a tarde e continuamos". E desceu do carro. Eu fiquei ali parado uns minutos pensando na mulher incrível que ela era… esse foi meu primeiro amor. Aquele que mexeu comigo de verdade quando eu recém estava entrando na fase adulta. A partir deste encontro, nossa relação gerou muitas aventuras maravilhosas, das quais pretendo relatar mais.
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