Esse conto detalha como cheguei em Júnior e como foram as primeiras vezes, já falei um pouco sobre Júnior no conto Com o professor de educação física e os colegas de ensino médio. Nasci em outubro de 95 e esse conto começa em 2010, façam as contas, acho que o site não gosta de falar de idade. Fazia uns anos que eu tinha começado a transar, mais ou menos em 2007/2008, nessa época eu ainda tinha o Will (aquele primo que me iniciou, tem conto sobre isso) e tinha alguns vizinhos que me chupavam e me davam o cu tbm (ainda vou escrever sobre eles também). Eu tava numa fase que saía metendo em tudo quanto era buraco, deu mole eu metia, homem ou mulher. Eu sempre soube que sou gay, mas não tenho problema em comer mulher e na época era mais fácil ter local pra levar mulher pra transar, meus tios liberavam a casa deles, compravam camisinha e ainda mentiam pra mainha dizendo que eu tava com eles quando era pra comer alguma menina, mas pra comer os meninos não tinha local, era sempre escondido, rápido, ou no mato e não podia fazer muito barulho pra não ser pego, isso acaba cortando o tesão. Eu parei de jogar bola porque no horário que eu ia jogar bola era minha chance de comer os meninos, perdi o interesse na escola tbm. Eu só pensava em meter, era quase todo dia, tinha um primo que o cu dele vivia assado, o Lucas, mas era porque eu não tinha muitas opções frequentes, tinham os que me davam de vez em quando, mas meu tesão era todo dia. Enfim, quando eu comecei no ensino médio, em 2010, já não queria estudar, mas eu não era otário, sabia que se não estudasse mainha ia pirar comigo e me colocar pra trabalhar. Só q o horário que eu comia meus primos e os vizinhos era o mesmo horário das aulas, pela tarde. Eu não sabia o que fazer, em um final de tarde eu tava comendo meu primo Lucas, junto com outro primo, o Lipy, que era o "namorado" de Will nessa época e comentei com eles: - Porra. Eu vou perder essas trepadas boas. - (Nisso eu tava metendo em meu primo, com ele escorado em uma árvore, enquanto Lipy tava só assistindo.) - No que depender de mim eu tô aqui o tempo todo, meu cu esfola, mas eu não peço pra parar. - (Lucas falou, ele adorava dá o cu, hoje é pastor.) - Tô ligado que tu gosta de pau grande e grosso, o meu tá crescendo, tu vai ver quando ficar igual o do Lipy, tu vai andar de cadeira de rodas. Mas né isso não, eu vou começar a estudar de tarde. No dia que acabar cedo tudo bem, mas quando for até cinco horas vou perder teu cu. - (Falei socando rápido no cu dele, fazendo ele gemer. Lipy era bem mais velho que a gente, por isso o pau já tava formado) - Saí daí, tenho que te ensinar tudo? Deixa eu meter agora. - (Dei lugar pra Lipy meter em Lucas e fiquei só assistindo) - Tá falando de que? Eu já sei meter, não sei não Luquinhas? Fala se eu não te como gostoso. - Claro que sabe. Tu me enche de tesão. Lipy tá com ciúmes que tu come o namoradinho dele. - (Lucas falou e levou um tapão na bunda, dado por Lipy) - Agora que eu vi, ele que me chama pra comer Will e fica com raivinha disso. - Que porra de ciúmes, o cu de Will pode ser público, meu pau também é, mas o coração dele é só meu. - (Lipy falou e acelerou as metidas em Lucas, o coitado quase não conseguia ficar em pé de tanta pressão que tava recebendo) - Que fofo, deixa ele saber que tu tá aqui comendo o Luquinhas. - Não é sobre isso viado. Tu não precisa parar de transar pra passar de ano na escola, pelo contrário, tu pode até transar mais. Só é tu comer uns nerdes que te ajude a passar de ano. - (Lipy falou e continuou metendo forte, Lucas começou a gemer alto) - Cala a boca Luquinhas, geme baixo porra. E se não tiver nerde que curte? - (Perguntei gostando da ideia) - Na idade de vocês quando o tesão bate vocês fazem qualquer coisa, é só tu seduzir eles, vai testando de um a um, sem dá muito na cara. Meu ensino médio foi todo na base de comer gay e meninas inteligentes, tu vai ser melhor que eu ainda, pq tu é brincalhão, faz piada com todo mundo, vai conseguir rápido um sexo em troca de ajuda. - (Lipy já era formado no ensino médio e fazia faculdade em outra cidade a noite) Lipy gozou e eu fui meter novamente, meti com mais força dessa vez, abraçando o corpo de Luquinhas pra prender o corpo dele ao meu. Ele gemia, pedia mais e quanto mais ele pedia mais eu metia. Meti fundo no cu dele e gozei, do jeito que ele gostava, ele gozou quase na mesma hora. Quando as aulas começaram de verdade naquele ano eu coloquei a ideia de Lipy em prática, fiquei observando quem tinha cara de nerde, estudioso de verdade. Tinham mais meninas nerdes do que meninos, até namorei com uma depois, só que eu preferia comer os meninos, mesmo que fosse só em troca de trabalho, sem sentimento, e eu tinha que descobrir quem eram os nerdes que curtiam uma sacanagem antes dos professores começarem a pedir trabalhos. Na primeira semana identifiquei três nerdes na minha sala, os que mais sabiam conversar com os professores, Júnior, Fernando e Thiago. O primeiro que tentei provocar foi Júnior, que tinha jeito afeminado e não era tão tímido. Foi muito mais fácil seduzir Júnior do que eu esperava que seria, bastou olhar pra ele algumas vezes e depois olhar pro meu pau duro que ele passou a manhã toda me olhando e olhando pro meu pau. Naquele mesmo dia, na sexta-feira da primeira semana de aula, a professora de inglês passou um trabalho em dupla, coisa fácil, não lembro bem se foi a tradução da música ou se era traduzir uma poesia, eu olhei logo e disse: - Júnior é meu e ninguém pega. (A sala toda riu) - Vai dar namoro isso aí. - (Um colega falou.) - Se for namorar tem que assumir - (Outro colega falou) - Pois eu assumo tudo o que ele quiser, só é ele me ajudar nesse trabalho. - (Eu falei) - Não quero saber de um se escorar no outro, todo mundo tem que fazer o trabalho. - (A professora falou.) - Não quero me escorar não professora, eu sento e ele senta no meu colo e a gente estuda junto. - (Eu falei) A sala toda riu, a professora pediu respeito, mas foi difícil controlar a sala depois disso. Na saída da escola eu ainda sarrei nele rapidinho e marquei pra gente se encontrar na casa dele no outro dia, mesmo tendo uma semana pra fazer o trabalho, eu precisa ser rápido, pois já tinha perdido muitos dias sem meter. No sábado, por volta das nove da manhã, eu cheguei na casa dele, ele que atendeu a porta. - Bom dia gostoso. - (Falei baixo por medo de ter alguém na casa dele) - Tu é muito engraçado, quem não conhece vai achar que tu é gay. - Aí depende né. Cadê as pessoas da tua casa? - Eu tô sozinho, a gente pode fazer esse trabalho tranquilo. - Opa, tá sozinho? Até que horas? - A manhã toda. Por que? Eu nem respondi. Cheguei mais perto dele e dei um abraço apertado nele. Júnior se derreteu todo com aquele abraço e me abraçou também, pousando a cabeça no meu ombro, mas eu queria safadeza, então coloquei a mão na bunda dele e fui apertando devagar. Júnior não se afastou de mim, pelo contrário, ele me abraçou ainda mais forte e deu uns gemidos. Comecei a chupar o pescoço dele, coisa que eu tinha aprendido a pouco tempo. Júnior ficou doido, soltou uns gemidos abafados e me beijou. O beijo dele era afoito, mas era cheio de vontade. Ficamos alguns minutos nos beijando, após o beijo ele começou a pegar no meu pau, que já estava muito duro. Júnior tirou minha camisa e deu alguns beijos no meu abdome, sem parar de apertar meu pau, nessa época eu já fazia academia, então meu corpo não era ruim. Ele me puxou para o quarto dele, chegando lá já abaixou e começou a me chupar por cima da bermuda, tirei a bermuda e meu pau bateu com tudo na cara dele. Júnior não perdeu tempo, segurou meu pau e começou a passar a língua na cabeça da minha rola. Eu não aguentei o tesão e soltei: - Puta que pariu! Júnior chupava bem demais, a língua dele passeava na cabeça do meu pau enquanto a mão dele brincava com minhas bolas. Ele começou a engolir meu pau até onde conseguia, engasgava e voltava a engolir. Mas quando ele chupou minhas bolas eu fui a loucura, tava quase gozando já - Deixa eu te comer logo - Eu sou virgem - O que? Chupando desse jeito e ainda é virgem? - Eu só faço chupar os meninos - Deixa eu ser o primeiro a te fazer gozar dando o cu Júnior ficou muito indeciso, tinha medo de doer, mas eu puxei ele pra mais um beijo, sentindo o gosto do meu próprio pau na boca, aí ele amoleceu novamente e deixou eu enfiar nele, só me pediu pra ir com calma. Tirei a roupa dele, beijando todo seu corpo, coloquei ele de quatro na cama e comecei a chupar aquele cuzinho lindo que tava na minha frente. Ele realmente era virgem, tinha todas as pregas do cu ainda, meu dedo quase não passava. Cuspi no cu dele e comecei a circular meus dedos naquelas pregas, Júnior gemia e me pedia calma. Eu tava com muito tesão, meu pau babava, mas eu tinha que esperar ele relaxar o cu primeiro. Então cuspi novamente e tentei enfiar um dedo, entrou só uma pontinha e ele prendeu, gemendo de dor. Pedi pra ele relaxar e comecei a girar meu dedo dentro do cu dele, aos poucos ele foi relaxando e meu dedo foi entrando naquele cu. Pouco tempo depois eu já estava colocando dois dedos, girando, enfiando e tirando meus dedos de dentro dele. Pra mim já estava bem aberto e eu tentei meter meu pau, mas não entrou. Voltei a chupar, enfiei mais um pouco os dedos e voltei a encaixar meu pau na porta do cu dele. Júnior começou a relaxar e a cabeça do meu pau entrou. Ele ficou nervoso, mas eu dei uns beijos nas costas dele e voltei a tentar enfiar, por fim consegui meter tudo no cu de Júnior e romper a virgindade dele. Fui metendo devagar, sentindo cada centímetro entrar e sair, enquanto Júnior gemia e se masturbava de leve. Depois de alguns minutos ficou ainda mais gostoso meter nele, comecei a entrar e sair rápido, metendo mais forte e chamando ele de gostoso. Júnior começou a gemer mais alto e fino, e pedir pra eu meter mais fundo. - Tá gostoso receber meu pau? - Muito. Vai fundo - Pede vai - Mete em mim, por favor, mete fundo - Porra! Safado! Sabia que tu gostava. Coloquei Júnior deitado com a pernas pra cima na beirada da cama dele e voltei a meter de uma vez, a gente gemeu juntos e eu não parei de meter. Abri as pernas dele e me abaixei sobre o corpo dele, beijando aquela boca carnuda enquanto metia em seu cu. Fiquei metendo por mais alguns minutos até gozar dentro do cu dele e ver minha porra pingar. Júnior ainda não tinha gozado e pediu pra chupar meu pau enquanto ele se masturbava. Não demorou e ele gozou me chupando, mas eu tava com o pau duro novamente. Então ele me chamou para o banheiro e começou a me chupar embaixo do chuveiro, gozei depois de uns cinco minutos e ele engoliu tudo. Depois do banho ele me falou: - Tu é gay? Estudei contigo na sétima série e não sabia. Adorei transar com você, meu cu tá ardendo um pouco, mas foi gostoso. - Eu sou gay sim, mas isso é um segredo, não quero que ninguém fique sabendo. E tu, é gay? Sempre te vejo beijando as meninas. - Sou gay, todo gay, mas sabe como é, tenho que disfarçar, já sou nerde, evangélico, gordinho, se for gay nessa cidade eu tô fudido. E o que tu viu em mim? - (A auto estima dele era baixa, por ele ser gordinho, apesar dele namorar umas meninas da igreja) - Não vou te enganar, eu não quero estudar e vou faltar muitas aulas, então me aproximei de tu porque tu é muito inteligente e eu sou muito burro. - Então tu quer se aproveitar de mim? - Mais ou menos, tu me ajuda e eu te ajudo. Posso ser teu amigo de foda. - Tu saí ganhando duas vezes. E pau pra chupar eu já tenho. - Verdade, tu chupa bem demais, o melhor até hoje, mas eu não tenho saída, preciso de ajuda. - Teu pau também é muito gostoso, mas eu não quero ser usado dessa forma. - Eu te contei a verdade, quero ser teu amigo também. Naquele dia não teve conversa, acho que Júnior queria romance e se sentiu ofendido. Eu saí antes da mãe dele chegar. Ele fez o trabalho sozinho e colocou meu nome, mas não queria falar comigo. Até que segunda-feira os meninos da sala ficaram perturbando ele. - E aí Júnior, deu o cu no sábado? - (Falou um dos meninos) - Pelo jeito que ele chegou triste acho que Renan não quis. - (Falou uma menina) - Eu não sou gay. - (Júnior falou) - Vocês não estão vendo que meu namorado não quer conversar sobre nosso encontro? - (Falei brincando, como sempre) - Ui, ui, ui. Namorado. - (Um colega falou) - Eu odeio falar sério, prefiro levar as coisas na brincadeira. Mas se vocês não pararem de perturbar o Matheus eu vou socar a cara de um por um. A gente não é gay, mas ele é meu amigo e ele não gosta dessas brincadeiras. Então não quero ver ninguém falando sobre isso. (Falei sério.) - Tá se achando por causa da academia. - Quer encarar? Além do mais ele não é gay, eu tentei, coloquei meu pau pra fora e ele nem olhou. (Falei brincando novamente e o povo riu, até Júnior riu e ficou por isso, a conversa morreu ali) No outro dia tinha um menino encarando Júnior com a cara feia, mas eu encarei o menino e ele parou. Por causa disso Júnior me chamou no recreio e falou: - Renan, pensei muito e resolvi te ajudar, mas nos meus termos. - Diga aí quais são os seus termos. - Eu coloco teu nome nos trabalhos e te dou pesca nas provas, mas em troca tu me protege dos meninos, como se fosse meu guarda-costas e a gente pode falar isso pro povo, que eu te ajudo a passar de ano e tu me protege. - Sem sexo? - Sobre isso, eu gostei muito, mas vai ser do meu jeito também, sem insistir, porque eu não resisto e depois me ferro. Mas adorei te chupar, tô até com vontade agora. - É só me chamar pra tua casa - Eu tô com vontade agora. Nisso já estava pra começar a aula de educação física e a gente seguiu para o banheiro, nesse dia ele só me chupou no banheiro da escola e a gente gozou, eu na boca dele e ele no chão no banheiro. O boquete dele era incrível, valia muito apena. Comecei a faltar algumas aulas, pra poder comer meus vizinhos e primos, e Júnior ficou me ajudando. Na escola todo mundo levou de boa o fato de eu ser guarda-costas dele, até as professoras ficaram de boa com a ideia, pois Júnior sofria muito preconceito na escola de muitas formas, já que ele era negro, gordo, evangélico e meio afeminado, um combo que babaca ama implicar. Só que Júnior não entedia de química, isso me levou a procurar outra pessoa pra me ajudar nessa matéria, mas vou contar no próximo conto. Umas semanas se passaram, eu comecei a namorar uma menina da sala que era muito inteligente, mas ela não queria me ajudar, porque dizia que eu tinha que estudar. Júnior se meteu em uma confusão familiar gigante, que ele saiu como mentiroso pra cidade toda, até hoje eu não entendi o que aconteceu, mas a fama dele ficou péssima. Em uma das nossas escapadas para o banheiro da escola, durante a aula de educação física, Júnior começou a me chupar daquele jeito que só ele sabia fazer, lambendo minhas bolas, engolindo meu pau até o talo e chupando minhas bolas. Júnior estava me chupando e eu insisti em comer ele ali mesmo, meu tesão estava nas alturas. Ele também tava com tesão, então liberou o cu pra mim. Ele ficou em pé, me deu um beijo demorado, abaixou as calças e virou de costas. Eu cuspi na mão, passei no cu dele, coloquei meu pau na porta e comecei a meter. Custou a entrar, mas entrou. Fiquei metendo devagar, ele começou a gemer e eu tive que tapar a boca dele, pq a gente tava dentro da cabine do banheiro, mas poderia chegar alguém querendo usar o banheiro. Eu entrava e saía devagar, mas metia sem parar, Júnior empinava a bunda e gemia abafado pela minha mão. Peguei no pau de Júnior e masturbei ele até ele gozar, ele gozou na parede do banheiro, mas continuou com o pau duro. Comecei a meter mais rápido pra gozar logo e gozei dentro do cu dele. Ele me falou: - Porra Renan, dá o cu é gostoso na hora, mas depois eu tenho dificuldade pra ir no banheiro, arde pra caralho. Mas eu adoro chupar, posso te fazer gozar só chupando teu pau. - Tudo bem. Eu faço do seu jeito, mas continua me ajudando nas provas e nos trabalhos, por favor. - Claro. Acima de tudo tu é parceiro, não tem vergonha de andar comigo e me protege. Pouco tempo depois ele se assumiu gay, o que não foi surpresa pra ninguém. O povo não desconfiou de mim porque minha namorada estava grávida nessa época e eu sempre me mostrei mente aberta desde pequeno, Júnior não era meu primeiro amigo gay assumido, e para o povo eu protegia ele em troca de nota. Enfim, ficamos assim durante todo o ensino médio, mas com poucas penetrações depois disso, eram mais boquetes. Depois ele foi estudar em outra cidade, alguma faculdade que não lembro. Eu ainda falo com Júnior, mas nunca mais transamos. A pior parte de escrever esses contos é lembrar dos detalhes de anos atrás, o último mesmo eu escrevi umas coisas que depois lembrei que não foi exatamente daquele jeito, mas não mudam o sentido final. Escrever esse conto foi sugestão de Daniel Lopes, que tbm escreve para o site. Vou dividir esse conto, por sugestão de outro leitor, mas vou tentar postar logo, falando como iniciei Nandinho e como foi com Thiago. Ainda não sei se vou falar sobre Henrique, o filho do policial, pois acho que já falei tudo o que tinha pra falar sobre ele no conto sobre o professor. Comentem aí, amo quando recebo comentários.
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Delicia, conseguiu quebrar as pregas do colega nerd mamador. E não dispensa uma buceta também. BI gosta de sexo intenso com quer abrir as pernas pra você, fodão...
Meu próximo conto ainda vai ser sobre o ensino médio, depois vou escrever sobre minhas férias com meu irmão, mas uma hora escrevo sobre esse meu primo. Ele era o maior puto e agora se diz hetero, tá casado com mulher e é pastor
Sobre Thiago mesmo, q eu falei no outro conto, lembrei esses dias q a gente estudou junto no primeiro ano e q eu investi pela primeira nele por causa da escola, na minha memória Thiago era apenas meu amigo de infância e das festas que eu comecei a comer faz uns dois anos, só lembrei dele pq fui olhar as fotos dessa época antes de escrever o conto
Leitorvorax, vou te contar um segredo: minha memória n é tão boa, os diálogos mesmo são todos de acordo com oq me lembro da situação mas talvez os outros q viveram podem descrever de outra forma. Certeza mesmo eu tenho sobre as descrições das pessoas e de como rolou as fodas. As outras coisas vou escrevendo de acordo com o q acho q aconteceu.