Iniciando os colegas do ensino médio - Thiago e Nando

Esse conto é basicamente uma continuação do conto Iniciando os colegas do ensino médio - Júnior, mas dessa vez vou contar como iniciei Fernando. Só um aviso: a maioria dos nomes não são reais, eu troco por precaução, apesar de saber que quem ler e souber dessas histórias é porque curte ler contos gays e mora por aqui.
Enfim, como já contei: eu precisava de ajuda na escola, pois não queria estudar, eu nunca fui burro, não é o caso, mas sempre tive preguiça de estudar, prefiro focar minha energia em sexo e trabalho. Por isso seduzi Júnior pra me ajudar, mas Júnior não era bom em química e logo que percebi isso procurei outro nerde pra me ajudar.
Na sala tinham mais dois, Thiago e Fernando, Nando para os íntimos. Só que Nando era extremamente tímido e o mais novo da turma, pensei que seria complicado seduzir ele, mais demorado e que provavelmente ele não teria experiência em pegação, então parti para tentar seduzir Thiago, pois ele era meu amigo já fazia um tempo, jogava bola comigo as vezes e nossas famílias eram amigas. Escrevi dois contos aqui sobre Thiago, 'comendo meu amigo tirado a hetero machão' e 'comi Thiago a pedido da mulher da dele'.
Na época Thiago era nerde do tipo que sentava na frente e andava com as meninas.
Um dia cheguei na sala e passei a mão na bunda dele, sem ninguém perceber, mas ele pirou comigo na frente de todo mundo, disse que era macho e tal, levei o caso na brincadeira e todo mundo riu.
No mesmo dia fui pra uma lan house e mandei um scrap pra ele pelo antigo orkut falando de como a bunda dele era gostosa, ele deixou a mensagem pública e me respondeu que o pau dele era mais gostoso, mas só mulher podia experimentar. Eu mandei outro scrap levando o caso na graça e falando que ele tinha cara de quem curtia rolada no cu, ele aceitou novamente e a gente ficou trocando mensagem na zoeira.
Resumindo, eu e Thiago nos aproximamos mais ainda, fomos pra festas juntos, pegamos mulher juntos, já pagamos a mesma mulher, mas não rolava nada entre a gente e eu só comi ele anos depois, quando ele já era casado, (leiam meu primeiro conto postado aqui) ele se diz hetero até hoje, mesmo depois que me deu o cu várias vezes. A gente só estudou junto naquele início de ano, depois ele começou a trabalhar e foi estudar a noite, mas nossa amizade continuava.
Só que eu ainda precisava de alguém bom em química pra fazer os trabalhos no meu lugar e ajudar nas provas. Então minha última opção foi Nando. Tentei olhar pra ele com tesão, sarrei nele de pau duro na fila da merenda umas duas vezes, tentei jogar indiretas brincando, mas nada funcionava, ele fingia que não tava rolando nada e saia de perto.
Um dia cheguei nele depois das aulas, a gente já tinha mais de um mês de aula e eu já tinha tirado nota ruim em uma atividade de química.
- Fala Nandinho! Posso falar contigo rapidinho?
- Fala.
- Em um lugar mais calmo, vamos andando pra uma rua menos movimentada.
Ele fez cara feia, mas me seguiu. Quando a gente chegou em uma rua que não estava passando tanta gente eu falei:
- Porra Nandinho, tu ainda não percebeu nada?
- Percebeu o que?
- O jeito que te olho, minhas sarradas nessa tua bunda gostosa, sei lá, tanta coisa pra perceber...
- Tu tá gostando de mim? E tua namorada? (O olho dele brilhou, mas eu não podia fazer isso com ele, tinha que ser sincero)
- Calma, não é bem gostando. Vamos entrar nessa casa em construção pra ninguém nos ouvir.
A gente entrou na casa e eu continuei:
- Então Nandinho, eu tô cheio de tesão em tu. Mas a verdade é que preciso de ajuda em química.
- Tu quer que eu te ensine?
- Não cara, eu detesto estudar. Na verdade eu quero que tu faça meus trabalhos de química, minhas atividades e me dê cola nas provas.
- Quer mais nada não? - (Ele foi irônico)
- Quero você! Quero beijar você, te colocar pra me chupar e te foder todinho. - (Falei chegando mais perto dele e imprensando ele na parede)
- Calma Renan, eu não sou assim. Não vou fazer por tu o que Júnior faz, não sou tão otário e não preciso de proteção.
- Cara, eu faço o que tu quiser, não é possível que eu não tenha pra te oferecer em troca de passar em química.
- Até tem, eu preciso aprender a beijar, fui beijar meu primo e ele disse que eu beijo mal.
- Agora é você que quer me usar?
- É uma troca, você me ensina a beijar e eu te faço passar em química.
- Eu adorei, só vejo vantagens. Mas e depois que você aprender a beijar, vou perder minha ajuda?
- Não. A gente vai pensando em outras formas de você me ajudar.
- Vamos ficar só nos beijos ou podemos ir além?
- Eu sou virgem Renan, não quero perder a virgindade nessa situação de troca de favores.
- Você é muito romântico e ao mesmo tempo esperto.
- Esperto é tu, vai ganhar meus beijos e passar em química.
Eu me aproximei mais e a gente começou a se beijar. Nos primeiros segundos eu já entendi no que Nando errava nos beijos, ele babava muito e queria beijar muito rápido, parecia que estava com pressa pra fazer alguma coisa. Parei o beijo e falei:
- Nando, já entendi o problema. Na verdade são dois.
- Eu sou tão mal assim?
- Nada, é que esse teu primo não deve ter tido paciência contigo. São duas coisas bestas, tu baba muito na hora do beijo.
- Isso é errado? Eu já vi gente passando a língua nos lábios pra umedecer.
- Tudo tem um limite. Eu nunca vi isso aí não, mas beijo seco deve ser ruim também. Só que tu molha muito a boca e junta muita saliva. E o outro é que tu quer ir muito rápido. Beijo é sintonia, é calma. Não precisa ter pressa, tu precisa sentir o momento.
Voltamos a nos beijar e dessa vez foi um pouco melhor, não fiquei tão babado, mas ele ainda não sabia sentir o momento. A gente deu mais alguns beijos, eu falei pra ele da melhora, mas que ele ainda não estava se entregando ao momento, só que já estava tarde pra ele, então nos despedimos e ele foi embora.
No dia seguinte, na escola, ele me disse que beijou o primo por mais tempo e que o primo não fugiu dessa vez, mas ainda disse que ele não sabia beijar. Sugerir da gente treinar durante o recreio, mas ele não quis perder o momento do lanche, então sugeri da gente treinar durante a aula de educação física, que era tranquilo pra ele faltar as vezes.
A gente foi para o banheiro, Nando ficou morrendo de medo de alguém nos ver, mas treinamos os beijos, ele começou a melhorar, mais as vezes ainda acelerava do nada e fora de momento. Enfim, ficamos nos encontrando por algum tempo, depois de alguns treinos Nando já beijava bem e era muito gostoso beijar ele, o primo também estava gostando, mas Nando não parou de me beijar, porque ele também passou a gostar dos meus beijos e do perigo de ser pego.
No final da primeira unidade muitos professores resolveram passar trabalho ao mesmo tempo e Júnior e Nando não estavam dando conta de fazer o meu e o deles, foi aí que entrou Henrique, pra fazer meus trabalhos individuais. E foi aí que comecei a faltar todas as aulas de educação física, pois era a única aula que eu achava de boa ficar no banheiro que tinha perto da minha sala, que praticamente só minha sala usava pela distância das outras, era raro outra pessoa usar, e eu precisava dar conta de três, Júnior, Nando e Rique.
Um dia tivemos um trabalho em equipe, na minha equipe estavam Nando, Júnior, minha namorada da época e uma menina, fomos fazer em um sábado na casa de Nando, pois a mãe dele prometeu servir um lanche. Enfim, eles fizeram o trabalho, eu fiquei só beijando minha namorada e vendo a cara de ciúmes de Nando e Júnior, no final já tava de noite, todos foram pra casa e eu fiquei pra ajudar Nando a arrumar a bagunça, pois a mãe dele tinha saído pra uma igreja.
Nem arrumamos nada, foi o povo pisar o pé na rua e a gente começou a se pegar. Os beijos com Nando já estavam deliciosos, nossas línguas duelavam nas nossas bocas, minhas mãos apertavam aquela bunda maravilhosa, a pegação começou calma e evoluiu pra uma pegação intensa. Meu pau ficou duro muito rápido e o dele também. Eu não queria mais ficar só nos beijos com ele. Mas o primo dele, Roger, chegou bem na hora que eu ia propor a foda, eles marcaram de se pegar na hora que a mãe de Nando tivesse no culto. O primo de Nando era da mesma idade que ele, mas era mais safado, quando me viu de rola dura não tirou os olhos, eu e Nando percebemos, falei pro primo dele:
- Aí, se quiser pegar pode ficar a vontade, eu gosto.
- Não, não, saí de mim, tô olhando tua bermuda. - (Roger falou cheio de marra)
- A gente não precisa disfarçar aqui, nós três gostamos de uma boa pegação.
Falei e puxei a mão de Roger pra minha rola, ele pegou por um tempo, fiquei olhando pra Nando e puxei ele pra um beijo. Logo nós três estavamos trocando beijos ardentes, eu sabia que Nando queria dar para o primo, mas o primo era passivo também, então falei:
- Roger, se eu te comer, tu come Nandinho?
- Meu pau não fica duro por tempo suficiente pra ser ativo - (Ele falou com vergonha)
- Eu estimulo teu cu, ou fico te beijando, acho que vai dar certo
Ele topou, Nando ainda não queria dessa forma, mas como Roger tava animado ele aceitou. Eu mandei Nando abaixar e chupar meu pau e o de Roger, Nando fez isso, mas sempre ficava querendo chupar mais o pau do primo do que o meu e eu precisava ficar batendo com o pau da cara dele pra ele me chupar. As chupadas de Nando eram básicas, ele só sabia engolir, mas era bom. Quando Roger veio me chupar aí sim ficou melhor, ele sabia o que tava fazendo, ele lambia a cabeça, engolia toda, chupava as bolas, o boquete dele era muito bom. Por alguns momento eu coloquei os dois pra me chupar ao mesmo tempo, aí ficou excelente, Roger dava atenção as minhas bolas e Nando chupava a cabeça de minha rola, os dois se beijavam entre uma chupada e outra.
Levou um tempo assim até Nando ficar de frango e pedir pro primo meter nele. Roger se posicionou e ficou tentando enfiar no primo, enquanto eu chupava o cu dele, mas não entrava de jeito nenhum e o pau de Roger nem era grande, até pq ele devia ter seus tr3z3.
Eu mandei Roger ir dar o pau pra Nando chupar e fui chupar o cu de meu colega, eu chupava e Nando gemia baixinho, indicando que tava gostando. Quando fui meter em Nando mandei Roger beijar a boca dele. Cuspi bastante e empurrei a cabeça da minha rola, Nando gemeu de dor, mas não pediu pra parar e eu comecei a socar com gosto.
Eu entrava e saia do cu de Nando, enquanto eles se beijavam. Virei o corpo de Roger pra poder chupar o cu dele enquanto metia no primo. Roger se animou logo e os dois gemiam entre os beijos. Eu tava louco de tesão, comendo um primo e chupando o cu do outro. O cu de Roger piscava na minha boca e dava pra ver que ele não era mais virgem.
Pra eu não gozar logo eu pedi pra Roger tentar comer Nando novamente, ele veio e Nando ficou todo feliz. Roger enfiou com facilidade dessa vez, ele metia e tirava devagar, beijando o primo, só o quadril dele se mexia. Então fui pra trás dele chupar seu cu mais um pouco, fiquei chupando o cu dele por um tempo até resolver meter novamente. Cravei meu pau em Roger de uma vez só, ele soltou um gemido alto, mas também não pediu pra parar, primos guerreiros, e eu aproveitei pra morder o ombro dele.
Nós três gemiamos baixinho com aquele trenzinho. Nando gozou sem encostar no próprio pau, mas continuou dando pra gente.
Eu tirei meu pau do cu de Roger e deitei na cama, fiquei assistindo Roger enfiando no cu de Nando por um tempo e depois pedi pra Roger sentar no meu pau. Roger veio feliz, sentou com tudo e deu outro gemido de dor, mas logo começou a rebolar no meu pau. Nando veio chupar o primo e Roger não resistiu e acabou gozando na baca de Nandinho, ele correu e foi dividir a porra com o primo em um beijo excitante. Eu gozei no cu de Roger vendo a cena.
Preciso dizer que sim, nessa época a gente não usava camisinha, erro nosso, mas já fiz todos os exames depois de adulto e não tenho nada, sei que Nando também fez exames e deu nada.
Nando ficou meses sem querer me dar, até hoje não sei o motivo, pois ele pareceu gostar muito da transa e pelo que lembro não fiz nada errado, só se falei algo depois da foda, mas não lembro. Poucos meses depois Roger faleceu, nessa época Nando ficou ainda mais carente e colou muito em mim, pois eu era o único que sabia do romance dos dois, Nando só fez me beijar por muito tempo, mas continuou me ajudando em química, até que o professor Dudu entrou na história. Mas quem quiser saber como foi entre eu, Nando e Dudu é só ler o conto que já postei: 'Com o professor de educação física e os colegas de ensino médio'.

Teve leitor que me pediu pra resumir, mas se eu for deixar só a parte da foda vai ficar curto demais, eu posto em dois sites, um deles não aceita contos muito curtos, por isso tento esticar mais, também acabo me empolgando nos detalhes.