Eu já estava quase cochilando, quando o meu afilhado de vinte e três aninhos chegou e já foi tirando o sapa tênis, a camiseta, a calça, cueca e caiu de boca no rego da monha boca, encaixando os lábios no meu cu, que delicia! Ele sugava o meu cu e enfiava a língua, nossa, que tesão. Eu remexia bunda contra a sua boca, gemia mordendo o travesseiro. Eu não aguentei aquela tortura dos seus lábios e língua no meu cu, gozei muito me tocando com os dedos da mão direita que coloquei por baixo do meu corpo. Gozei com vontade e tesão na sua boca. COM o seu pau muito duro e cabeçudão, ele veio pra cima da minha bunda. Estiquei a mão até o criado mudo, peguei o KY, passei na entrada do meu cu e na cabeça do se pau. Ele abriu minha bunda, meu cu subiu, ele encostou a cabeça melada de KY, deu uma apertada e a cabeça abriu meu rabo, deu uma empurrada e o meu cu recebeu o seu pau e ele foi enfiando, metendo, empurrado a ponto de me fazer sentir as bolas baterem na minha bunda. Ele me segurou pelos quadris e sem nenhuma dó ou piedade, passou a meter e tirar, meter a tirar, o se pau do meu cu. Sentia o pau no meu reto.
O Breno, enfiava os seus vinte e quatro centímetros de pau no meu cu de forma rude, cruel, selvagem, fazendo abrir um enorme buraco. Ele tirava o pau do meu cu, me fazia me virar pra ele e eu tinha que chupar a cabeça do pau dele com o cheiro e o sabor do meu rabo. Ele batia na minha cara me chamando de vadia, piranha, coroa puta rampeira. Como de Bauru (cidade dele) até a minha cidade é pertinho, ele me falava metendo no meu que iria me comer na minha cidade, na minha casa e na minha cama, se eu o pagasse, eu gritava gemendo que sim, que pagaria. Ele me falava que era gigolô de coroas e que seria o gigolô da madrinha dele que era eu. Ele falava que para comer meu cu, minha boceta, gozar e mijar na minha boca, eu tinha que pagar bem igual coroa que gosta de foder com garotos novos como eu gostava. Ele me esculachava, me humilhava, me chamando de dadeira de cu, sem deixar de meter e tirar o pau de dentro do meu cu. Ele me meteu o cacetão na minha bunda por mais de uma hora e no final ele gozou e mijou no fundo do meu reto. Ele caiu exausto em cima de mim sem tirar o pau do meu rabo e ali dormiu com o pau melado sobre o meu cu escorrendo a sua porra do meu rabo. Na manhã seguinte, a Lya nos acordou e nos mandou tomar banho para almoçarmos. Foi uma noite de anal inesquecível.
delicia
bela titia vc e bem putinha
Queria uma madrinha igual a vc meteria muito também
SAFADA COROA PISTOLEIRA, VOU COMER ESSA BUNDA GOSTOSA E ENCHER ELA DE PORRA, SUA TESUDAAAAAAAAAAA
Kideliciaaaa adoreiiiiii 😍... kideliciaaaa adoreiiiiii 😍.
É assim que se trata uma ninfomaníaca safada ♥︎♥︎♥︎
Delícia
Como eu gosto de ler contos assim eu queria saber mais como vc gostar de fazer e o que mais.