Ele m deu bom, pronunciando um português bem arrastado, tipo português, eu perguntei de onde ele era, ele me disse ter nascido em uma tribo de Angola chamada Muíla, criado em Luanda, e que tinha crescido na Ilha dos Açores, mas, que em razão das dificuldades econômicas, tinha vindo para o Brasil. Ofereci café para ele, aceitou e fui mostrando o apartamento para ele, que já conhecia, porque ele pintava todos os demais, atendendo os moradores do prédio que fica localizado no centro de São Paulo, é muito conhecido, quase um cartão postal da cidade. Depois que mostrei todo o imóvel para ele, como, as tintas e materiais, disse a ele, que poderia tomar mais café, que ficasse à vontade, porque eu iria me deitar. Eu percebi que o tempo todo que mostrava o apartamento, aquele enorme homem negro, negro, muito negro mesmo, havia ficado o tempo todo de olho na moinha bunda e confesso que fiquei excitada. Como ele era quase que um funcionário do prédio, fiquei na minha, com a bocetinha, já melando e fui para o quarto me deitar. Entrei e deixei a porta semi aberta para caso ele me chamasse, eu pudesse ouvi-lo. Tirei o roupão, descalcei os tamancos e deitei com uma blusa e calcinha, iguais as da foto abaixo e me deite bruços, como na foto. Logo comecei a cochilar.
Passados uns trinta ou quarenta minutos, senti uma língua áspera lambendo as duas solas dos meus pés, tornozelos, pernas, atrás dos joelhos até chegar na parte de trás das minhas coxas. Assustada, me virei e vi aquele enorme negro que mais parecia um touro da raça Brangus, sobre o meu corpo, pelado, totalmente pelado e com um descomunal cacete muito duro, balançado. O susto passou, eu reclinei o meu rosto sob o travesseiro e senti ele tirando minha calcinha, não impedi, não resisti. Ele abriu a minha bunda, fazendo o buraco do meu cu salta para cima, lambeu, chupou, sugou o me cu e me enfiou a linga no meu buraco anal, ao mesmo tempo que o seu descomunal pau roçava nas minhas pernas e coxas. Ele me fez gozar chupando meu o cu e minha boceta por trás, me chamando de puta, vagabunda e biscate de luxo do prédio. Danso, é esse o nome dele, me chupava a boceta por trás e engolia o meu gozo e meu creme bem branquinho. Tirava a boca da minha boceta para falar no português arrastado: "Vou rasgar o teu cu com os meus vinte e oito centímetros de pau, coroa safada!" Ao ouvir "vinte e oito centímetros de pau" eu quase desmaiei de susto, era um pau de cavalo novo, era muito grande. Ele me chupou mais uns quinze minutos me fazendo gozar e urinar na sua boa, nem descansamos. o fIz ficar em pé, ao lado da cama toda molhada da minha urina e gozo, me sentei na beirada da cama, segurei aquele enorme salame preto, muito cabeçudo e lambi, cheirei, o esfreguei no rosto e nos meus seios.
O Danso, urrava feito um touro e me segurava pelos cabelos, fodendo com aquele tição preto a minha boca. Eu chupei e lambi muito a enorme cabeça daquele pau que mal cabia na minha boca, e, a certa altura, ele me fez ficar de quatro, eu senti que ele ia querer o meu cu, tremi toda. Estiquei o braço, peguei a bisnaga de cômoda junto a cabeceira da cama, besuntei bem a enorme cabeçona da sua rola e a passei na entrada do meu cu. Voltei a ficar de quatro com a bunda bem empinada, foi uma loucura! Ele me segurou com a mão esquerda o meu quadril, com a mão direita ele direcionou a descomunal rola na entrada do meu cu e empurrou: Eu berrei, gritei e urrei feito uma cadela de rua bem vira lata!" Acho que alguns vizinhos do andar ouviram meus gritos e berros, quando ele enfiou a cabeçona da rola no meu cu, eu quase caguei e mijei. Eu estou com 49 anos, muito cuidada, sou uma coroa magra, alta, gostosa e bonita. Comecei a dar o meu cu, traindo meu ex-marido, nunca dei o cu pra ele, meu marido, um grande homem que eu fazia de corno, Mas, até então, que pau verdadeiramente tinha o Danso. o angolano era selvagem, brutal, ele foi enfiando aquela enorme tora preta no meu cu e no meu reto, sem se importar se eu estava sentindo dor ou não. Ele foi abrindo meu cu, dilatando o meu esfincter do cu, até a cabeça chegar no fundo do meu reto, parecia que a cabeça ia sair na minha garanta. Ele me segurou com as duas enormes mãos os meus quadris e passou a socar, enfiar, tirar e martelar com força o pauzão preto no meu cú por uns trinta minutos, me fazendo gozar e mijar muito ao mesmo tempo que eu siriricava o meu grelo.
Ele me xingava de puta, vadia, vagabunda, piranha de rua, me batia com força na bunda, puxava meus cabelos, me obrigava a colocar o rosto no travesseiro e me pisava com força e brutalidade. Ao gozar, ele urrou, tirou todo aquele monstro de dentro do meu cu, me fez me virar de frente para ele e abrir a minha boca. Se punhetou e gozou uma enormidade de porra grossa que cheirava forte, me obrigando a engolir tudo, me batendo com força na cara, para não deixar de engolir nenhuma gota da sua melecada porra, eu engolia, apanhava com força na cara e implorava por mais porra. No final ele mijpu muito, muito, na minha cara e nos meus seios. Caímos desfalecidos um sobre o outro. Ele levou quatro dias para pintar o apartamento e nesses quatro dias eu dei muito a boceta, o meu cu, e engoli muita porra do Danso e ainda pagava duzentos reais por ele me comer.
Delícia minha musa.. Vêm passear aqui em Sorocaba Tenho sócio negão Pode ter certeza que iremos fazer vc gozar muito.. Muito excitante parabéns
Tbm com vai trabalhar com uma gostosa assim pela foto na mãe imagino a filha duas tesudas
Belo conto parabéns loira
Hummm delícia
Sorte do Angolano. Comer o cuzinho de uma coroa gostosa e ainda ser pago .
Caralho que conto exitante!! Que mulher puta vadia do Caramba.. que sorte desse Africano ..... comeu gostoso a putinha brasileira ...que delícia de conto.
Super excitante! Adoramos
Que maravilha de conto e de foto.