Enquanto subia e descia no pau do garotão a mulher se masturbava olhando

Eu decidi visitar a minha prima Selma, de quarenta e seis anos de idade, muito bonita, loira como eu e alta, separada, que mora em Meia Praia, Itapema-SC. Tomei um ônibus em São Paulo, daqueles com um andar em cima, mas ocupei uma larga e confortável poltrona na parte de baixo, sozinha, Até Curitiba-PR, a viagem foi uma delícia e muito tranquila, apesar de muita chuva durante todo o curso da viagem. Mas, chegando em Curitiba, muita gente embarcou e o ônibus super-lotou. Ao meu lado se sentou um garoto dos seus vinte e cinco anos de idade, alto, pele clara, belo sorriso, me dando boa noite, ao se sentar ao meu lado. Dou outro lado do corredor uma bela e elegante mulher, vestida de saia comprida, se sentou na poltrona de um único lugar. Logo a rodomoça nos trouxe café, água, biscoitos; um edredom e travesseiro para o rapaz que havia se sentado ao meu lado. O meu, ela havia me entregue quando embarquei em São Paulo. Logo me virei de costas para o rapaz, com o rosto virado para o vidro, com a minha bunda encostada no encosto do braço, entre eu e ele. Assim que o ônibus começou a deixar a rodoviária em Curitiba-PR, senti que a mão do belo garoto, roçava na minha bunda.

Eu estava usando um vestido comprido todo estampado com uma longa fenda na minha pernas esquerda e sandálias rasteirinhas nos pés de se amarrar nas pernas até os meus joelhos, como na foto. Por baixo do vestidinho usava uma minúscula calcinha fio dental preta, cuja parte de trás, ficava toda socada no rego da minha bunda e a sua parte da frente, mal cobria a minha bocetinha, além de exalar o meu perfume Carolina Herrera. O ônibus já pegava a rodovia da BR-101 rumo a Santa Catarina, quando percebi que o garotão ergueu o encosto do braço o colocando entre nossos bancos, se deitou de lado, encostou o seu pau, já duro, sob o tecido da sua calça jeans, na minha bunda. Levei um susto num primeiro momento, mas, fiquei quieta, com o corpo todo arrepiado. Eu estava com o vestido todo abertos até acima dos joelhos e logo o senti puxando o meu vestidinho para o lado, fiquei trêmula, mas, com muito tesão. Ele abriu todo o meu vestido, deixando minha bunda toda exposta. Em seguida ele passou a alisar as minhas coxas e a minha bunda, que delícia. Num gesto ousado, ele afastou minha calcinha para o lado, abriu bem a minha bunda e senti o toque quente e molhado da sua língua na entrada do meu cu, respirei fundo e mordi o travesseiro de tanto tesão que senti. Instintivamente, passei a mexer a minha bunda contra a sua boca, que tesão!

O barulho dos pneus do ônibus no asfalto garantia a privacidade dos meus gemidos e a maioria já dormiam, eu me soltei. Ele, reclinado ao meu lado, chupava e lambia a minha boceta e o meu cu, me fazendo gemer gostoso. Mas, eu jamais imaginei que a bela mulher loira, pudesse estar vendo tudo. Eu acho que ele percebeu que ela nos olhava e propositadamente, acendeu as duas luzes do nosso teto, deixando à vista do olhar dela a minha bunda com a sua língua e boca me lambendo e me chupando. Ele parou de me chupar e lamber o meu cu, desceu a minha calcinha e aí abriu de vez a minha bunda que cheguei a pensar que ele queria rasgá-la. A sua língua com muita saliva ia da minha boceta até o meu cu e do meu cu por todo o meu rego novamente até a minha boceta, eu não aguentei e mexendo, remexendo a bunda, com ele me lambendo as coxas, a bunda, o meu cu e a minha boceta, acabei gozando muito na sua boca, como gozei gostoso. Com a minha boceta contraindo, abrindo e fechando na sua língua, eu gozei muito gostosamente na boca daquele garoto que me chupava como um homem vivido e muito experiente. Quando ele terminou de sugar todo o meu gozo, ele voltou a se deitar de lado atrás de mim, me abraçando, me beijando o pescoço, orelha e nuca, para me falar: "Quando entrei no ônibus e te vi sozinha na poltrona fiquei louca de tesão. Você é uma mulher bonita e muito gostosa, eu adoro comer uma mulher mais velha do que eu!" Voltou a me beijar a nucas, pescoço e orelha, desafivelando seu cinto, abrindo sua calça jeans, descendo o zíper e tirando pra fora um enorme cacete, nossa, eu o peguei e senti que era enorme e muito grosso, tipo pau de coroa que esta acostumado a comer coroas.

Segurando com forças, apertando muito o seu pau, com a minha mão direita para trás, encostei a cabeçona na entrada da minha melada boceta, ele empurrou, que tesão! Deitada de costas, com a bunda pra ele, senti aquele delicioso e grosso salame ir entrando até o talo na minha ensopada boceta. Eu senti as bolas do0 saco tocarem na minha bunda e a partir daí ele me segurando no quadril, passou a tirar e a enfiar aquela deliciosa tora de nervos na minha boceta de mulher ainda muito puta e fodedeira que aos 48 anos de idade, continua trepando mais do que nunca, principalmente, se for um belo garoto. Ele ficou com o joelho esquerdo sob a poltrona e o pé esquerdo n piso, me socando o pau bem duro e grosso. em um ritmo alucinante, na minha boceta. Eu nem precisava mexer muito porque o sacolejar do ônibus rodando no asfalto, facilitava tudo. Eu queria gritar, berrar, urrar e chorar de tesão com aquele garotão me socando o seu pau e isso, me fazia me sentir uma verdadeira puta, dessas que adoram foder quando viajam de ônibus a noite. E nesse ritmo ele me inundou a boceta com uma grande quantidade de porra quente, densa e muito viscosa, que logo passou a escorrer na minha bunda e na minha coxa. Assim que ele gozou, me abraçou por trás, me beijou e ficamos abraçados e nos beijando por um bom tempo, quando ele pediu pra comer a minha bunda, eu o beijei e disse que sim.

Me virei, vi a mulher nos olhando, ela sorriu, eu sorri de volta, e segurando o pau dele, o chupei. Chupei gostoso, sem me importar se a mulher, muito bonita por sinal, tipo mulher Curitibana, me olhava com o pau do Diego na minha boca, era esse o nome dele. Eu o chupava na cabeça, o lambia por toda extensão do pau, abocanhava as suas bolas, com ele me segurando pelos cabelos. Quando senti o seu pau novamente duríssimo, o fiz deitar-se de costas na confortável e espaçosa poltrona, subi em cima, com a mulher me olhando e já acariciando a boceta por cima da sua calcinha. A olhei, sorri, joguei um beijo pra ela, fiz sinal pra ela siriricar e segurando o enorme cacete do Diego, encostei a cabeça do pau dele na entrada do meu cu e fui sentando, forçando o pau a entrar no meu, que entrou rasgando, arrombando o meu rabo e quando entrou tudo, uns vinte e quatro centímetros de salame delicioso no meu rabo, passei a subir e descer lentamente com o seu pau arrombando e dilacerando o esfincter do meu reto, que delícia. A essa altura o dia amanhecia, o ônibus passava por Joinville-SC, enquanto eu sentava e subia gostosamente no duro e grosso cacete do Diego.

Ele era um belo garoto, técnico em raio-X em um laboratório de Curitiba-=PR, que jogava o pau contra a minha bunda, deixando meu cu completamente aberto, com ele chupando meus peitos com força, me beijando a boca e ainda a mulher, ao nosso lado, enfiando um grosso e comprido tudo de creme hidratante na sua boceta. O sol mhavia surgido e antes que os demais passageiros pudessem acordar, aumentei a velocidade das descidas e subidas do meu cu no pau dele e gozamos deliciosamente. Só não fui chupar a boceta da mulher na poltrona ao lado, porque fiquei com receio dos demais passageiros acordarem e verem. Gozamos os três muito gostoso e quando desembarcamos na rodoviária de Itapema-SC, nós três trocamos WnatsAAp e com a mulher voltei a me encontrar e transamos gostoso. Mas, essa história vou relatar a vocês no próximo conto. Por favor, comentem o que vocês quiserem.