Descobrindo minha bissexualidade

Me chamo Sônia, e gostaria de falar sobre minha bissexualidade que eu só fui descobrir de fato quando eu já tinha meus 22 anos de idade, sempre fui curiosa em matéria de sexo, minhas descobertas foram acontecendo naturalmente, fui descobrindo meu corpo com mais intensidade já na adolescência, com namoradinhos e até mesmo sozinha com as fantasias que me invadiam durante as noites me levando a se masturbar debaixo dos lençóis. O tempo passou, fui crescendo e as necessidades também, eu já não podia ficar dependendo dos meus pais, eu queria trabalhar assim como meus irmãos, ter o meu dinheiro sem ter que ficar pedindo, poder comprar as roupas que tanto queria e também ajudar em casa. Na rua onde morávamos havia uma senhora que aqui vou chamar de Fernanda, ela tinha um mercadinho que sempre surgia alguma vaga, até pensei, ou deve ser um lugar meio complicado para se trabalhar ou deve pagar pouco, resolvi arriscar mesmo porque quem estava precisando era eu, no finalzinho do dia fui até o mercado para conversar sobre a vaga, ela muito simpática me falou como era o serviço, na verdade não tinha uma função especifica, o trabalho era conforme as tarefas do dia, podemos dizer que era serviços gerais, nesse mercadinho trabalhavam mais duas moças e o marido dela que vou chamar de Henrique, falei que era meu primeiro emprego e que não tinha experiência, mas ela logo falou que não tinha problema eu teria três meses de treinamento, ela era uma senhora muito simpática gostei dela de primeira, o marido também, era um casal muito gente boa, tudo certo para começar no dia seguinte. Passado os três meses eu já estava bem enturmada e até gostando do trabalho, era um pouco puxado e ao mesmo tempo divertido, era um casal muito bem humorado, em pouco tempo já tínhamos uma certa intimidade e as brincadeiras começaram a mexer comigo, certa vez eu estava em um dos corredores fazendo a reposição de um produto, e de onde eu estava dava para ver os fundos da loja, a dona Fernanda estava me olhando meio que de canto, eu disfarcei e continuei a fazer o meu trabalho, terminando peguei as caixas de papelão vazias e levei para os fundos da loja, quando eu estava desmontando as caixas para colocar no carrinho de dispensa ela chegou por trás de mim e fez aquela brincadeira de dar um susto fazendo cócegas na cintura, ela sempre fazia aquilo, só que com o tempo isso foi começando a deixar de ser uma brincadeira inocente, e justamente naquele dia eu estava muito sensível, e sentir aquelas mãos me tocando já não fazia mais cócegas, já me deixava arrepiada, e com o tempo aquela mão começava a ficar boba até demais, e o pior é que eu estava gostando a tal ponto de molhar a calcinha com aquelas investidas, talvez se fosse o marido dela me tocando minha sensação seria outra, a de estar sendo abusada, mas na verdade eu estava sendo abusada por uma mulher de 47 anos, e realmente estava curtindo aquilo, só não sabia se estava me equivocando nutrindo algum sentimento, mas mesmo assim comecei a dar corda para ver até onde iria, quando eu percebia ela perto de mim eu empinava mais o bumbum só para provocar a safada, ela passava e me dava uma palmada, até que essas palmadas se tornaram passadas de mão mesmo, e eu sempre revidava com a mesma moeda, não sei dizer se com as outras meninas haviam as mesmas brincadeiras, mas comigo era sempre, e sempre quando estávamos sozinhas, até que certo dia ela me chamou no escritório e fechou a porta, nesse dia ela estava bonita, achei um pouco nervosa, ela conversou sobre o trabalho e que estava gostando da minha adaptação, e queria que eu aprendesse outras coisas como fechar pedidos com fornecedores por exemplo e ir em uma feira de negócios com ela, só que teria que ser no sábado bem cedo, ela me levaria para explicar todo o procedimento com os fornecedores, fiquei feliz pelo convite e aceitei toda inocente, não imaginava que aquela safada estava preparando o bote (risos), fui para casa toda feliz. No sábado bem cedo ela me pegou de carro e fomos conversando banalidades durante o trajeto, ela estava mais bonita naquele dia, com um vestido azul florido até os joelhos, nesse dia ela estava com os cabelos soltos, realmente com um ar diferente, mais sorridente do que o normal, estava muito diferente assim como eu também estava, talvez por ela ser uma pessoa que gosta de conversar e estar sempre de bom humor, aquilo foi fazendo com que eu mesma sem perceber pouco a pouco fui me abrindo cada vez mais, a ponto de falarmos abertamente sobre nossos mais íntimos segredos, eu mais na defensiva, mas ela era daquelas que conseguia deixar você a vontade e arrancava tudo que queria com aquele sorriso maroto no lábios, eu já estava muito confusa com tudo aquilo, e ficava me perguntando se realmente ela estava dando em cima de mim, na verdade eu não queria acreditar e só podia ser coisa da minha cabeça, mas estava muito na cara, e no fundo eu já queria que fosse verdade, aquela loira alta me passava um sentimento de fragilidade que ao mesmo tempo me deixava submissa diante de um olhar tão insinuante, aquele carro já estava ficando muito quente (risos), nisso eu já estava com as pernas cruzadas tentando aquietar minha amiguinha, coloquei a mão na nuca que já estava muito suada, abaixei um pouco o vidro enquanto notava seus olhares, perguntou se eu estava bem, respondi que sim era apenas calor mesmo, ela parou para abastecer e falou que iria pegar uma agua para nós, eu nem sabia mais onde estava, só sei que fiquei ali pensando e tentando entender aquele tesão que para mim era repentino, mas na verdade eu já vinha sendo seduzida por aquela leoa a um bom tempo, continuando viajem essa mulher entra em uma estradinha de terra, imaginei que estivesse cortando caminho, era só mato de um lado e do outro, parecia ser uma região de sítios, até que chegamos em uma casa, ela falou que era um sitio da família, parou o carro desligou e me olhou de um jeito que me deixou mais tímida ainda, perguntou se eu estava nervosa colocando sua mão sobre minha perna, e aproximando seu rosto perto do meu, tocou meus cabelos, meu rosto sua boca perto da minha, sua respiração, dava muito tesão, eu não conseguia resistir, fechei os olhos e deixei rolar, ela me deu um beijo tão gostoso me deixando quase imóvel, meu coração acelerou, a única coisa que eu conseguia fazer era apertar o assento, a mão dela muito atrevida já me invadia por entre os botões da blusinha segurando meus seios que nessa altura já estavam totalmente livres em sua mão, comecei a olhar para os lados, falei que podia chegar alguém e nos ver ali daquele jeito, ela respondeu que ninguém apareceria por ali, eram só nós duas, nessa esfregação toda eu já estava toda entregue de pernas abertas só esperando aquela mãozinha safada que não demorou muito para me acariciar a buceta, eu nem sabia como agir naquela situação, ela queria tirar minha calça, eu chamava ela de doida dizendo que ali não alguém pode passar, nisso começa a chover e ela me chama para entrar na casa, chovia forte e rapidamente estávamos encharcadas, entramos na casa correndo, voltamos a nos beijar com ela praticamente me arrastando para o quarto, me empurrou na cama e começou a me beijar e me despir por completo, o tesão já era enorme até que ela começou a tirar o vestido, que delicia eu estava vivendo longe de casa, nas mãos de uma tarada que sugava meus seios com uma fome que jamais tinha visto antes, só que conforme meu tesão aumentava eu começava a querer sentir seu corpo também, os seios dela eram grandes e mal cabiam em minha mão, comecei a chupar também, nessa altura já parecíamos duas leoas se devorando na cama num delicioso meia nove, fiquei por baixo com essa mulher me chupando a buceta, eu mais me contorcia do que conseguia chupar ela, sua boca era muito gostosa, eu só conseguia apertar sua bunda tentando me livrar daquela loucura deliciosa, ela aproveita e enfia um dedinho no meu cu e continua chupando minha buceta, comecei a gozar prendendo sua cabeça entre minhas pernas, ela se virou e começou a me beijar novamente segurando minha mãos até que senti alguém segurando minha pernas e chupando meus pés, tentei ver quem era mas ela me segurou dizendo que hoje eu era deles, quando vi era o marido dela começando a me chupar enquanto ela me sugava os peitos, nesse momento eu vi que eu era totalmente deles, me fizeram gozar de tudo quanto era jeito, terminando me comendo de quatro enquanto eu chupava a buceta dela, ele gozou em minhas costas, me senti deliciosamente usada por eles, repetimos muitas vezes depois, hoje já não tenho contato com eles, sinto saudades daquele tempo tão gostoso, espero um dia poder viver algo parecido novamente, mas dessa vez amarrada em uma cama a mercê dos meus devoradores, acho que o fato dela me segurar para ele me comer, me chupar, acabou alimentando essa fantasia de ser dominada na cama, uma verdadeira submissa no sexo, é um segredo que guardo no fundo das minhas mais deliciosas fantasias.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/04/2022

puro tesão

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Soninha88 Comentou em 14/04/2022

Vc é uma submissa nata como eu sou, vc precisa de uma dominante ativa como a mulher que mora comigo! Vc nasceu com essa submissão dentro de vc, e precisa de uma dona! Votado

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andresilvamg Comentou em 14/04/2022

Delícia de conto. Bem sensual. Depois dá uma olhada no que postei hoje (Nanda, minha loira safada)




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Ficha do conto

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alim

Nome do conto:
Descobrindo minha bissexualidade

Codigo do conto:
199401

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/04/2022

Quant.de Votos:
8

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