Minha bunda seduzindo um homem mais velho

Começo meu relato agradecendo ao autor pelo espaço, e pela oportunidade que encontrei para compartilhar algo que fez com que minha vida ganhasse mais cor, alegria e principalmente prazer, algo que até então se resumia apenas em noites e noites de prazeres solitários no silencio do meu quarto, onde somente minhas mãos percorriam partes proibidas do meu corpo provocando o prazer que somente eu mesma poderia me proporcionar com apenas 22 anos trancada em meu quarto madrugada a dentro, meu corpo crescia, meus seios, minha bunda, minhas pernas grossas já preocupavam minha mãe, ela sabia que seria difícil eu não chamar a atenção, mas apenas me alertava sobre coisas que só fizeram aumentar ainda mais minha curiosidade pelo o proibido, minha primeira relação sexual foi uma decepção não pelo ato em si, e sim pelo sentimento que ficou depois, meu corpo serviu apenas para satisfazer alguém que esqueceu de retribuir o carinho que eu havia lhe oferecido, me senti usada e desprezada, assim aprendi que ter um corpo fora dos padrões impostos pela sociedade me jogava de volta ao meu quarto escuro e de prazeres solitários. Mas foi aos 25 anos que aprendi que o segredo estava naqueles que eu mesma chamava de velhos, descobri que a solidão não era uma exclusividade minha, e foi assim que conheci um colega que aqui vou chamar de Denis, trabalhávamos em uma pequena loja de tecidos no centro da cidade, ele era muito simpático e divertido, como eu também gosto muito de conversar não foi tão difícil assim fazermos amizade, trabalhávamos apenas nós dois como funcionários da loja, o dono só aparecia de manhã para abrir a loja e no final do dia para fechar, ele ficava em um outro estabelecimento num bairro vizinho, o Denis já trabalhava ali a um bom tempo, na verdade eu chamava de Sr. Denis mais ele não gostava e pedia para chamar somente pelo nome, ele era um senhor de 62 anos mas aparentava ter menos, mas não era apenas o seu jeito que me agradava, era como ele me olhava, ele não sabia disfarçar o atrevimento dos seus olhos onde minha bunda era seu principal alvo pelos cantos daquela loja, dentro de mim eu estava curtindo o sentimento que aquilo me provocava, afinal eu ficava boa parte do dia sozinha com ele dentro daquela loja, ele era separado e morava sozinho, dizia sempre brincando que sua alegria era trabalhar ao meu lado, eu achava aquilo meio assanhado da parte dele mas acabava deixando para lá, na verdade eu até gostava daquele assanhamento, só não sabia até onde aquela brincadeira iria nos levar, com o passar do tempo ele já não disfarçava tanto seus olhares para meu corpo, em especial para minha bunda, que vira e mexe eu tinha que dar um tapinha em seu braço e mandava ele tomar vergonha, tudo em clima de brincadeira, e assim era o nosso dia entre um atendimento e outro sempre tinham estes momentos que eu comecei a chamar de perigosos (risos), eu estava realmente gostando daquelas investidas e também comecei a provocar, comecei a utilizar roupas cada vez mais justas, roupas que marcavam meu corpo, ou até mesmo um decote mais generoso, eu já me vestia na intenção de provocar mesmo. Eu não sou tão gorda assim, meus seios são médios e até tenho um pouco de cintura, o problema é a bunda, eu tenho muita bunda, a família por parte da minha mãe as mulheres são todas assim, e eu não fugi a regra, o que eu podia fazer era aprender a lidar com aquilo, era algo que minha mãe sempre dizia para que eu tivesse mais atenção para evitar algum tipo de assédio, talvez ignorando o fato de que naquela idade meu corpo já implorava por coisas que ela nem imaginava, será mesmo? (risos), só sei que minhas noites solitárias já estavam me consumindo a cada orgasmo provocado até mesmo por um simples frasco de desodorante que tinha sua finalidade alterada pelo desejo obsceno de ser penetrada por um homem mais velho, aquilo tudo foi me deixando à flor da pele derrubando as ultimas barreiras que eu ainda tentava impor entre eu e o Denis, por um lado eu ainda nutria certo preconceito por sua idade, por outro aquela quase timidez dele me fazia sentir um pouco de dó por ele ser um homem tão solitário, não sei ao certo se era dó mesmo, a única certeza que eu tinha é que aquilo estava mexendo comigo, eu sabia perfeitamente o que era e só não queria admitir que alguém se aproveitasse de mim novamente, eu realmente queria, mas o medo da decepção me assombrava cada vez que eu se lembrava de uma relação passada. Mesmo com isso tudo eu ainda permitia aquele joguinho e continuei provocando e aceitando suas brincadeiras, esbarrões involuntários ou não sempre ocorria naquele espaço que tínhamos atrás do balcão, a mão na minha cintura como se estivesse pedindo licença para passar para o outro lado, a forma como ele olhava minha bunda cada vez mais descarado encontrava em meu sorriso a liberdade de pode elogiar, eu provocava dando uma reboladinha brincando enquanto ria daquela cara de safado louco para pegar em minha bunda, eu ali com a mão no queixo encostada no balcão enquanto empinava minha bunda para ele, a loja estava vazia naquele momento e ele não aproveitava, comecei a rir dizendo que ele era muito devagar, tudo isso olhando nos olhos dele que percebeu que aquilo era na verdade uma permissão, eu estava com uma calça de sarja branca, era a minha peça mais atrevida que entrava em minha bunda, foi então que senti sua mão repousar em minha bunda eu olhei para entrada da loja temendo a chegada de alguém, ele me pegou pela cintura e puxou em direção do seu corpo, pude sentir seu volume em meu quadril enquanto sua mão alisava minha bunda dizendo que estava esperando por isso a muito tempo, tentei me afastar mas ele me puxou de volta, falei que poderia chegar alguém, nesse momento seus dedos deslizaram no meio da minha bunda me fazendo dar um pulinho juntamente com um grito que rapidamente abafei com minha mão, peguei em sua mão e puxei para o escritório da loja, na entrada tinha uma campainha de presença caso alguém chegasse, virei de costas para ele e me apoiei na mesa empinando minha bunda, ele me pegou pela cintura e me deu uma deliciosa encoxada, suas mãos deslizaram por debaixo da minha blusinha alcançando meus seios, sem afobação nenhuma mas com muita intensidade, com as pontas dos dedos explorava meu corpo me fazendo arrepiar inteira, meu sutiã já não escondia mais nada, sua mão entre minhas pernas me fazia rebolar no pau dele que parecia querer furar sua calça, eu estava tão envolvida que nem tinha percebido que ele havia aberto minha calça, sua mão escorregou para minha buceta me arrancando um não mais gostoso da minha vida em forma de gemido (risos), a campainha do balcão toca, era a presença de alguém na loja, ele se ajeitou rapidamente e foi ver quem era, por sorte era apenas uma pessoa vendo uns tecidos, o susto foi tão grande que começamos a ajeitar tudo pois estava próximo do dono voltar para fechar a loja, ele sempre me dava uma carona até minha casa, mas dessa vez estava difícil resistir, pedi para ele parar em algum lugar ou me levar onde quisesse, menos para minha casa, foi então que ele me levou para casa dele, mandei uma mensagem para minha mãe dizendo que passaria a noite na casa de uma amiga, não sei se convenci, só sei que estava na casa de um homem sentados em um sofá, enquanto ele segurava minha nuca beijando minha boca, sua mão em minha coxa me alisava e apertava por toda a extensão lateral da minha perna, tirei minha blusinha e fiquei de sutiã com ele me beijando entre os seios que mal cabiam naquela peça, nossa respiração ofegante era o único som dentro daquela casa, sua mão em minhas costas tentando soltar o fecho do sutiã enquanto eu alisava seu pau por cima de sua calça, senti meus seios brancos de bicos rosados se libertarem daquela peça, ofegante olhei para ele e para sua boca ansiosa para sentir seus lábios me sugarem, ele olhava meus seios ali na frente dele, segurei em sua nuca e puxei sua cabeça até sentir sua língua quente me arrepiar por inteiro, soltei um gemido apertando seu pau com força, ele chupava muito gostoso, comecei a procurar a fivela do seu cinto até conseguir abrir, ele abaixou a calça e liberou seu pau para mim, voltou a me beijar enquanto eu segurava seu membro duro em minha mão, não tinha mais volta ele estava prestes a me comer e eu ali me sentindo submissa e indefesa totalmente dominada por ele, o cheiro do seu pau era um sinal de que finalmente eu estava dentro de sua intimidade sentindo seu cheiro, o sabor de sua boca e o calor de suas mãos em meu corpo, era tudo o que sempre fantasiava em minhas noites quentes e solitárias, ele me deitou no sofá e começou a abrir minha calça, por um momento tentei segurar dizendo que precisava tomar um banho, ele dizia não se importar pois queria sentir meu cheiro enquanto me deixava completamente nua, ofegante olhava para ele contemplando minha buceta, a sensação de sentir sua respiração tão próxima da minha intimidade era inimaginável para mim, ele segurou minhas coxas e abocanhou minha buceta me fazendo tentar fugir daquela investida, era um misto de aflição e prazer que me levava a agir com um certo desespero, aquilo foi ficando gostoso, soltei sua cabeça e me atraquei em uma almofada que logo joguei de lado para apertar meus seios e sentindo sua boca entre minhas pernas, eu meio que rebolava em sua boca, tremula pelo prazer gozei prendendo sua cabeça com minhas pernas , eu já não sentia mais vergonha de gemer de prazer, em seguida me beijou com meu cheiro em sua boca, segurou minha mão e colocou em seu pau, eu sabia que teria que retribuir, mas era algo que nunca tinha feito, ele me colocou de joelhos entre suas pernas, segurou meus cabelos fazendo como um rabo de cavalo e me guiando como eu deveria fazer, beijei, lambi conforme ele foi me orientando, eu já estava envolvida completamente e só obedecia seus comandos, só abri minha boca e deixei acontecer, ver sua expressão de prazer só fez aumentar ainda mais o desejo de satisfaze-lo, o sabor do seu pau e toda aquela submissão envolvida me fazia gemer com seu pau em minha boca, me pediu para parar um pouco se levantou e me levou para seu quarto onde todo aquele preconceito que eu tinha caiu por terra no momento em que ele me penetrava feito uma puta em sua cama, era como eu me sentia naquele momento sorrindo a cada estocada enquanto lambia e beijava seu rosto suado de prazer, terminou tirando a camisinha e gozando em meus seios. Nunca mais me esqueci do homem que me ensinou a sentir prazer sem que eu saísse prejudicada, por muito tempo me senti verdadeiramente desejada e também aprendi que não importa a idade muito menos seu corpo, o importante mesmo é aproveitar cada momento respeitando os limites do outro. E você? Já fez algo parecido? Comentem aqui, terei o maior prazer em saber das suas travessuras, bjs!!!