Peguei minha sogra com permição da minha esposa

Após 10 anos de casados minha esposa começou a apresentar certa preocupação com minha sogra que morava em outra cidade, o motivo dessa preocupação era o fato dela morar sozinha e não ter muitos amigos, ela sempre foi sozinha e assim criou minha esposa e minha cunhada. Segundo minha esposa ela sempre evitou se envolver com outra pessoa e preferiu seguir sozinha a colocar um estranho dentro de casa, o tempo passou minha cunhada se casou e acabou indo morar em outro estado, pouco tempo depois eu e minha esposa nos casamos e por questões de trabalho tivemos que mudar para uma cidade vizinha, nisso minha sogra preferiu continuar morando em sua casa que ela chamava de seu refugio, por mais que ela fosse uma pessoa jovem com seus 56 anos minha esposa sempre demonstrou preocupação por ela querer morar sozinha, diante disso minha esposa sempre convida ela para passar alguns dias conosco, mas sempre recusou dizendo não querer atrapalhar por morarmos em um pequeno apartamento de dois dormitórios, como não temos filhos não teria problema ela ficar em um dos quartos, mas mesmo assim sempre recusou o convite, o que para mim era até um alívio, afinal ela representa tudo aquilo que sempre desejei em uma mulher, pois sou fissurado em mulheres gordas, principalmente com um bumbum bem generoso, para mim seria muito difícil ter que disfarçar sua generosa presença dentro da minha casa, minha esposa até que tem um belo bumbum, mas minha sogra tem bem mais, muito mais (risos). Algumas semanas depois eu chego do trabalho e encontro minha esposa feliz da vida dizendo que minha sogra havia aceitado o convite de passar alguns dias conosco, aparentemente fiquei muito feliz por ela, por outro lado apesar de ter gostado da novidade comecei a ficar preocupado em ter aquela mulher desfilando aquela bunda dentro da minha casa, com certeza eu teria que me policiar o tempo todo principalmente aos finais de semana quando estou de folga do trabalho, meu delicioso tormento começou na semana seguinte com sua chegada, aquela bunda parecia um ímã me fazendo ter que ficar o tempo todo normalizando em minha cabeça aquela exuberante presença, sempre muito simpática e cheia de história para contar minha sogra foi mudando o ambiente dentro de nossa casa nos trazendo um pouco mais de alegria, principalmente para mim é claro (rs), não demorou muito para eu encontrar uma calcinha que não fosse da minha esposa pendurada no banheiro, um descuido que eu logicamente não perdoei, foi a primeira vez que tive contato com uma peça tão intima da minha sogra, e só de imaginar aquela bunda devorando aquela peça me fez demorar um pouco mais no banho, me masturbei cheirando aquela maravilhosa calcinha, não me permiti gozar naquele momento, esperei estar a sós com minha esposa para que eu pudesse descontar nela, minha esposa surpresa com minha animação em pleno meio de semana pedia insistentemente para eu ir mais devagar para não fazermos muito barulho, afinal minha sogra estava no quarto ao lado enquanto eu fodia sua filha de quatro no meio da madrugada, era inevitável não soltar nenhum ruído, até que eu dei uma estocada mais profunda e gozei, ela soltou um gemido que me fez tapar sua boca, que delicia foi quando soltei sua boca e ela sorrindo olhando para mim e dizendo:
— O que foi isso seu cachorro? Gostei!
Apesar de nunca termos feito anal só de sentir sua bunda me dava muito tesão, sem falar que o meu pensamento estava na bunda da minha sogra que já me torturava pelos cantos da casa.
No dia seguinte quando cheguei do trabalho fui tomar um banho na esperança de encontrar outra calcinha, para minha infelicidade desta vez não tinha nada assim como o restante da semana, com certeza havia sido um descuido da parte dela deixar uma peça intima pendurada no registro do chuveiro, como não havia mais chances de encontrar algo naquelas circunstancias, eu no auge de minha irresponsabilidade resolvi me aventurar em suas gavetas, o tesão já havia me tirado parte da razão e precisava esperar o sábado onde as chances de me ver sozinho em casa eram bem maiores por conta de um compromisso da minha esposa, nesse dia ela iria trabalhar meio período e daria uma carona para minha sogra que queria ir ao centro da cidade, estava tudo certo para que enfim eu pudesse conhecer melhor outras peças intimas da minha sogra.
Logo pela manhã elas saíram me deixando sozinho em casa, eu teria até meio dia para me deliciar, esperei um pouco até me sentir seguro em entrar no quarto dela, abri algumas gavetas com cuidado para não tirar nada do lugar, eram muitas calcinhas a maioria do tipo caleçon rendado que com certeza deve ficar toda enfiadinha naquela enorme bunda me fazendo imaginar aquela mulher dentro daquela peça, tinha outros modelos até fio dental, eu já estava de pau duro só de ver aquelas peças, até que esbarrei em algo no fundo da gaveta, era uma caixa que por pura curiosidade eu resolvi abrir, para minha surpresa minha sogra gostava de uns brinquedinhos, um maior que o outro, o cheiro de lubrificante intimo era bem evidente, soltei um palavrão dizendo:
— Caralho minha sogra é bem safadinha, nem minha esposa tem esses brinquedinhos.
Eu estava tão entretido com minha descoberta que nem percebi que eu já estava um tempinho ali no quarto, nem sequer ouvi o som da porta da sala que seria o anuncio de alguém chegando, e quando eu estava fechando a caixa ouvi alguém chamar meu nome com espanto:
— Rodrigo!!! O que esta fazendo aqui???
Eu gelei na hora, não sabia onde enfiar a cara, minha sogra me dando o maior flagrante da minha vida, o susto foi tão grande que broxei na hora me deixando sem palavras, tremulo pelo susto comecei a pedir desculpas sem saber dizer o que eu estava fazendo naquele quarto mexendo em suas gavetas, pedi para ela não contar para minha esposa e desesperado falei que faria qualquer coisa para que ela não contasse para minha esposa sobre o ocorrido, sem dizer nada ela tomou minha frente e fechou a gaveta com certa violência me pedindo para sair dali, sem olhar para trás sai do quarto e fui para sala onde ouvi o barulho da porta do quarto se fechando, ou melhor, batendo mesmo, entrei em pânico com o ocorrido e comecei a dizer para mim mesmo que meu casamento havia se acabado com tamanha burrada da minha parte, como eu pude fazer aquilo, minha esposa estava para chegar faltavam algumas horas e eu ali sem a menor ideia do que fazer, foi quando ouvi a porta do quarto se abrir e minha sogra aparecer na sala dizendo:
— Só não falo para minha filha para não acabar com o casamento dela — com dedo em riste olhando para mim.
Eu não sabia nem o que dizer de tão envergonhado que estava.
Ela então completou:
— Depois conversamos — voltando para o quarto e novamente batendo a porta.
Esse conversar depois me deixou um pouco mais tranquilo, porém completamente envergonhado com minha atitude, fui tomar um banho para esfriar a cabeça e tentar me acalmar um pouco até minha esposa chegar.
No decorrer do final de semana minha sogra agia como se nada tivesse acontecido, imaginei que ela fosse estar mais fechada principalmente comigo, mas estava conversando e até brincando o que era normal da parte dela, eu ainda estava meio tenso e não sabia ao certo quando teríamos a tal conversa, já era noite quando minha esposa foi tomar banho, nesse momento minha sogra aproveitando que estávamos só nos dois vendo tv me pergunta se eu poderia faltar no serviço para que possamos ter aquela conversa, eu como já me sentia culpado não tive nem como recusar afinal eu tinha que resolver isso.
No dia seguinte como sempre deixei minha esposa no trabalho e voltei para casa, cheguei ela estava na sala me aguardando, era impossível não notar suas pernas grossas ali na minha frente sentada no sofá e eu imaginando besteira, foi quando ela começou a contar do porque começou a comprar aquelas coisas, na verdade eu já sabia de parte da história que minha esposa havia contado, só que ela nem imaginava que eu sabia que ela estava sem sexo a muito tempo, falei que não precisava se explicar pois quem estava errado era eu de ter invadido sua privacidade, foi então que ela me perguntou:
— Afinal o que você foi fazer no meu quarto mexendo em minhas coisas?
Sem ter como inventar história eu resolvi contar a verdade:
— É com muita vergonha que eu confesso que estava atrás de uma peça intima sua — falei meio que cabisbaixo morrendo de vergonha.
— Foi algo que fiz na tentativa de encontrar outra peça igual a que eu havia visto no banheiro.
— E você gostou? Perguntou ela.
Mesmo sabendo que seria uma confissão de traição eu respondi que sim já esperando um esporro da parte dela, foi então que ela continuou:
— Eu sempre soube que você me comia com os olhos desde a época em que você namorava minha filha.
— Eu gostava pelo fato de me sentir atraente ou até mesmo desejada por alguém, mesmo que esse alguém fosse meu genro.
— Mas me diz uma coisa — você me acha atraente?
— Seja sincero — com um leve sorriso nos lábios.
Eu não acreditava que estava tendo aquela conversa com ela que parecia bem receptiva, porém eu permanecia na defensiva, ela poderia perfeitamente estar me testando ou coisa parecida, foi então que ela percebendo minha insegurança se levantou e sentou ao meu lado colocando a mão em meu joelho disse:
— Se eu quisesse que minha filha soubesse de alguma coisa eu já teria falado ontem mesmo — você não acha?
Sem que eu tivesse tempo de responder ela me surpreende com uma revelação dizendo o real motivo que levou ela a aceitar o convite da filha dizendo que não foi por ela, e sim pela vontade de voltar a se sentir desejada, algo que só acontecia na minha presença, e eu ali com aquela mulher encostando aquela maravilhosa coxa em minha perna e me deixando de pau duro me forçou a fazer uma ultima pergunta:
— E se sua filha souber disso?
Ela olhou minha ereção e voltou a olhar em meus olhos dizendo:
— Só se você contar algo para ela — deslizando sua mão na parte interna da minha coxa.
Ela usava um vestido que já estava no meio da coxa, coloquei minha mão por debaixo dos seus cabelos acariciei sua nuca fazendo seu corpo arquear jogando os seios para frente, dava para ver que estava sem sutiã, sua mão já apertava meu pau por cima da calça, pouco a pouco a puxei até tocar em seus lábios para enfim lhe dar um beijo ardente de desejo soltando uma alça do seu vestido libertando aquele maravilhoso seio bicudo e rosado, chupei lhe tirando um gemido enquanto ela segurava minha cabeça apertando contra seus seios, enfim minha mão deslizava por debaixo do seu vestido percorrendo sua coxa até alcançar a tão desejada bunda, ela não fazia a durona, muito pelo contrário ela queria ser dominada, seu corpo não tinha a menor resistência aceitando toda e qualquer investida como se estivesse totalmente entregue, e isso me deixava com mais tesão ainda, tirei a outra alça do vestido liberando totalmente seus seios, ela estava linda com aquele sorriso radiante e ansiosa em cada investida minha, sua respiração ofegante deixava bem claro o quão excitada estava, me levantei e fiquei de pé em sua frente, ela começou a soltar meu cinto de maneira afoita e ofegante, puxou minha calça junto com a cueca e sem fazer a menor cerimônia abocanhou meu pau ali mesmo no meio da sala, ela até podia estar sem sexo a um bom tempo, mas chupava melhor que a filha, que boca macia e habilidosa, sua língua parecia querer me fazer gozar de qualquer jeito, levantei ela e a puxei para o seu quarto, sentei na cama e mandei ela soltar de vez seu vestido que caiu no chão revelando seu corpo que agora era só meu, me levantei dizendo que queria ver a sua bunda, era a visão que eu tanto sonhava, me ajoelhei diante de sua bunda e beijei aquele monumento ao mesmo tempo em que lambia, ela empinava e rebolava sua bunda na minha cara pedindo para eu lhe dar uma palmada, não dei só uma e sim varias fazendo aquela bunda balançar na minha frente, ela subiu na cama e ficou de quatro, sua enorme buceta parecia implorar por rola, pincelei sua buceta com meu pau enquanto ela jogava sua bunda para trás na ânsia de ser penetrada, sua buceta estava tão quente e tão macia que meu pau entrou se acomodando no que parecia o sugar de sua boca, suas mãos agarradas ao lençol da cama quase que puxando totalmente pedindo para eu ficar parado dentro dela por um tempo, sua buceta parecia pulsar, estávamos tão afoitos que acabamos fazendo sem preservativo, comecei a socar em sua buceta quente que parecia devorar meu pau, a cada estocada seu rabo balançava cada vez que meu corpo batia, mandei ela abrir sua bunda com as duas mãos me mostrando aquele cu que parecia viciado por seus brinquedinhos, comecei a alisar seu cu fazendo ela empinar mais ainda e pedindo para que eu enterrasse meu dedo nela, minha esposa jamais me pediria isso, molhei seu cu de saliva e fui introduzindo meu dedo tirando dela uma inesperada revelação:
— Eu sei que minha filha não deixa você fazer isso nela, mas eu gosto muito sabia?
Seu cu mordia meu dedo tamanho era o tesão daquela mulher que começou a pedir:
— Mete com força, mete!
— Estou sem camisinha vou acabar gozando — tentei avisar.
Ela me olha assustada, porém sorrindo dizendo não acreditar, quando fiz que ia tirar ela me interrompe e diz:
— Agora deixa, eu quero você dentro de mim — goza dentro de mim seu cachorro!
Não demorou muito para eu dar uma ultima cravada e sentir meu pau pulsar dentro dela, agarrei sua cintura e segurei firme urrando de prazer enquanto enchia sua buceta de porra, aquele contato sem preservativo me dava uma sensação de completa conquista, era nossa carne sem qualquer barreira entre nós me fazendo sentir aquela mulher por completo, minha porra escorria de dentro de sua buceta, ela estava tremula e deitada de bruços, isso tudo não era nem 11hs e eu ali contemplando aquela imensa bunda totalmente desnuda e exausta sobre a cama, eu não cansava de acariciar e beijar aquela formosura, ela me olhava totalmente inerte e sentindo minha mão percorrer toda a extensão de sua bunda e fechando os olhos cada vez que eu levemente apertava.
— Não sabia que você era tão safadinha assim — falei olhando em seus olhos.
— Sou mais do que você possa imaginar — disse ela com um sorriso bem safado.
— Mas porque escondeu essa mulher por tanto tempo?
— Sentia vergonha do meu corpo — até conhecer você — disse ela jogando sua coxa sobre minhas pernas e me puxando para um delicioso beijo.
Eu custava acreditar que aquele mulherão estava me beijando enquanto roçava seu corpo no meu, comecei a sugar seus seios enquanto ela dizia:
— Calma bebê, assim você me mata.
Continuei chupando seus seios até começar a descer em direção daquela buceta, ela tentava me segurar demonstrando um pouco de aflição, mas eu estava decidido em fazer ela gozar em minha boca, comecei a beijar e lamber suas coxas que insistiam em querer fechar na tentativa de impedir que eu avançasse, só que minha vontade era bem maior até me ver diante daquele paraíso, comecei a lamber sua virilha de maneira bem despretensiosa até que com a ponta da língua invadi seus lábios carnudos encontrando seu maravilhoso grelinho, ela gemeu segurando minha cabeça e encolhendo o corpo na tentativa de impedir meu acesso, não desisti e continuei chupando até sentir suas mãos perderem forças e suas pernas começarem a abrir de vez, sua respiração ofegante tomou conta do ambiente enquanto ela apertava os seios e gemia se contorcendo toda, seu cusinho piscava freneticamente, lubrifiquei meu dedo com saliva e comecei a introduzir em seu cu lhe arrancando um delicioso gemido, ela segura minha cabeça fazendo movimentos pélvicos cada vez mais acelerado até seu corpo se enrijecer todo explodindo num orgasmo maravilhoso me pedindo para comer o cu dela, a duas semanas atrás eu jamais imaginava que ela estaria me fazendo um pedido daqueles e naquelas circunstancias, em um ato de empolgação ela se levantou e pegou algo em sua gaveta, voltou de quatro na cama com um lubrificante e algumas camisinhas e começou a chupar meu pau enquanto fazia um rabo de cavalo nos cabelos, como ela chupava gostoso, então ela monta em mim e desliza meu pau em sua buceta grudando seu corpo no meu e me beijando loucamente, falei que ela havia esquecido o preservativo, ela olha em meus olhos diz:
— Quero algo que minha filha se recusa a fazer mesmo eu insistindo para que ela fizesse com você — fazendo um sinal com os olhos como se estivesse apontando para sua bunda, enquanto sorria e mordia os lábios.
Confesso que quase gozei com essa declaração, eu não imaginava que minha esposa fosse tão desobediente assim (rs), ela se levantou para colocar o preservativo em mim e imediatamente se posicionou de quatro, que visão maravilhosa que tive, despejei o lubrificante em seu cu e comecei a introduzir um dedo, e depois dois ao mesmo tempo, com certeza aqueles brinquedinhos conhecia perfeitamente aquele delicioso orifício, posicionei meu pau na entradinha e pouco a pouco fui forçando bem de leve e perguntando para ela se estava doendo, como ela permaneceu em silencio eu forcei um pouco mais até sentir a cabeça do meu pau passar pelo primeiro anelzinho, nesse momento ela falou:
— Entrou, agora calma — espere um pouco.
Foi então que senti ela empurrando a bunda para trás engolindo pouco a pouco meu pau até sua bunda colar em meu corpo, ela abria a bunda para sentir cada vez mais fundo, seu gemido de dor se misturava com o do prazer dizendo repetidas vezes:
— Ai que gostoso, que gostoooooso...
Conforme ela foi relaxando, meu pau já entrava e saia com maior facilidade até que ela pediu:
— Mete seu cachorro, mete em mim , mete...
— Segura meus cabelos seu safado.
Quando eu puxei o rabo de cavalo que ela havia feito ela se empinou toda e começou a rosnar feito uma fera descontrolada dizendo:
— Come a bunda da sua vadia seu safado, come!
Ali ela entregou de vez a verdadeira mulher que existia dentro daquele delicioso e ardente corpo, meu pau deslizava dentro dela me deixando enlouquecido de prazer com tamanha entrega da minha vadia, não aguentando mais falei que ia gozar, ela se virou rapidamente tirando o preservativo e colocando meu pau em sua boca para sentir meu leitinho pela primeira vez, segurei seus cabelos enquanto minha porra escorria para fora de sua boca, ela olhou para mim e nos beijamos loucamente, exaustos acabamos adormecendo ali mesmo como se não houvesse mais ninguém no mundo.
Quando acordei percebi que já era à noite, tomei um baita susto só de imaginar que minha esposa já havia chegado, levantei e conferi que a luz do nosso quarto estava acesa, entrei em pânico, mesmo porque transamos com a porta aberta, acordei minha sogra desesperado dizendo que sua filha havia chegado, ela sorriu e falou:
— Calma esta tudo certo, converse com ela — vai fica tudo bem você vai ver...
Levantei ainda sem entender nada e fechei a porta, fui até o banheiro para lavar o rosto enquanto me olhava no espelho sem saber o que fazer, pois com certeza ela passou pela porta do quarto e viu aquela cena totalmente obscena, respirei fundo sequei o rosto e sai do banheiro em direção do nosso quarto, ao abrir a porta minha esposa estava sentada na cama me esperando com um estranho sorriso, sem entender nada eu comecei a me desculpar pelo o que havia acontecido, pelo o que ela tinha visto, enfim a cena toda, ela se levantou passou por mim e fechou a porta, me pegou pela mão e nos sentamos na cama, colocou sua mão em meu rosto e com um sorriso falou:
— Calma esta tudo bem — você acabou de me fazer a mulher mais feliz do mundo — Acredite!
Sem entender mais nada quando fui falar algo ela me interrompeu dizendo:
— Você fez minha mãe feliz hoje e isso não tem preço — eu te amo muito, muito mesmo.
— Eu sei que tem coisas que eu ainda não consigo fazer na cama com você, e sei que você deseja muito que eu faça, sei que eu deveria ter conversado com você, mas escolhi fazer assim depois que minha mãe falou sobre o que sentia por você — e sei que você também sente forte atração por ela.
Eu não acreditava no que estava ouvindo da boca dela e me limitei a perguntar se ela ainda me amava.
— Sempre amarei vocês dois independente do que venha acontecer daqui para frente — esse será o nosso segredo, somente de nós três — nem mesmo minha irmã deve saber disso.
— Faça minha mãe feliz na cama que eu prometo que farei o mesmo por você meu amor — eu te amo muito, muito mesmo.
— Só evitem fazer em minha presença e de preferência com a porta fechada ok?
— Agora vai tomar um banho porque estou louca para te beijar (rs)
Muito aconteceu daquele dia em diante, nossa vida mudou para melhor assim como nossa relação sexual, espero que tenham gostado.

Obs.: Sou um grande admirador da bunda feminina, seu formato, seu tamanho, sua etnia, se tem celulite ou não pouco importa, esse sempre foi meu maior fetiche podem acreditar. Se houver algum grupo de admiradores de bundas femininas podem me convidar, terei o maior prazer em participar.