A experiência que passo a relatar aconteceu comigo de maneira muito inusitada, em um lugar que jamais imaginei que pudesse acontecer algo dessa natureza, hoje sei que existem outros pontos onde a pratica é muito comum hoje em dia, mas na época eu nem imaginava que existia, gostaria de preservar minha identidade e até o local onde ocorreu tal fato, o que posso dizer é que nessa época com 29 anos e ainda solteira costumava passear por parques de São Paulo, e tinha um em especial que eu gostava muito de ir e passar o dia com amigas ou até mesmo sozinha quando eu queria refletir um pouco enquanto caminhava, e foi justamente em uma ocasião onde me encontrava sozinha que me deparei com uma cena que nunca mais saiu da minha cabeça, era finalzinho da tarde de um sábado em pleno horário de verão, estava começando a escurecer e já haviam poucas pessoas no local, principalmente no ponto em que eu inventei de passar, foi quando percebi três pessoas no meio de algumas arvores, e haviam outras meio que de longe observando o que ocorria, como sou muito curiosa e imaginando algum tipo de confusão me aproximei de um senhor e perguntei o que estava acontecendo, ele sorriu a falou bem baixinho que o pessoal estava brincando, vi que tinha uma mulher e dois homens, foi então que percebi o que estava acontecendo, ela parecia masturbar um deles enquanto o outro a encoxava, eu falei bem baixinho que era uma pouca vergonha aquilo estar acontecendo naquele lugar, o senhor só me olhou e não falou nada enquanto continuava olhando, só que ao invés de sair dali eu continuei olhando meio que hipnotizada pela cena que presenciava, olhei para os lados e resolvi me aproximar mais um pouco até encostar em uma arvore para observar melhor enquanto me escondia, a moça inclinou-se e começou a fazer sexo oral no que estava em pé, o outro levantou sua saia e continuava a encoxar, minha indignação foi dando lugar para outra coisa que não me deixava sair dali, eu estava tão entretida com aquilo tudo que nem passava pela minha cabeça a possibilidade de ser assediada ali naquele local pouco movimentado e sem muita iluminação, eu estava com uma bermuda legging, camiseta e tênis, afinal havia saído de casa para dar uma caminhada no parque como sempre fazia, só não esperava me deparar com algo daquela natureza, naquele dia eu estava de carro o que me deixava mais a vontade para perder alguns minutinhos ali observando a loucura daquela moça que aparentava ter por volta dos seus vinte e poucos anos, eu que já estava um tempinho sem sexo comecei a me excitar observando eles ali naquela safadeza no meio do mato, ela já seminua com os seios de fora e chupando o pau do rapaz, quando o outro começou a abaixar a calcinha ela tentou segurar falando algo para o rapaz que ela estava chupando, foi então que o rapaz passou algo para o que estava atrás dela que continuava chupando, quando percebi que era um preservativo minha adrenalina foi a mil, eu nunca havia presenciado outras pessoas transando, muito menos em lugar publico e daquele jeito escondido, minha indignação já estava bem longe, eu já não observava com reprovação, quando vi o tamanho do pau do rapaz colocando a camisinha a única expectativa que eu tinha era de ver ele a penetrando, ela era magrinha e passava a falsa ideia de que não aguentaria o tamanho dele, eu já estava até torcendo para acontecer logo pois já estava ficando muito tarde para estar ali, foi então que o rapaz começou a penetrar ela que se abraçou no que estava na sua frente, dava para ver ela apertando as coxas do rapaz que ela estava chupando, isso me deixou louca para estar no lugar dela, ele a segurou pela cintura e foi dando leves estocadas até grudar no corpo dela que jogava a bunda para trás, ela voltou a chupar o outro rapaz enquanto era fodida no meio do mato, meu corpo já pegava fogo diante de tamanha safadeza, foi quando ouvi alguém se aproximar, era aquele senhor que encontrei no caminho e que também estava observando a cena, ele percebeu que eu havia me assustado e pediu para que eu me acalmasse me alertando pelo fato de estar ali naquele horário, quando perguntei ele respondeu que faltava pouco para as 20hs e que ficaria ali comigo para me fazer companhia, eu na minha inocência acabei aceitando pelo fato dele ser uma pessoa mais velha e com ar de estar demonstrando até uma certa indignação, só que assim como eu ele não saia dali enquanto aquele trio continuava naquela esfregação toda onde pouco se ouvia gemidos numa clara intenção de limitar a quantidade de curiosos, estávamos eu e aquele senhor disputando o mesmo espaço atrás daquela arvore para não sermos vistos, era o que eu imaginava, para mim aquelas pessoas não queriam ser vistas, confesso que eu era muito inocente nessa época, tão inocente que a presença daquele homem ao meu lado me passava uma certa segurança pela sua aparente idade, pensando bem, tem coisas que acontecem e outras que você permite acontecer, e comigo não foi diferente. Eu estava tão envolvida que a proximidade daquele homem não apenas me passava em certa segurança, mas também a cumplicidade de estarmos compartilhando daquele momento totalmente despudorado onde naturalmente a excitação se fazia presente, ele nem piscava para cena que continuava acontecendo agora com mais vigor, porém quase não se ouvia gemidos apenas corpos se mexendo num delicioso sincronismo que só tesão coletivo era capaz de produzir, eu sentia uma dorzinha gostosa nos bicos dos seios tamanho era o tesão que estava sentindo, se eu estava assim comecei a imaginar ele ali do meu lado, com certeza também estava excitado, o que me levou instintivamente a conferir meio que de rabo de olho, não dava para perceber pois estava muito escuro naquele local, só que nessa tentativa descuidada de satisfazer minha curiosidade acabei deixando ele perceber que por um breve momento minha atenção voltava para ele, em especial na direção do seu pênis, quando nossos olhares se cruzaram eu virei rapidamente em direção daquele trio que continuava naquela deliciosa safadeza, fiquei com tanta vergonha que não conseguia olhar para ele novamente, meu coração parecia querer sair pela boca me fazendo começar a pensar em sair dali, minhas pernas estavam tremulas de nervoso parecendo que não conseguiria dar um passo sem cambalear, o tesão era muito maior que o medo de estar naquele lugar no meio da noite, meu corpo já ansiava por algo mais, eu queria algo mais, e as coisas foram acontecendo quase como um consentimento ou até mesmo um pedido velado, eu já queria ser tocada enquanto via aquela moça montar no rapaz e cavalgar enquanto seus seios balançavam no rosto do seu comedor, o outro só se masturbava olhando a cena daquela vadia que me causava inveja, nesse momento senti a perna daquele homem encostar na minha, eu gelei na hora e continuei olhando para frente, ele encostava e saia como se estivesse testando minha receptividade, eu não reagia e nem olhava para ele, o que fiz foi buscar o contato deixando ele encostar em minha perna, eu já podia ouvir minha respiração na ansiedade de um toque mais ousado, até que ele colocou a mão em minha cintura dando um leve apertão, com eu não esboçava nenhuma reação e nem olhava para ele sua mão desceu pela minha bunda subiu com o dedo no meio das minha nádegas me arrepiando inteira, me escorei na arvore e empinei a bunda para sentir aquela mão atrevida, me chamando de deliciosa se colocou atrás de mim e me deu uma encoxada mostrando que seu pau estava muito duro roçando minha bunda, tentei sair com medo de alguém estar olhando mas ele me segurou e pediu calma que era somente uma brincadeira gostosa, eu estava realmente gostando daquela safadeza escondida no meio do mato, meu corpo estava nas mãos dele que subiam por debaixo da minha camiseta em direção dos seios me enlouquecendo de vez, era a coisa mais gostosa que já tinha feito na vida, suas mãos invadiram meu sutiã liberando meus seios, eu não tirava os olhos da moça cavalgando naquele safado enquanto o outro acabara de gozar ali ao lado deles, nisso aquele homem parecia querer devora meu pescoço, ele enfiou a mão em minha bermuda até alcançar minha buceta totalmente melada, prendi sua mão no meio das minhas coxas jogando minha bunda para trás, por um momento ele me soltou e eu continuei me esfregando nele sem entender o porque havia me soltado, foi então que ele sorriu me chamando de delicia e gostosa, quando vi que ele iria tirar o pau para fora eu falei que estava de carro, eu ainda não tinha coragem de fazer algo ali em publico, mas estava doida para dar, o estacionamento já estava bem vazio só com poucos carros além do meu, fui para o banco de trás do carro toda arreganhada e esperando ele entrar, eu mordia os lábios de tesão, ele entrou e foi logo enchendo a mão em minha buceta que ainda estava vestida, mas aquele tecido e terrivelmente fininho me fazia sentir cada dedo roçando em minha buceta, beija-lo foi inevitável, ao perceber sua aliança meu tesão aumentou ainda mais, ele me beijava e pedia para chupar seu pau, eu sorri soltando um palavrão como se estivesse aguardando seu pedido para cair de boca, era a primeira vez que segurava uma rola branca, ele se encostou no banco e eu me inclinei entre suas pernas para chupar, eu não acreditava que estava mamando um homem casado dentro do meu carro no meio do estacionamento do parque, eu estava com um pouco de medo mas o tesão me deixava totalmente entregue naquela situação, eu só pensava em sentir ele dentro de mim de qualquer jeito, montei em seu colo perguntei com a voz tremula e ofegante se ele tinha um preservativo, ele pegou em sua carteira e colocou sem a menor cerimônia, tirei uma perna da bermuda e só afastei a calcinha, pude sentir ele abrindo caminho e me preenchendo de uma maneira que até então nunca havia sentido antes, eu me esfregava em seu colo com ele enterrado em mim, eu estava faminta depois de um tempinho sem transar, só não imaginava que seria daquela maneira com um homem casado e muito safado, levantei minha camiseta e tirei de vez meu sutiã oferecendo os seios para ele chupar me fazendo gemer e sentir seu pau dentro de mim, gozei como nunca e me sentindo uma verdadeira vadia ali dentro, ele apertou minha bunda com aquelas mãos grandes e quentes enquanto eu envolvia seu pescoço com meus braços ao mesmo tempo em que olhava sua boca sugar meus seios, senti seu pau pulsar dentro de mim ouvindo seu gemido que denunciava seu orgasmo, que delicia foi aquilo, eu amei fazer aquilo, quando olhei para fora levei o maior susto quando percebi um casal nos observando, eu toda arreganhada no colo dele perguntei se eles tinham visto alguma coisa, ele sorriu e falou que tinham visto tudo e que na verdade era a esposa dele e um amigo que estavam fazendo o mesmo no outro carro que estava no estacionamento, ele agia naturalmente como se nada tivesse acontecido, foi então que ele me explicou que era comum aquela pratica em lugares como aquele e que sempre que eu quisesse eu podia aparecer naquele mesmo horário, e que não precisava participar se não fosse da minha vontade. Quando cheguei em casa me dei conta do tamanho da loucura que acabara de fazer, porém duas semanas depois lá estava eu novamente, só que dessa vez na companhia dos meus novos amigos.
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