Uma puta cuidadora entre quatro paredes

Não é fácil esconder um segredo por muito tempo, se for algo confidenciado a nós em nome de uma amizade pode até ser, mas se a ideia for alimentar a fantasia alheia ou até mesmo encontrar alguém que já tenha vivido algo parecido, por que não compartilhar? O prazer proporcionado por algo proibido e longe dos olhos julgadores e hipócritas de nossa sociedade me fez descobrir a mulher que eu realmente era entre quatro paredes, onde se sentir indefesa é apenas mais um ingrediente do desejo que me move. Me chamo Vanessa e hoje tenho trinta e oito anos, na época eu tinha meus vinte e cinco, uma loira de 1,70m e 68kg, meus cabelos iam até os ombros, seios médios e bicudos, posso dizer que eu era uma falsa magra com um bumbum redondinho que se destacava apesar do corpo magro, nessa época eu já trabalhava como cuidadora em uma casa de repouso, cuidávamos de muitos velhinhos, uns bem simpáticos outros não muito, mas era um ambiente bem tranquilo para se trabalhar, tinha uns mais atirados que com o tempo aprendi a lidar com mais paciência, mas era complicado (rs), eles eram terríveis quando se viam sozinhos com as cuidadoras, sempre recebíamos orientação por parte da direção para que tomássemos cuidado ao lidar com qualquer situação que ultrapassasse os limites, mas com o passar do tempo você acaba conhecendo melhor as pessoas e até relevando algumas coisas, e foi nessa época que conheci a Sônia, claro que é um nome fictício assim como o meu, nunca se sabe quem esta lendo este relato (rs), essa minha colega sempre aparecia com algumas histórias bem cabeludas do turno da noite, eu já tinha ouvido falar porém não acreditava muito, mas ela contando o que já tinha visto e até mesmo feito despertou em mim uma certa curiosidade, na verdade eu queria ver para crer, e foi em uma dessas madrugadas que eu conheci o Sr. Oswaldo de setenta anos, um senhor bem simpático e educado, apesar da idade estava bem conservado, mas conhecer ele em outra situação realmente me surpreendeu, o auge da história aconteceu nessa mesma madrugada onde a Sônia me chamou para ajudar com o medicamento do Sr. Oswaldo no quarto dele, fui imaginando que realmente ela iria somente lhe ministrar algum medicamento, só que na verdade rolavam outras coisas, ao entrar no quarto dele era possível perceber que existia uma certa intimidade entre ele e minha colega, até que ele deu uma bela apalpada em seu bumbum no que ela retribuiu com um mero tapinha no ombro dele como se dissesse para parar com aquilo, mas ele continuava com as mãos em sua bunda enquanto ela descaradamente sorria o chamando de atrevido, comecei a me sentir deslocada e ao mesmo tempo curiosa para saber até onde aquela brincadeira iria, foi quando ela me pediu para trancar a porta do quarto, me pedindo segredo pois era a primeira vez que alguém presenciaria aquilo, ele estava sentado na cama e ela já ajoelhada entre as pernas dele, já era possível notar pelo volume em sua calça que ele estava excitado, levei a mão ao rosto como quem não estivesse acreditando até vê-la levantando a camisa liberando seus seios para ele tocar e até mesmo chupar, a cara que ela fazia era de quem gostava do que estava acontecendo, ela mordia os lábios apertando a cabeça dele contra seu peito, eu fiquei de boca aberta com a cena que estava presenciando, ela era casada e eu conhecia o marido dela, foi uma coisa muito louca para mim na época, eu namorava e dizia para mim mesma que jamais faria algo assim, deixar que outro tocasse meu corpo daquela forma, mas a coisa ficou mais séria quando ela puxou a calça dele que era de moletom liberando seu pau, ela segurou e começou a punheta-lo na minha frente sem a menor vergonha, ele descaradamente olhou para mim pedindo silêncio enquanto puxava a cabeça dela em direção do seu pau, que por sinal confesso que fiquei mexida com a cena, ele tinha um pau grosso com veias saltadas, e a cabeça um pouco curvada para cima, ela de joelhos ali naquele quarto só com a luz do abajur deixava claro o quanto prazeroso era fazer algo tão depravado sem que outras pessoas soubessem, poder ser você mesma entre quatro paredes é algo fascinante e libertador, e foi assim que eu descobri o sexo com meus namorados, sempre escondida em algum lugar, mas voltando para nossa história ela continuava ali chupando enquanto ele com suas mãos percorriam seu corpo sem encontrar nenhuma resistência por parte dela, foi quando a mão dele entrou na calça dela que por sua vez o abraçou pela cintura fazendo com que sua bunda ficasse totalmente ao alcance da mão dele, não sei o que aconteceu dentro daquela calça pois a cara que ela fazia e o tanto que ela o apertava pela cintura com certeza era algo bem safado e gostoso (rs), ele começou a puxar ela para seu colo como se quisesse comer a safada que mais uma vez me surpreende dizendo que naquele dia não, mais tarde fiquei sabendo que rolava algo mais que uma simples esfregação, naquele momento foi só o boquete mesmo, ela voltou a chupar até ele gozar em seu rosto, enquanto ela se limpava ele foi até a gaveta da cômoda e pegou algo e deu para ela, saímos do quarto e voltamos para nossa sala, ela falou que fazia por dinheiro mas que também gostava, eu fiquei semanas com aquilo na cabeça, o cheiro da porra dele nela me deixava excitada só de lembrar, passei a transar com meu namorado com mais frequência tentando esquecer aquela tentação que tomava conta do meu corpo despertando as mais profundas fantasias, minhas vontades, o sentimento submisso de ter meu corpo tocado por um estranho naquele misto de medo e prazer que só o sexo proibido é capaz de despertar. A Sônia percebendo meu interesse cada vez maior sobre o assunto e sabendo que eu passava por um momento financeiro complicado sugeriu que eu me deixasse levar, se não por prazer ao menos pela grana, o que ela não sabia era o quanto eu desejava aquele mastro na minha frente (rs), na verdade não era somente com ele que ela aprontava, haviam outros que a safada aliviava em troca de uma grana naquele lugar, mas o Sr Oswaldo não me saia da cabeça, e foi assim que comecei a amadurecer a ideia juntamente com os boletos que não paravam de chegar, eu precisava e não tinha de onde tirar, chamei a Sônia e conversei com ela dizendo que estava meio que balançada com aquilo tudo, meu curso de enfermagem estava em risco e que eu não sabia mais o que fazer, só não falei que eu estava morrendo de vontade de experimentar aquela aventura no silencio da madrugada (rs), a ideia do escondido me excitava cada vez mais, ser usada daquela forma sem que ninguém percebesse era uma fantasia que eu nutria desde que uma amiga me confidenciou ter se relacionado com seu padrasto enquanto sua mãe trabalhava fora, onde ela dizia que o silêncio do quarto dela era rompido apenas pelos sons e gemidos daquela safadeza, acredito que até hoje eles guardam este segredo, desde então eu ansiava por um momento assim só para que eu pudesse ser eu mesma, a Sônia por sua vez bem safada como sempre me falou que ele havia comentado sobre meu corpo, minha bunda dentro daquela roupa branca que usávamos, por um momento fiquei até sem graça, mas confesso que molhei a calcinha só de ouvir os comentários que ele fazia a meu respeito, podia sentir minha periquita pulsando, acho que ela percebeu minha excitação pelo sorriso e pela cruzada de perna que eu dei em uma tentativa inútil de acalmar a periquita (rs), os bicos dos seios chegavam a ficar doloridos tamanha era minha excitação, logo depois ao chegar em casa minha mãe me entrega algumas correspondências e entre elas mais uma cobrança do curso de enfermagem, fui para o quarto deitei na cama chegando a conclusão de que não teria outro jeito a não ser o Sr. Oswaldo. No dia seguinte já decidida do que iria fazer avisei minha mãe que faria o turno da noite, passei o dia me preparando para aquela louca e deliciosa aventura, aparei os pelos da periquita, coloquei uma calcinha fio dental preta, me vesti e sai de casa mordendo a calça com a bunda (rs), a sensação era muito gostosa, era um misto de ansiedade, tesão, medo e vontade de sentir o cheiro dele em mim, aquelas mãos enormes apalpando minha bunda dividida por aquela calcinha atrevida (rs), não via a hora de chegar de madrugada, trabalhei normalmente até chegar a noite, quando boa parte dos funcionários foram saindo minha ansiedade foi aumentando cada vez mais, chamei a Sônia e falei que estava um pouco com medo, ela me acalmou dizendo que de madrugada era super tranquilo e que cada dupla de cuidadores ficavam com um setor especifico, ou seja a única pessoa que estaria comigo era ela, dentro da salinha que ficávamos ela me pediu para dar uma voltinha dizendo que eu havia caprichado passando sua mão no meio da minha bunda e soltando uma gargalhada bem safada com o susto que levei, pude sentir meu cusinho piscar, aquilo só fez meu tesão aumentar mais ainda me arrepiando inteira, já com o silêncio da madrugada fomos até o quarto do Sr,Oswaldo com uma bandejinha de medicamentos que na verdade era apenas um pretexto caso encontrássemos alguém no caminho, entramos e ele estava sentado em uma poltrona como se estivesse nos aguardando, e claro que o safado estava, ele era até um tanto charmoso com seus cabelos grisalhos que mesmo assim não aparentava sua idade, ela chegou em meu ouvido e sussurrou algo dizendo que agora eu era dele, me deu um tapa no bumbum e um empurrãozinho que faltava para eu caminhar até ele, ouvi o barulho da porta sendo trancada enquanto ela ficou ali encostada só assistindo, me aproximei dele que estava com as pernas abertas até sentir seu toque em meu corpo fazendo meu coração disparar de vez, enquanto aquelas mãos enormes deslizavam em meu corpo tremulo pelo toque dos seus dedos, minha respiração ofegante era o único som daquele quarto, meu coração parecia descontrolado ao mesmo tempo que sentia um calor me invadir o corpo, instintivamente coloquei minhas mãos em seus ombros deixando meu corpo sobre seu total controle, podia sentir minha periquita molhada enquanto suas mãos subiam a parte de trás das minha coxas chegando em minha bunda como se quisesse abrir, nessa altura eu já me inclinava empinando mais ainda minha bunda para sentir seus dedos roçarem meu rego me fazendo apertar seus ombros, ele subiu as mãos pelas minhas costas até alcançar meu sutiã desabotoando e liberando meus seios sensíveis pela excitação daquele momento, levantou minha camisa e sem cerimônia alguma abocanhou meu peito me fazendo soltar um gemido abafado enquanto suas mão me apertavam a bunda, abracei sua cabeça enquanto fazia movimentos pélvicos como se estivesse metendo, ele me virou de costas para ele e começou a tentar soltar o botão da minha calça, olhei para a Sônia sem saber o que fazer tentando segurar a mão dele para que não me deixasse nua ali, minha colega com um sorriso safado fazia um sinal com as mãos dizendo para eu deixar rolar, conforme eu tentava tirar as mãos dele eu acabava empinando ainda mais até que ele encostou de vez seu rosto em minha bunda, aos poucos fui cedendo as suas investidas a ponto de começar a rebolar em seu rosto, minha colega já enfiava a mão dentro de sua calça se masturbando e assistindo ele abrir minha calça e vagarosamente liberar minha bunda só de calcinha ao deleite de sua língua quente e macia, eu apertava meus seios empurrando minha bunda em seu rosto como se quisesse ter sua língua enfiada em meu cusinho, meu namorado nunca havia me proporcionado tamanha perversão, eu ainda segurava minha calcinha até que não resistindo mais deixei que ele abaixasse de vez aquela peça que na verdade tanto nos atrapalhava, abriu minha bunda e enfiou sua língua roçando meu botãozinho me arrancando um gemido fazendo com que minha amiga se aproximasse tapando minha boca com sua mão me pedindo silêncio, tive que me controlar ou pelo menos tentar fazer isso, não aguentando mais me virei para ele e logo me ajoelhei entre suas pernas apertando o volume em sua calça, estava muito duro parecendo que havia tomado algo, ele segurou meus cabelos com a mão e com a outra liberou seu pau que tocou meu rosto, meus lábios, me fazendo roçar meu rosto naquele pau como se fosse uma felina no cio, aquelas veias saltadas, aquela cabeça rosada em meus lábios me deixou completamente entregue a safadeza de passar a língua naquela cabeça macia que não demorou muito pare que eu o abocanhasse, fico imaginando aquela cena em que eu estava ali ajoelhada ainda com a calça e a calcinha no meio das coxas tendo os seios apertados por minha amiga em plena madrugada silenciosa iluminada apenas por aquele velho abajur, eu chupava seu pau sem pensar em mais nada, apenas o quão deliciosamente indefesa e submissa eu estava, por um momento me levantei para que minha amiga me libertasse de vez daquelas roupas me desnudando por completo, se chegasse alguém seria o caos, mas nada mais me importava naquele momento, minha amiga afastou um pouco minhas pernas e sem avisar enfiou os dedos em minha periquita dizendo que estava meladinha, e realmente eu estava com muito tesão e com vontade de sentar nele, afinal eu já havia ultrapassado todos os limites até aquele momento e dali por frente eu já não resistiria mais, olhei nos olhos dele e me ajeitei em seu colo até sentir ele me penetrando pouco a pouco, mais uma vez minha amiga segurou a minha boca enquanto aquele pau me invadia como se estivesse me rasgando por dentro, se acomodando e me preenchendo ao mesmo tempo em que eu o abraçava enquanto ele sussurrava em meu ouvido que eu era só dele, e era assim que eu me sentia naquele momento com ele cravado em mim, dava para sentir o pulsar do seu pau no ritmo da sua respiração que com o alivio da dor inicial foi dando uma sensação gostosa de prazer me fazendo subir e descer, enquanto as pontas dos meus pés encostavam no chão eu cavalgava toda arreganhada naquele caralho gostoso que me preenchia e me completava do jeito que a putinha que vivia escondida dentro de mim desejava, Sônia parecia passar algo em meu cu até que seu dedo começou a entrar com maior facilidade, a safada havia passado um lubrificante no meu cu, tentei sair mas ele me segurou me pedindo calma e segurando minha bunda, aquele dedo grosso massageou a entrada do meu cusinho até começar a penetrar me fazendo apoiar minha cabeça em seu ombro me entregando de vez ao meu macho gostoso que naquele momento já me dominava por completo, quando me dei conta ele me segura com força soltando um gemido abafado dizendo que estava gozando, seu pau pulsava e deslizava dentro de mim enquanto meu cusinho piscava mordendo seu dedo, foi a coisa mais gostosa que eu já havia feito até então, fiquei ali abraçada com ele até sentir seu pau amolecer dentro de mim, eu estava me sentindo realizada com aquilo tudo, ele deu mais uma chupada em meu peito até minha colega nos interromper dizendo que já era hora de sair, me vesti rapidamente ainda com porra escorrendo entre as pernas, ele me entregou um envelope dizendo ser apenas o primeiro, sai daquele quarto morrendo de vergonha da Sônia que não tirava o sorriso da boca, chegamos na salinha eu ainda estava um pouco tremula, minhas pernas doloridas assim como outras partes do meu corpo, eu ainda estava preocupada com algumas coisas, mas ela me tranquilizou sobre o fato dele ser estéril e de manter seus exames em dia, ao final do turno fui para casa tomei um banho e desabei na cama, a partir daquele dia minhas contas já não me preocupavam mais, conclui meu curso e deixei de ser cuidadora para seguir minha profissão de enfermeira, o preço de tudo isso é o segredo que compartilho com a Sônia que hoje é minha melhor amiga na vida e na safadeza.

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Ficha do conto

Foto Perfil alim
alim

Nome do conto:
Uma puta cuidadora entre quatro paredes

Codigo do conto:
213407

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
08/05/2024

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3

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