Traí meu marido com o amigo do meu filho (2°parte)
Um tempinho depois daquela loucura de final de ano eu ainda me pegava pensando no que eu havia feito, por um lado eu reconheço que me deixei levar pela situação, um sentimento de culpa me devorava por dentro cada vez que alguns flashes invadiam meus pensamentos me fazendo sentir um pouco de vergonha de mim mesma, como pude me deixar levar daquela maneira a ponto de seduzir um jovem que tinha a idade do meu filho, será que foi somente a bebida a culpada disso tudo ou algum desejo inconsciente estimulada pela mesma? Só sei que a vontade de tocar aquele volume era maior do que a responsabilidade que eu deveria ter tido, poderia simplesmente ter aparecido alguém naquele momento ou até mesmo me visto conversando com ele em um lugar tão suspeito, mas a única certeza que tenho é que de alguma maneira aquele evento ajudou a reacender meu relacionamento que há tempos não era mais o mesmo, eu voltei a transar com meu marido com o mesmo desejo de quando nos conhecemos, posso dizer que salvou meu casamento. Fiquei um bom tempo sem ter contato com aquele jovem, porém a lembrança sempre me pegava naqueles momentos solitários em que com a mão entre as pernas memórias obscenas me invadiam com o mesmo calor produzido naquela noite de pura loucura, a rigidez daquela ereção nunca mais saiu da minha cabeça, a cada estimulo produzido pelos meus dedos eu imaginava estar sendo penetrada por ele, aperto meus seios imaginando aquelas mãos quentes me tocando e me fazendo estremecer pelo desejo proibido de uma mulher casada que em seu intimo esconde a verdadeira natureza faminta pelo sexo submisso e devasso. E assim eu tentava seguir minha vida em meio a lembranças quentes e fogosas que me transformavam profundamente a ponto de sentir a necessidade mesmo que inconsciente de ser notada não apenas como uma mulher casada, mas também como alguém capaz de despertar o desejo presente nos olhares daqueles que me devoram em pensamentos obscenos cada vez que saio de casa com uma roupa um pouco mais justa ou decotada, aquilo tudo mudou minha cabeça a ponto de vasculhar pornografia na internet na tentativa de aliviar o calor que me percorria o corpo que cada vez mais se mostrava insaciável pelo desejo do proibido, pela vontade de concluir o que havia ficado pela metade naquela deliciosa noite (risos). Tudo começou a mudar a partir de uma certa tarde de domingo, onde para minha surpresa meu filho aparece com seu amigo em nossa casa, eu estava na cozinha terminando o almoço quando ouço a voz dele vindo da sala me fazendo estremecer todinha, meu coração parecia querer pular pela boca, por um momento fiquei sem saber o que fazer, só o que vinha na minha cabeça era tentar me controlar para que minha reação não demonstrasse o quanto aquilo mexia comigo, confesso que babei a calcinha só de ouvir sua voz vindo da sala (risos), foi uma breve visita, enquanto meu filho foi buscar algo no quarto ele ficou na sala aguardando, meu marido havia ido ao mercado, enquanto isso aquele rapaz ali na minha sala fazendo com que eu me sentisse uma adolescente, eu não tinha coragem de ir até lá, não sei se por vergonha ou medo de demonstrar alguma reação que me comprometesse diante do meu filho, só sei que o tesão bateu forte me trazendo aquelas deliciosas lembranças, foi quando o que eu mais temia naquele momento acabou acontecendo, meu filho me chama no quarto perguntando onde estava uma camisa sua, querendo morrer de vergonha passei pela sala e tentei não olhar para ele, mas não teve jeito, a lembrança que eu tinha colocando minha calcinha em seu bolso me veio como uma flecha assim que nossos olhares se cruzaram me tirando apenas um oi de minha boca que ele conhecia perfeitamente (risos), eu estava com um vestido bem levinho e mesmo sem olhar para ele eu conseguia perceber seu olhar em direção da minha bunda que eu fazia questão de balançar conforme caminhava em direção do quarto, ao chegar lá meu filho percebeu minhas poucas palavras me perguntando se estava tudo bem, apenas falei que estava com um pouco de dor de cabeça e que logo passaria, na verdade era o tesão me consumindo as palavras em meio as lembranças que me traziam até o perfume de macho que exalava daquele pau maravilhoso, só sai daquele quarto quando ouvi o barulho da porta se fechando num claro sinal de que eu estava sozinha novamente com meu tesão contido dentro daquela casa, corri para o banheiro para me masturbar com uma mão entre as pernas e a outra segurando na toalha pendurada como se fosse arrancar o suporte da parede tamanha era minha excitação, gozei como se estivesse cavalgando naquela rola enquanto me via no espelho com aquela feição de vadia gozando na rola dura do seu macho. Tempo depois chegou o feriado de carnaval e meu marido como sempre começou a me perturbar com a ideia de passar o carnaval na praia, eu não gostava de ir pois achava muito cansativo aquilo tudo, os pais dele tem uma casa de veraneio e sempre viajavam no carnaval, mas desta vez eu realmente não estava afim e queria poder descansar um pouco, inventei que visitaria meus pais que moravam em uma cidade vizinha, como meu marido já sabia que eu não curtia muito essas viagens acabou aceitando minha decisão, eles voltariam somente na quarta feira de cinzas como sempre fazíamos, só que dessa vez sem minha presença, eles viajaram no final da tarde de sexta feira, pensei um pouco arrumei minhas coisas e fui para casa dos meus pais passar o final de semana, voltando para minha casa somente no final da tarde de domingo, enfim estava sozinha novamente naquela solidão planejada e com tempo livre para pensar em bobagens(risos), comecei a considerar algumas possibilidades perigosas, tentar me aliviar sozinha já não era o suficiente para mim, eu precisava ser tocada, e o único a fazer isso sem ser meu marido era o amigo do meu filho, cada vez que eu tentava esquecer aquela ideia absurda mais o desejo de satisfazer meu corpo se intensificava me fazendo invadir o quarto do meu filho atrás de algum contato do amigo dele, quando finalmente encontrei eu percebi o quão perto de cometer uma loucura eu estava, e do quanto a razão definitivamente não fazia mais parte daquele momento, já passava das 19hs quando resolvi lhe enviar uma mensagem, deixei que o desejo comandasse minhas palavras dizendo que estava com saudades, ele visualizou a mensagem mas demorou um pouco para responder, ele sabia que era eu pela foto do meu perfil, perguntou se estava tudo bem, eu respondi que não e que ele sabia disso, falei que queria encontra-lo naquela noite mesmo, ele respondeu dizendo que era loucura, respondi que estaria sozinha até quarta feira, foi então que ele não respondeu mais, fiquei sem graça por eu ter agido daquela forma até mesmo meio vulgar, se ele realmente queria algo só o tempo iria me dizer, fui tomar um banho e me deitei no sofá para pensar no que havia feito, isso já era por volta das 23hs quando ouço o interfone tocar, quando atendi fui informada pelo porteiro que havia um rapaz dizendo ser amigo do meu filho e se ele poderia subir, quando ouvi seu nome eu gelei na hora, liberei sua entrada sem ao menos pensar que já estava de camisola para dormir, eu não sabia se tirava ou ficava assim mesmo, foi então que peguei um roupão e fui esperar com a porta entreaberta, assim que ele chegou pedi para ele entrar logo, fechei a porta e me encostei na parede, nossos olhares se cruzaram por um momento em que só era possível ouvir nossa respiração ofegante pelo desejo que nos consumia, não demorou para que nossos lábios se encontrassem em um ardente e atrevido abraço me pressionando contra a parede onde pude sentir o quão excitado ele estava ao sentir aquele volume cada vez mais duro, suas mãos invadiam meu roupão até faze-lo cair pelo chão, eu estava só de camisola e mais nada por baixo, eu podia sentir suas mãos pelo meu corpo em brasa ao mesmo tempo em que beijava sua boca e tentava dizer sobre o risco de sermos pegos, ele me tranquilizou dizendo que acabara de mandar uma mensagem para meu filho e que sabia que não voltariam tão cedo, chamei ele para sala no que fui agarrada por trás sentindo seus lábios em meu pescoço pressionando seu pau em minha bunda, ele estava muito afobado deslizando suas mãos pelo meu corpo e apertando meus seios, eu pedia calma enquanto sentia a pressão do seu pau em minha bunda, eu não sabia se me entregava naquela loucura ou tentava controlar aquele animal selvagem e viril que parecia querer me devorar a qualquer custo, sentei ele no sofá e me coloquei entre suas pernas, enquanto beijava sua boca eu tentava abrir seu cinto sem muito sucesso, foi então que ele começou a abrir o sinto e baixar o zíper, tirei sua calça deixando ele apenas de cueca, olhei para aquele volume e repousei minha mão sobre ele, não aguentando mais puxei sua cueca liberando de vez o fruto do meu desejo, segurei com uma das mãos e olhei em seus olhos demonstrando o quanto eu esperava por aquele momento, eu estava punhetando outro homem dentro da minha própria casa, eu não podia ir com muita fome pois da ultima vez ele havia gozado muito rápido, talvez pela sua inexperiência o que era compreensível, quando ele começou a mexer sua pelve como se estivesse metendo eu me levantei e peguei em sua mão e puxei para o quarto, sentei na cama e tirei sua cueca com ele ali de pé na minha frente, chupei seu pau ao mesmo tempo em que apertava sua bunda, peguei uma camisinha na cômoda e coloquei em seu pau, eu queria fazer aquilo, eu queria ser penetrada por ele, mas minha consciência me dizia que eu havia ido longe demais, ele me beijou me fazendo deitar na cama deitando seu corpo sobre o meu e tentando se colocar entre minhas pernas, eu pedia calma vamos conversar, de alguma forma minha consciência começou a querer se intrometer naquele momento, só que ele começou a ficar mais agitado me beijando a boca, meu pescoço e por fim meus seios, um ponto fraco que até então só meu marido conhecia, nossa respiração desordenadamente ofegante tomava conta daquele quarto, até que por um momento me descuidei e senti ele pouco a pouco se colocar entre minhas pernas, eu olhei para ele assustada e pedi calma vamos conversar, tentava segurar ele com as coxas indo para trás até que senti minha cabeça encostar na cabeceira da cama, não tinha mais para onde ir, eu já não tinha mais forças para segura-lo, seu pau já tocava minha buceta, meu olhar até então assustado aos poucos foi fechando em sinal de que o prazer havia vencido, segurei seu pau e guiei até sentir ele me penetrando como um cabo de vassoura e derrubando de vez todas as barreiras de uma mulher casada, eu sabia que depois daquilo eu não seria mais a mesma, outro homem me preenchia naquele momento de puro prazer, apertei seu bumbum com as duas mãos soltando um gemido meio abafado pelo medo de ser ouvida por algum vizinho indiscreto, logo aquela sensação de dor inicial foi aos poucos se transformando em um prazer indescritível com movimentos vigorosos e profundos me fazendo chegar ao orgasmo sentindo seu pau duro dentro de mim, deslizei minhas mãos por suas costas sentindo cada pedacinho daquele corpo só para mim na plena certeza de que ninguém apareceria para nos interromper naquele momento em que nossos gemidos tomavam conta daquele quarto juntamente com o som que vinha daquele pau que entrava e saia da minha buceta toda arreganhada só para ele, segurei seus cabelos com força gemendo e sussurrando em seu ouvido pedindo para ele meter cada vez mais, toda sua afobação só fez com que meu tesão aumentasse cada vez mais, afinal era perceptível que eu era a primeira vez dele, comecei a falar coisas bem safadas deixando ele cada vez mais vigoroso, até que com uma estocada mais profunda senti seu pau pulsar dentro de mim me tirando um sorriso de satisfação ao sentir os espasmos de seu corpo sobre o meu me fazendo literalmente abraça-lo com minhas pernas, de olhos fechados eu só queria sentir ele dentro de mim naquele delicioso momento, logo senti algo que não era para estar sentindo, mas não queria assusta-lo pois a camisinha havia estourado dentro de mim, tive um pouco de medo, mas ao mesmo tempo a ideia de que ele havia gozado dentro me deixou mais assanhada ainda a ponto de chama-lo de meu homem repetidamente em seu ouvido, foi uma madrugada de muito sexo e safadeza digna de uma puta insaciável que depois de tudo ainda acorda seu macho mamando e punhetando aquele pau maravilhoso até sentir sua porra entre os lábios, definitivamente foi a coisa mais louca que eu já tinha feito em minha vida, sinto a buceta pulsar só de lembrar de cada detalhe daquela noite (risos), hoje ele é um homem casado e a mulher dele nem imagina que a primeira gozada dele foi entre minhas pernas, depois dessa e de outras travessuras minha vida de casada mudou completamente, eu e meu descobrimos coisas um do outro que jamais eu imaginávamos, hoje posso dizer que nos amamos cada vez mais e nos permitimos viver novas e surpreendentes experiências juntos, hoje em algum canto desse Brasil sou conhecida como a putinha do corno, prometo trazer novas experiências ao autor e agora nosso amigo Aniz. Beijos
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