Sempre gostei de experimentar algo diferente, principalmente quando o assunto é sexo, sou casada e não tenho do que reclamar, temos uma vida sexual até que razoável, tenho 43 anos, sou morena, tenho 1,73m e peso 79 kg, acho que tenho um corpo legal, pelo menos é o que dizem. Realizamos muitas fantasias juntos, mas nunca envolvendo outras pessoas, mas sempre conversávamos sobre a possibilidade de fazer algo bem diferente sem a presença do outro, então combinamos de que se acontecer algo do tipo, jamais contaríamos para o outro, concordo que é um negócio bem complicado, mas a adrenalina também é gostosa. O tempo passou, seguimos nosso dia a dia normalmente como sempre seguimos, ela trabalha com feiras e eventos e eu sou bancária, ou seja, temos uma rotina totalmente diferente, enquanto ele tem horários bem flexíveis o meu é sempre aquele mesmo horário de expediente bancário. Certo dia esse homem chega em casa com uma caixa de bombom dizendo que havia lembrado de mim, amei a surpresa, mas no dia seguinte lembrei de uma coisa que a minha mãe sempre falava brincando, que quando o homem chega em casa com algum presente sem um motivo aparente era porque a consciência estava pesando, confesso que fiquei um pouco encanada, mesmo tendo uma noite legal eu continuava encanada, ele percebeu que eu havia ficado meio diferente com ele, me chamou para conversar dizendo que não sabia me esconder nada, mesmo depois de termos combinado não contar nada, só que eu estranhamente estava mais interessada no que havia acontecido, eu estava ansiosa em saber, ele foi falando que estava em um evento, até que uma das responsáveis da empresa contratada começou a se insinuar para ele, quando perguntei se era loira o safado sorriu, ele tem uma tara por loiras e ja me fez comprar duas perucas (risos), ele falou que não chegaram a transar, mas rolou um boquete dentro do carro dela, fiquei feliz por ele ter me contado, acho que posso confiar no meu homem, só que eu tinha que fazer um boquete melhor do que o dela (risos). Vez ou outra ele precisava viajar para alguma feira de negócios, sendo que dessa vez ele passaria dois dias em Minas, seria praticamente em um final de semana. Antes da viagem ele me deixou no trabalho, me deu um beijo pedindo para que eu tivesse juízo, para mim foi quase que uma permissão, só que eu não fazia a menor ideia do que fazer com aquele final de semana sozinha, o máximo que podia fazer naquela sexta a noite era pegar um barzinho com os colegas de trabalho, a noite até que estava tranquila e divertida, até que o papo começou a ficar picante, o pessoal começou a falar sobre certos brinquedos, acessórios e eu ali registrando tudo, com o tempo o pessoal foi se despedindo e cada um para seu canto, eu estava sem carro naquele dia, então pedi carona para o Joel que mora no mesmo bairro que eu, fomos conversando e rindo sobre as bobagens que falamos no barzinho, como ele havia citado brinquedos eróticos fiquei curiosa para saber se ele conhecia algum sex shop interessante, ele foi citando vários e entre eles um que ele conhecia que tinha cabine erótica, eu era louca para conhecer isso, ele foi contando os detalhes de como ele conheceu, com quem ele foi, e eu ali só ouvindo e alimentando meu desejo de conhecer, ele é gay e com certeza já deve ter utilizado uma dessas cabines, fiquei sem jeito de perguntar, mas estava louca para conhecer, até que tomei coragem e perguntei, a forma como ele contava foi me deixando cada vez mais excitada, só de imaginar fazer sexo oral sem ver quem estava do outro lado me deixou molhada de desejo, pedi para ele me levar se fazendo de meu namorado, no caminho fiquei pensando sobre a possibilidade de fazer um boquete em alguém conhecido, é um negócio muito louco e ao mesmo tempo excitante, chegando lá era um lugar bem legal e com uma boa variedade de brinquedinhos, enquanto eu dava uma olhada pela loja ele foi até a atendente que lhe deu uma ficha, ele me chamou e entramos em uma salinha onde tínhamos que deixar nossos pertences em um armarinho, até os brincos eu tive que deixar, a moça colocou nossa coisas em um armário e nos entregou um cartãozinho que continha um código de barras, conforme íamos entrando dava para perceber um certo movimento, o local era meio escuro e até ligeiramente movimentado, entramos em uma das cabines, era meio apertado mas o suficiente para acomodar duas pessoas, tinha um monitor passando pornô e um assento com dois buracos na parede que na verdade era apenas uma divisória, fiquei ali olhando para o Joel sem saber ao certo como proceder, ele falou para eu sinalizar com a mão pelo buraco, percebi que tinha alguém do outro lado pelo esbarrão que a pessoa deu na divisória, nisso apareceu um pau, meu coração veio na boca, eu segurei ele meio mole ainda, aquilo foi ficando cada vez mais duro em minha mão, era um belo pau que pulsava muito gostoso, comecei a punhetar aquele pau, lambia aquela cabecinha macia, descia até a base perto do saco e voltava, eu já estava saboreando até abocanha-lo de vez, eu estava amando aquilo, até gemia, mais ainda quando a pessoa colocou a mão pelo outro buraco me acariciando a nuca, eu já estava de joelhos com aquela mão quente e macia massageando minha nuca me fazendo arrepiar de tesão, me acariciava os seios apertando os bicos com muita delicadeza, minha roupa já estava toda bagunçada, acabei tirando ficando só de calça, o Joel não aguentou e começou a se masturbar do meu lado, e eu chupando aquela rola já toda babada, o Joel se aproximou e começou a apertar minha bunda se colocando atrás de mim para me encoxar, estava muito gostoso tudo aquilo, chupando aquela rola e sendo sarrada pelo Joel, o cara do outro lado começou a bater na divisória gemendo feito louco, falei para o Joel que o cara ia gozar, aposto que estava uma cena muito gostosa, eu com as duas mãos na divisória chupando o cara, o Joel me sarrando e segurando meus seios, me senti uma vadia (risos), mas gostei da sensação, o cara começou a urrar do outro lado espirrando sua porra na minha boca, não deixei cair uma gota, engoli todo seu leite quente, não demorou muito para surgir outro pau, só que eu queria chupar o Joel enquanto ele chupava o cara, confesso que foi a coisa mais louca que eu já tinha feito até então, não demorou muito para o Joel também gozar, abracei sua cintura e fiquei ali sugando seu pau, o outro cara também acabou gozando, espirrando aquela porra em nós dois, perguntei para o Joel se ele era gay mesmo ou era bi, ele havia me segurado com muito gosto, eu estava louca para sentir algo entre as pernas, falei que queria ser devorada na casa dele, compramos algumas camisinhas e fomos para sua casa terminar aquela louca e deliciosa noite cavalgando feito uma vadia naquele pau. O Joel acabou se tornando um belo presente em nossa relação, me dividindo com meu marido e me fazendo a mulher mais realizada na cama com dois homens.
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