O prazer entre eu, minha mulher, e...



Tudo tem um começo, e comigo e minha esposa foi de uma maneira bem inusitada, mesmo porque nunca compartilhamos algo dessa natureza em nossa relação, nem na época de namoro, porém ficou bem claro para nós que realmente não nos conhecíamos tão bem assim, somos casados há dezenove anos e como sabem o fantasma da rotina não perdoa tanto tempo, tenho quarenta e sete anos e ela quarenta e cinco, por ela ser estéril não podemos ter filhos, ela trabalha em uma agencia de publicidade e eu tenho um pequeno negócio que montei nos fundos de nossa casa, eu a levo para o trabalho e depois vou buscar no final da tarde, e assim vivemos por um bom tempo sem maiores novidades, porém tudo começou a mudar depois de algo ter acontecido com ela dentro de um transporte público, era uma sexta feira e nosso carro estava no conserto e como ela não gostava muito de pegar carro de aplicativo optou por voltar para casa de metrô que a deixava a duas quadras de casa, por volta das 20hs ela chega do trabalho com um semblante fechado e resmungando sobre algo que não deu para entender direito, perguntei se estava tudo bem e ela não respondeu, achei melhor esperar ela se acalmar para depois conversar, pouco tempo depois ao deitarmos ela me pediu desculpas e começou a me contar sobre o que tinha acontecido, começou dizendo que sentiu alguém tocar nela dentro do metrô, e como estava tão cheio ela não tinha como se mexer muito para sair do alcance da pessoa, no começo ela achou que fosse apenas um mero esbarrão, mas com o tempo ela foi percebendo que o toque começou a ficar mais demorado, ela tentava empurrar a pessoa que estava em sua frente para ver se conseguia se afastar do suposto assédio, mas nada adiantava, ela realmente não suporta a ideia de se expor em público ainda mais ter que reagir diante de um possível assédio dentro de um transporte público cheio de gente, o que a deixaria com muita vergonha, como não conseguia se mexer por estar muito cheio ela tentou virar o corpo para ficar de lado, foi aí que ela percebeu que era um senhor segurando uma mochila, ela só olhava para cara dele mas ele nem ligava, quando chegou em outra estação o vagão encheu mais ainda fazendo com que ela perdesse o equilíbrio e voltasse para a posição anterior, nesse momento ela percebeu que ele estendeu um dedo encostando no meio de sua bunda, conforme ela relatava sobre o que tinha acontecido eu tentava imaginar a cena, e aquilo estranhamente foi me excitando ao invés de me deixar indignado, o ápice da história foi quando chegou em uma estação onde muitas pessoas descem, foi aí que ela sentiu que ele apalpou sua bunda e deu um leve apertão se afastando rapidamente entre pessoas para deixar o vagão, nesse momento ela olhou para mim perguntando se eu não iria dizer nada, eu estava tão entretido imaginando a cena que nem percebi que era uma pergunta, ela se virou dizendo boa noite meio que nervosa, eu sinceramente sentia mais tesão do que ciúmes, ela ali de camisola e de calcinha enfiadinha na minha frente e eu tentando imaginar tudo aquilo me deixou de pau duro, ela não tem uma bundão, porém seu quadril é largo e seu bumbum é redondinho, acho que até eu teria feito o mesmo para tocar naquela bunda, ainda de pau duro abracei ela de conchinha dizendo em seu ouvido que a amava, foi quando senti sua bunda empinar em direção do meu pau, ela pegou minha mão e colocou em seu seio enquanto se esfregava em meu mim, transamos como nunca havíamos transado antes. Logo pela manha enquanto tomávamos um café ela me olhava fixamente enquanto mordiscava uma bolacha, sabíamos que aquela noite havia sido bem diferente para nós dois, pelo vidro da mesa dava para ver ela com as pernas cruzadas enquanto balançava a mesma, seu olhar estava diferente, deu um sorriso e se levantou dizendo que iria tomar um banho, naquele momento descobrimos algo que escondíamos em nosso intimo, algo que cada um carregava dentro de si sem compartilhar por receio ou até mesmo medo de ser reprovado pelo companheiro, naquele dia tivemos uma longa conversa onde ela falou que não gostou do que aconteceu no metrô, a exposição, o lugar onde aconteceu ela realmente não curtiu, mas o que mexeu com ela foi sentir aquela mão em sua bunda, algo que ela ouvia falar sem imaginar que tipo de reação ela teria, admitiu ter gostado mesmo com o receio de alguém mais ter percebido algo e ter causado algum escândalo dentro do metrô o que a teria deixado com muita vergonha, mas me revelou que quando eu a abracei a noite seu corpo pegou fogo e ao empurrar sua bunda em direção do meu pau e começar a se esfregar foi exatamente o que ela queria ter feito no metrô, me pediu desculpas por ter sentido aquilo ao mesmo tempo em que uma lágrima percorria seu rosto, nos abraçamos e também lhe pedi desculpas por eu ter me excitado com seu relato, aquele momento se tornou um marco em nossas vidas pelo simples fato de termos nos revelado um ao outro nossos desejos, fantasias, nossas taras jamais reveladas antes, era praticamente um novo casamento onde a cumplicidade sexual se tornou nosso principal ingrediente. Dessa forma começamos apimentar cada vez mais nossa relação com experiências cada vez mais excitantes, na hora do sexo ela me pedia para chama-la de outros nomes na cama, a principio de pessoas famosas como artistas de cinema, músicos e até mesmo de jogadores de futebol (risos), foi assim que descobri que minha loirinha era tarada por negros, ela se transforma completamente em outra pessoa entre quatro paredes, nosso quarto virou nosso mundinho de fantasias onde podemos ser qualquer pessoa que desejarmos, sem culpas, ciúmes ou qualquer outro sentimento que nos tire a liberdade, foi assim que finalmente conquistei o tão sonhado sexo anal que ela sempre se recusava, naquela ânsia de experimentar algo diferente acabou colocando a bunda no jogo, e para minha alegria ela pegou gosto pela coisa decretando a sexta feira como o dia do anel (risos), com o passar do tempo começamos a fantasiar utilizando de pessoas próximas como amigos, vizinhos e até mesmo familiares, o que tornou tudo uma verdadeira loucura me levando a chamar ela pelo nome de sua sobrinha, uma jovem de vinte e seis anos dona de um belo par de seios, minha esposa olhou em meus olhos com um sorrisinho bem safado confirmando que realmente os seios da sobrinha chamava a atenção, nesse dia eu comi a sobrinha dela em meus pensamentos enquanto fodia com minha esposa a chamando pelo nome da sobrinha, coisa que tempos depois acabou acontecendo de verdade, mas isso vou relatar em outra oportunidade, mas o preço dessa brincadeira não saiu barata, foi então que nossa relação tomou um outro rumo quando em uma de nossas transas ela enquanto me cavalgava pegou minha mão e começou a chupar meu dedo como se estivesse chupando uma rola, ela gemia enquanto chupava e lambia meu dedo, levou minha mão em sua bunda e em meu ouvido sussurrou para que eu enfiasse o dedo em seu cusinho, conforme meu dedo entrava ela se contorcia de forma descoordenada enquanto eu sugava seus seios, ela segurou minha cabeça e olhou em meus olhos dizendo que parecia que alguém estava comendo sua bunda enquanto me chamava de amor, o suor escorria em seu rosto vermelho emoldurado pelos cabelos desgrenhados que escondiam parte do seu rosto, sua boca aberta como se fosse uivar denunciava o tamanho de sua excitação, suas pernas se espalhando pela cama conforme ela se esfregava em meu corpo até que começou a estremecer mordendo meu dedo com seu cusinho repetidamente, ela enfim estava gozando como nunca antes, me beijando e lambendo meu rosto como uma cadela no cio. Foi então que começamos a cogitar a possibilidade de uma terceira pessoa, compramos brinquedinhos cada vez mais em busca de apimentar nossa relação, entre esses brinquedinhos um dildo negro de médio porte que imitava um pênis cheio de veias saltadas, era o que ela mais gostava de utilizar em nossas brincadeiras, nossa confiança um no outro se fortalecia cada vez mais até que um dia ela propôs uma loucura, ela me confidenciou que a sobrinha era da pá virada e que tinha quase certeza que toparia um ménage, estávamos vendo tv no sofá enquanto a conversa rolava quase que naturalmente, fiquei literalmente animado com a proposta, ela olhou para mim e falou que tinha um preço, se eu não concordasse era só esquecermos aquela conversa, ela percebeu meu pau duro e começou a alisar por cima da bermuda olhando para mim com aquele sorrisinho safado me chamando de cachorro (risos), ela sabia da minha tara por sua sobrinha, puxou meu pau para fora da bermuda me punhetando e dizendo em meu ouvido que queria segurar outro de verdade e não de borracha, na verdade era algo que eu também queria presenciar ela fazendo na minha frente e o que ela fez foi só quebrar o gelo, olhei para ela e falei que era algo que não tinha mais volta caso se arrependesse, ela concluiu dizendo que o mais importante era lidarmos com aquilo juntos independente das consequências, combinamos que seria longe de casa e de preferência em outra cidade, mas com a condição de que eu teria a sua sobrinha como pagamento daquela loucura, ela montou em meu colo e começou a me beijar o rosto inteiro feliz da vida, nem preciso dizer como terminou essa conversa (risos). Pesquisamos algumas coisas, alguns lugares e até em sites especializados, não tínhamos experiência nenhuma no assunto o que acabou nos frustrando um pouco, mas nada que fizesse nosso tesão abaixar, ela já estava a flor da pele e eu já não estava mais dando conta (risos), minha baixinha já estava subindo pelas paredes, quase não saíamos mais de casa no final de semana até que por obra do acaso tivemos problema com a internet e precisamos chamar um técnico, conseguimos marcar a visita técnica para um sábado, quando ele chegou levei até o aparelho para que começasse seu trabalho, quando minha esposa chegou do mercado e viu que tinha uma pessoa diferente em casa, ela sorriu para mim e foi para o quarto, eu já sabia que ela já estava maquinando algo, pedi licença para o rapaz e fui atrás dela, quando cheguei no quarto ela estava sentada na cama com as pernas cruzadas e as duas mãos nos joelhos com uma carinha de safada, falei que o combinado seria longe de casa, ela se mostrava irredutível me chantageando sobre sua sobrinha, deixei ela e voltei para sala, nisso o rapaz estava terminado seu trabalho, e olhando para ele realmente era o perfil de macho que ela queria devorar, quando estávamos nos direcionando para a porta de saída, minha esposa me chama, quando viramos e olhamos ela estava só de sutiã e calcinha vermelha no meio do corredor, de salto alto ela caminhava em nossa direção me deixando perplexo com tamanho atrevimento, mas estava realmente uma delicia, me abraçou e virou de costas para o rapaz que já estava com a mão na maçaneta da porta, ele não sabia se olhava para mim ou para a bunda dela rasgada pela calcinha fio dental atrevidamente enfiada, ela estava tremula olhando para mim mexendo os lábio e pedindo bem baixinho por favor, diante daquela situação eu não tive como resistir ao tesão que me invadia fazendo com que eu sinalizasse com a mão para ele se aproximar, ele soltou a maçaneta e largou sua bolsa no chão vindo em nossa direção ainda meio desconfiado, falei para ficar tranquilo e que estava tudo bem, com as duas mãos ele a segurou pelo quadril fazendo com que ela fechasse os olhos empinando a bunda até encostar nele enquanto segurava em meus ombros, ela se aproximou do meu ouvido sussurrando dizendo que ele estava bem duro, ela rebolava de forma bem sensual sua bunda no pau dele, minha esposa estava deliciosamente linda, eu não conhecia aquela lingerie, com certeza ela havia comprado em algum sex shop para uma ocasião como aquela, ela é magra mas seu quadril a deixa muito sensual dentro daquele fio dental, fui até a porta para trancar enquanto olhava aquela cena que tanto sonhava, minha esposa entregue nos braços de outro homem no meio da minha sala rebolando a bunda no pau dele, voltei a beija-la ardentemente ao mesmo tempo em que puxava ela em direção do quarto, ele não parava de encova-la, soltei o sutiã dela que caiu pelo corredor liberando seus seios para que eu chupasse enquanto arrastava nossa presa para o quarto, quando entramos fechei a porta em sinal de que agora ela era toda nossa, ela subiu na cama querendo tirar o salto alto, falei para não tirar pois estava do jeito que sempre havia sonhado, ela acenou com a cabeça totalmente submissa e de joelhos na cama só de calcinha e salto alto, olhei para ele e falei para que ficasse a vontade que ela era nossa a partir daquele momento, tirei minha roupa ficando apenas de cueca subindo na cama para lhe dar uma gostosa encoxada enquanto assistia minha loirinha, ele tirou a camisa enquanto ela abria sua calça desesperadamente querendo libertar sua rola, quando enfim saltou para fora ela segurou com firmeza puxando a capa até liberar de vez a cabeça do pau dele, ela começou a chupar ali na minha frente enquanto empinava a bunda e com a outra mão desatava o lacinho da calcinha, ele se deitou na cama sem tirar o pau da boca dela que por sua vez empinava sua bunda, a safada estava plugadinha, ela sugava aquela rola preta enquanto ele a segurava pelos cabelos, não resisti aquela cena, pincelei meu pau em sua buceta e entrei de uma só vez de forma bem profunda, ainda com o pau na boca ela fez uma expressão de dor e com as mãos apertou a perna do nosso amigo, ainda bem que não morávamos em apartamento pois o som do meu corpo batendo em sua bunda a cada estocada e os gemidos que ela soltava mesmo com o pau na boca com certeza despertaria a atenção de um vizinho, mesmo assim eu tive que controlar seus gemidos para não se transformarem em gritos o que com certeza acabaria chamando a atenção, peguei uma camisinha e entreguei para o nosso convidado, queria ver ela sentando em sua rola, ela montou nele guiando aquela rola até a entrada de sua buceta, ele tinha uma rola um pouco mais grossa que a minha mas mesmo assim deslizou para dentro dela arrancando um gemido de prazer, era a primeira vez que outra rola entrava ali me proporcionando uma maravilhosa cena, ela subia e descia melando todo o pau dele, comecei a puxar o plugue do seu cu que parecia não querer soltar fazendo um biquinho maravilhoso, fiz questão de fazer bem devagar só para ver seu anelzinho se abrindo e fechando conforme eu puxava o plugue, passei um lubrificante e começamos uma DP que ela tanto sonhava, já havíamos feito com o de borracha, só que dessa vez seriam dois de verdade, quando a cabeça do meu pau ultrapassou o anelzinho ela começou a repetir que havia entrado me pedindo calma, pouco a pouco meu foi entrando em sua bunda que de olhos fechados sentia nosso amigo sugar seus seios , ela praticamente esmagava o travesseiro que estava debaixo da cabeça dele, ficamos ali um tempinho parados até que ela começou a se mexer e gemer em sinal de que a dor estava dando lugar para o prazer ao sentir duas rolas dentro dela, juntos começamos a se movimentar de forma coordenada, ela colocou as mãos na cabeceira da cama e começou a gemer mais alto, tive que tapar sua boca para que o som da vadiagem não ultrapassasse as paredes do nosso quarto, ela estava realizando a maior fantasia de sua vida, não demorou muito para que eu também gozasse dentro do seu cu, mesmo assim ela não parava de cavalgar ele, quando ela percebeu que ele estava prestes a gozar saiu de cima dele e tirou a camisinha e fez ele gozar em seu rosto beijando a cabeça melada do seu pau, a porra escorria no rosto da minha mulher totalmente desfigurada pelo prazer de uma incrível experiência. Depois que nosso convidado foi embora nos deitamos abraçadinhos, ela estava tão exausta que em pouco tempo acabou adormecendo toda estatelada na cama com a cabeça em meu peito depois de ter sua fome saciada, foi a primeira e ultima vez que fizemos isso em casa, tivemos que levar o som da vadiagem para os motéis da cidade como verdadeiros cúmplices do prazer.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 18/03/2025

delicia de conto .. só faltou as fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


231879 - Se descobrindo um casal liberal - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
231575 - Minha bunda seduzindo um homem mais velho - Categoria: Fetiches - Votos: 2
231190 - Traí meu marido com o amigo do meu filho (2°parte) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
230892 - Traí meu marido com o amigo do meu filho - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
213407 - Uma puta cuidadora entre quatro paredes - Categoria: Fetiches - Votos: 3
213228 - Casada, liberal e mãe do meu amigo. - Categoria: Fetiches - Votos: 7
200533 - Meu abusador favorito - Categoria: Coroas - Votos: 18
200310 - Da encoxada para o sexo casual - Categoria: Fetiches - Votos: 9
200063 - Um marido liberal escondido dentro de casa - Categoria: Fetiches - Votos: 13
199835 - Minha enteada e sua mãe liberal - Categoria: Fetiches - Votos: 18
199721 - Proposta inesperada e gostosa - Categoria: Coroas - Votos: 32
199474 - Sexo casual - Categoria: Coroas - Votos: 5
199441 - O sexo oral mudou nossas vidas - Categoria: Fantasias - Votos: 8
199401 - Descobrindo minha bissexualidade - Categoria: Fantasias - Votos: 8
199352 - Uma deliciosa descoberta casual - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
199259 - Madura se revelando uma puta na intimidade - Categoria: Fantasias - Votos: 8
199169 - Iniciada pelo vizinho maduro - Categoria: Coroas - Votos: 16
198982 - Iniciada por uma casal - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
198917 - Minha primeira traição - Categoria: Traição/Corno - Votos: 30

Ficha do conto

Foto Perfil alim
alim

Nome do conto:
O prazer entre eu, minha mulher, e...

Codigo do conto:
231422

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/03/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0