Traí meu marido com o amigo do meu filho

O ano era de 2013, eu casada e com dois filhos comemorando mais um final de ano com amigos, foi em um sitio no interior de São Paulo onde conheci melhor o amigo do meu filho, que por sinal era filho dos donos do sitio, a principio para mim era apenas mais um jovem amigo do meu filho, eu estava ali com meus filhos e meu marido para se divertir, afinal era uma noite de réveillon e estávamos ali para nos confraternizar, havia pessoas de todas as idades conversando, dançando ou andando pelo sitio, era realmente um lugar bem bonito que com certeza era bem utilizado para festas por suas instalações, faltava pouco para meia noite quando resolvi dançar com meu marido, estava bem divertido, mesmo porque com algumas tacinhas de vinho eu já estava bem soltinha (risos). Logo depois da meia noite já estávamos bem enturmados, tanto que acabamos nos dispersando um pouco, meus filhos com certeza estavam com seus amigos, meu marido já estava em outro canto falando de carros com seus amigos coisa que ele gostava muito, e eu comecei a ficar meio que sozinha, peguei uma taça com espumante e fui dar uma volta pelo sítio, comecei a caminhar por uma trilha tipo com paralelepípedos com alguns bancos durante o trajeto, era possível cruzar com algumas pessoas que também estavam ali aproveitando o frescor da noite, por um momento avistei alguém sentado em um banco logo à frente, ao me aproximar percebi que era um dos amigos do meu filho, justamente um dos filhos dos donos do Sítio, ele já frequentou minha casa com outros colegas do meu filho, como eu percebi que ele estava ali sozinho resolvi puxar assunto, ele não era muito chegado a festas e também um pouco tímido, mas como eu sempre fui bem extrovertida não tive dificuldades em tirar um sorriso dele, então ficamos ali conversando um pouco sobre sitio, a festa e outras coisas, só que não sei o que deu na minha cabeça ou talvez fosse as tacinhas de vinho eu comecei a perguntar sobre as namoradinhas, falei que na festa haviam algumas meninas e ele um jovem ali sozinho ao invés de aproveitar, eu logo percebi que havia sido sem noção com aquele comentário e fiquei ali em silêncio naquele momento constrangedor que eu havia criado, porém logo ele falou de sua timidez, pude notar que ele falava até com uma certa tristeza, tentei conforta-lo dizendo que ele era um rapaz bonito e que logo encontraria alguém, ele apenas sorriu e falou que era impossível, perguntei o porque ele achava aquilo, ele respondeu dizendo que não sabia ou simplesmente por não ser bonito sei lá, confesso que naquele momento eu fiquei com um pouco de dó dele, peguei em sua mão olhei para ele e falei que era um rapaz bonito e que era apenas uma fase e que logo passaria, depois voltei a olhar para frente, mas percebi que ele continuava me olhando, quando olhei para ele deu para perceber que ele estava olhando meu decote antes de desviar o olhar rapidamente, eu coloquei a mão no meu rosto e abaixei a cabeça quase não acreditando. Ele começou a me pedir desculpas e foi logo se levantando, eu segurei em sua mão lhe pedindo calma enquanto sorria, pedi para que se sentasse novamente ele parecia estar bem envergonhado, fale que era normal e que estava tudo bem, naquela noite eu estava com um vestido branco com algumas flores amarelas em sua estampa, era um vestido de alcinha, meus seios são médios e bicudos, acho que ele percebeu que estavam durinhos, pois eu estava sem sutiã (risos), meu vestido batia nos joelhos quando sentada, como era um vestido soltinho ele não marcava tanto meu corpo, mas vez ou outra ele olhava em direção dos meus seios, aquela situação começou a mexer comigo a ponto de eu começar a gostar daquela sensação, ele estava sentado meio que curvado com os cotovelos no joelho, então brinquei com ele dizendo para encostar-se ao banco, pois aquela posição poderia lhe dar dor nas costas, só que ele continuou na mesma posição, eu já meio que desconfiava do que estava acontecendo ali, ele estava com vergonha de algo, resolvi em tom de brincadeira empurra-lo fazendo com que ele se encostasse no banco, ele resistiu um pouco mas acabou cedendo, ele estava visivelmente constrangido colocando seu braço sobre seu colo, só que mesmo assim era possível perceber um volume ali, ele estava com tesão e dava para perceber sua ereção a principio fingi não ter percebido , mas com algumas taças de vinho na cabeça eu comecei a gostar daquele joguinho perigoso, me ajeitei no banco de forma que eu ficasse de frente para ele, cruzei as pernas e coloquei uma mão em minha nuca, eu já estava envolvida naquela situação, eu com 48 anos na época e naquele lugar meio que isolado e diante de um jovem de 26 me fez lembrar de uma história que uma amiga havia me contado quando ela pegou o filho dela se masturbando escondido, eu nunca esqueci daquela história que confesso que me deixou com muito tesão só de imaginar a situação(risos), naquele momento meu senso critico já estava bem longe assim como o som da festa, estávamos só nos dois ali naquele lugar meio escuro e afastado, mesmo assim vez ou outra eu dava uma conferida para ver se alguém se aproximava e nada, não era um lugar tão escondido assim para uma mulher casada e com a cabeça cheia de maldades (risos), ele não conseguia disfarçar seus olhares em direção dos meus seios que nessa altura estavam com os biquinhos bem durinhos com aquela situação, olhei para ele e perguntei se ele queria tocar, ele assustado me olhando sem saber o que fazer, eu peguei mais uma vez em sua mão e puxei para que ele tocasse meus seios, aquela mão quente me fez molhar a calcinha, quando puxei sua mão pude ver sua ereção, olhei mais uma vez para os lados e pedi para ele ficar calmo e que estava tudo bem, eu nem precisei perguntar se ele estava gostando seu pau estava bem duro, me aproximei mais um pouco dele e coloquei minha mão em sua perna enquanto ele massageava meu seio, olhei mais uma vez para os lados e deslizei minha mão em direção do seu pau que estava muito duro, perguntei se ali havia um lugar mais tranquilo no que ele confirmou só balançando a cabeça, naquele momento ele me levou em direção da vegetação até chegarmos em outra trilha bem mais afastada com ele me puxando pela mão, que sensação gostosa me sentir submissa naquele momento, sentamos em outro banco agora bem mais escondido e longe de curiosos, eu já estava decidida que iria aproveitar aquele momento sentindo sua mão percorrer meu corpo ao mesmo tempo que eu não parava de alisar seu pau , sua barriga e seu peito, deitei minha cabeça em seu ombro me deliciando com aquele momento de loucura, já estávamos bem ofegantes enquanto eu perguntava se ele tinha certeza que ali era bem escondido, ele respondeu que sim me fazendo puxar uma das alcinhas do vestido para que ele visse meus seios, puxei sua cabeça em direção dos seios e fiz com que ele me chupasse os biquinhos, que delicia estava tudo aquilo, eu ali tentando abafar meus gemidos, peguei sua outra mão e coloquei em minha perna, não demorou muito para sentir sua mão subindo e levantando meu vestido até apertar minha bunda, dava para perceber sua fome tamanha era sua afobação(risos), de certa forma eu também estava faminta, meu casamento já não me proporcionava momentos assim já a um bom tempo e eu já sentia falta de muita coisa, foi quando eu comecei a abrir seu cinto afim de libertar seu pau, ele tentou segurar minha mão até que mais uma vez eu pedi para ele ficar calmo, eu já havia ido muito longe para desistir, alisei seu pau por cima da cueca olhando aquele volume gostoso de se tocar, quando puxei a cueca seu pau salta ali na minha frente, pela primeira vez depois de casada eu segurava um pau que não fosse do meu marido, olhei para ele e beijei sua boca enquanto eu punhetava aquele pau que latejava em minha mão, seu corpo se mexia como se estivesse metendo em movimentos bem profundos, comecei a ficar eufórica com o cheiro do seu pau e dizendo que queria chupar ele, me inclinei sobre ele aproximando minha boca daquele pau e sentindo aquele perfume de macho, passei a língua naquela cabeça enquanto sua mão percorria minhas costas por debaixo do vestido até alcançar minha bunda, comecei a chupar seu pau que saltava na minha boca, que loucura aquilo tudo, eu estava chupando um amigo do meu filho, eu não me reconhecia mais sentindo o sabor de sua pica em minha boca me fazendo se sentir uma vadia, foi quando ele começou a puxar minha cabeça dizendo que estava quase gozando, senti a primeira golfada na minha boca, tirei a vi seu pau espirrando sobre sua barriga enquanto eu punhetava de leve, comecei a lamber aquela porra que estava em sua barriga, nem mesmo meu marido conhecia esse meu lado, ficamos ali abraçados enquanto eu pensava no que acabara de fazer, eu quase transei com ele ali no meio do mato, só não aconteceu porque não tinha preservativo, mas eu queria que ele soubesse que eu estava afim de transar com ele pois fiquei impressionada com a quantidade de porra que ele gozou, eu queria sinalizar para ele minha vontade de dar, até que por uma decisão espontânea eu tirei minha calcinha e coloquei no bolso dele enquanto beijava sua boca, abracei ele e sussurrei em seu ouvido dizendo que queria ele e que seria o nosso segredo, me virei e me afastei rapidamente sem olhar para trás, mas com um sorriso bem safado (risos), voltei para a festa como se nada tivesse acontecido, naquela noite transei com meu marido dizendo que era o efeito do vinho(risos), pouco tempo depois tirei aquele cabaço dentro da minha própria casa, mas isso fica para uma outra história, agradeço ao autor por ter publicado minha experiência e por ter mantido em sigilo nomes e localidades, afinal sou uma mulher casada e hoje este rapaz também é, gostaria que compartilhassem algum segredinho assim que tenha acontecido com vocês ou com algum conhecido ou conhecida, em breve trarei a sequencia dessa história bem gostosa, bjs!

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 10/03/2025

Anciosa par a saber a continuação!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traí meu marido com o amigo do meu filho

Codigo do conto:
230892

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/03/2025

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