Da encoxada para o sexo casual

Posso dizer que até certo ponto eu soube aproveitar bem minha juventude, me diverti, viajei e fiz muitas coisas que meus pais nem imaginam, e esse meu jeito de ser me acompanha até hoje, e justamente por este meu jeito de ser acabei me envolvendo em uma breve aventura fora do meu casamento, hoje tenho meus cinquenta e oito anos e amo meu esposo, mas existem momentos que para mim é muito difícil segurar a onda, sempre fui uma pessoa extrovertida, gosto de conversar, de abraçar e sempre fazendo novas amizades, mas no meu caso isso tudo tem um motivo bem mais intimo no sentido de estar sempre esperando por possibilidades, ou seja, quanto mais amizades mais possibilidades eu tenho de conseguir uma aventura casual, por mais que eu tente não consigo resistir a esse fetiche, o sexo casual me fascina pelo perigo, pela novidade pelo tesão que provoca, parece que o orgasmo é mais intenso, se deixar tocar por alguém que acaba de conhecer é muito gostoso, brincar com a malícia no dia a dia, uma mão boba, e sei lá mais o que, não que eu saia por aí me oferecendo, tudo tem limites e tem que haver discrição, o escondido é muito mais prazeroso e provocante, e sempre me deixei levar, mesmo porque mulher de bumbum grande não tem sossego (risos), uma palmadinha de um colega de trabalho, uma roçadinha mais atrevida, enfim uma mão boba e discreta é sempre bem vinda para aliviar o stress do dia a dia, e foi assim que a dez anos atrás me envolvi com um homem casado, não era uma pessoa do meu convívio, mas aconteceu da maneira mais gostosa que parecia que ele me conhecia. Isso aconteceu há dez anos e lembro que tudo começou com uma semana muito difícil, eu havia discutido com meu esposo e acabamos passando uma semana sem se falar e nem lembro mais qual foi o motivo, só sei que fiquei sem sexo por uma semana, e isso me deixava muito sensível, sempre tivemos uma boa vida sexual e ficar uma semana sem sexo para mim é demais (risos), era uma sexta feira fria de inverno, sai de casa para trabalhar como sempre faço bem cedo, foi um dia bem puxado e cansativo e para completar acabei perdendo a carona de uma colega para voltar para casa, ela havia faltado naquele dia e consequentemente fiquei sem a carona, nessa época ainda não havia metrô para o bairro onde moro e nossa única opção era pegar um ônibus, o que tornava a viajem mais cansativa ainda, a única coisa boa era a possibilidade de levar uma sarradinha, se estivéssemos no verão com certeza eu estaria até um pouco mais a vontade, mas no inverno nem sempre da para provocar, a única peça mais provocante era a calça jeans que eu usava e mesmo assim a jaqueta cobria parte da bunda o que não deixava nada sensual, o ônibus estava muito cheio e acabei ficando no meio do corredor, havia uma senhora na minha frente e atrás de mim um homem, tentei dar espaço para ele passar, mas ele falou para não me preocupar pois o ponto dele estava bem longe ainda, tudo bem continuei ali torcendo para não pegar muito transito, eu estava com uma jaqueta e uma blusa por baixo e começou a esquentar um pouco, consegui tirar a jaqueta e fiquei segurando juntamente com a bolsa, enquanto com o outro braço segurava a barra de apoio do ônibus, estava tão cheio que era impossível não esbarrar em alguém, o senhor que estava atrás de mim vez ou outra acabava se esbarrando em mim, ele me pediu desculpas, eu falei que tudo bem, e na verdade não tinha outro jeito, como eu estava meio de lado ele acabava esbarrando na lateral do meu bumbum, dava para perceber que ele fazia um malabarismo só para não encostar em mim, mas a cada freada do ônibus seu corpo encostava no meu, e aquilo começou a ficar complicado pelo fato de começar a sentir algo mais encostando em meu quadril, ele havia ficado excitado, eu continuei olhando para frente quase que sorrindo escondendo meu rosto com o braço que segurava no apoio do ônibus, meu bumbum é grande e não tinha como ele desviar, só que sentir aqueles toques do seu membro duro estava ficando gostoso, não pelo simples toque e sim pelo o que estava encostando em mim, olhei para os lados e não tinha como alguém perceber algo, então comecei a soltar mais o corpo deixando que ele encostasse mais em mim, eu já estava encostada nele e não fazia mais sentido continuar segurando no apoio do ônibus, aquele membro pressionando a lateral do meu bumbum estava bom demais, com o balanço do ônibus ele roçava demais, e eu já estava com o ombro encostado no seu peito e como eu havia soltado o ferro fiquei praticamente escorada nele, com certeza ele sabia que eu estava deixando, mesmo eu olhando para frete dava para perceber que ele olhava para mim, coloquei minha perna no meio das pernas dele, puxei meus cabelos para o outro lado e deixei meu pescoço livre para sentir sua respiração, estava quente e meio ofegante, eu também estava nervosa, meu coração batia acelerado, nisso eu já estava roçando minha perna inteira na dele, já estava virando safadeza mesmo, e o medo de alguém perceber algo dava mais tesão ainda, e não é que esse homem resolve colocar uma mão em minhas costas descendo até a cintura e me puxando para ele, fiquei atônita na hora, olhei para ele meio que sorrindo mexendo com os lábios pedindo para ele parar com aquilo, ele entendeu perfeitamente que eu não tinha mais autoridade nenhuma sobre meu corpo naquele momento e foi descendo a mão para minha bunda percorrendo meu rego com as pontas dos dedos, me arrepiei inteira olhando para os lados tentando disfarçar enquanto o safado depositou sua mão bem no meio da minha bunda e apertou quase que me levantando, minhas pernas tremiam de nervoso e tesão ao mesmo tempo, eu precisava descer antes que algum conhecido pudesse aparecer, e conforme eu ia me direcionando para porta ele vinha junto, pensei pronto arrumei para cabeça, quando cheguei na porta ele também veio e ficou disfarçando, dei o sinal para descer e ainda estava longe do meu destino mas eu tinha que descer, e esperar outro ônibus, seu ficasse ali algum conhecido poderia me ver naquela situação, mas eu ainda estava muito excitada com a situação, desci no ponto junto com algumas pessoas e ele também desceu, ele se aproximou de mim dizendo que queria conversar comigo, eu falei que era casada e ele respondei dizendo que também era, sugeri que saíssemos daquele ponto, entramos em uma ruazinha e encontramos uma pequena praça bem discreta, sentei em um banco ele também sentou já segurando minha perna, olhei para os lados e não via ninguém naquela ruazinha, falei para ele parar com aquilo, só que não tinha como falar séria estava bom demais, ele falou que sabia o que eu queria e ele também queria, sua mão já roçava minha buceta por cima da calça, eu abria as pernas olhando para os lados e ninguém naquela rua que delicia, fechei as pernas segurando sua mão dizendo que ele era louco, ele com aquele sorriso safado deslizando seu dedo como se estivesse dando uma coçadinha de leve na minha buceta me fazendo jogar a bunda para trás tentando escapar daquela mão gostosa, ele falou que me queria na cama de qualquer jeito, meu coração foi a mil na hora porque eu também queria, ele me pediu o telefone me perguntando quando poderíamos nos encontrar, falei que eu tinha o sábado livre e que em casa eu daria a desculpa de que estava trabalhando, ele também trabalhava no sábado, então combinamos de faltar no trabalho para curtir aquele dia, eu estava muito excitada e louca para chupar o pau dele, estava muito duro e gostoso de segurar, achei melhor ir embora antes que as coisas ficassem totalmente fora de controle, voltamos para o ponto de ônibus e peguei o primeiro que apareceu, ele ficou para pegar outro. Chegando em casa meu marido ainda não havia chegado, corri e fui tomar um banho, minha calcinha esta melada de tesão, que loucura da minha parte me deixar ser tocada por um estranho em uma rua qualquer, me trouxe uma euforia incontrolável em minha cabeça que já imaginava o dia seguinte como se fosse uma namoradinha planejando a primeira transa, foi uma noite sem igual, tentando dormir e não conseguia, eu queria transar e meu marido ainda chateado comigo vira para o outro lado e me deixa no canto da cama pegando fogo, fui até o banheiro para me masturbar para ver se relaxava um pouco, só fui conseguir dormir por volta das três da manhã, acordei por volta das nove da manhã, meu marido já havia saído para o trabalho, fiquei ali na cama pensando na noite anterior e imaginando aquele homem me comendo em um lugar qualquer longe dos olhos alheios, ninguém saberia do meu real paradeiro naquele dia, eu não aguentaria ficar sem sexo mais uma vez, liguei para ele e marcamos de nos encontrar naquela mesma pracinha da noite anterior, tomei um belo banho, coloquei minha melhor lingerie e me vesti do jeito que mais gosto, uma calça jeans levanta bumbum azul, uma botinha com salto preta, uma camiseta preta e uma blusinha cardigã cinza escuro, chegando lá ele já me esperava de carro, foi até melhor por ser mais discreto, perguntei se iríamos para um motel bem discreto, respondeu dizendo que havia conseguido a casa de um amigo que estava viajando, com certeza era algum safado que sabia perfeitamente o que iria acontecer, perguntei se era de confiança mesmo, o cachorro me surpreendeu com uma resposta bem tesuda, a esposa dele estava com esse amigo passando as férias na Bahia, eu fiquei literalmente sem resposta, a única culpa que eu sentiria era a de trair meu marido, não sei porque por um momento eu pensei em desistir, nisso ele já estava estacionando e abrindo a porta da garagem com um controle remoto, quando ele fechou a garagem me bateu um sentimento de que estava nas mãos dele agora, ele me olhava de cima em baixo, quando eu gesticulei para dizer algo ele avançou e me beijou, segurei em seus ombros tentando empurra-lo, era impossível resistir aquela investida, sua mão já estava dentro da minha camisa apertando meus seios, eu já pedia para ele me levar para cama, ele não parava de me passar a mão, não era afobado mas tinha uma pegada muito sensual e gostosa, entramos na casa com ele me encoxando e apertando meus seios, fomos direto para o quarto, eu já estava só de calça aberta e as botinhas, minhas roupas foram ficando pelo caminho, ele me deitou de bruços na cama dizendo que queria ver minha bunda surgindo para ele, tirou minhas botas alisando meus pés, ele era louco por bunda, ele apertava e me chamava da gostosa, foi puxando minha calça pouco a pouco até tirar por completo, beijava minha bunda ao mesmo tempo que dava umas palmadas, que loucura aquilo tudo, ele tirou minha calcinha bem devagar fazendo questão de puxar bem gostoso a parte que minha bunda devorava, me arrepiei inteira com o atrito da calcinha saindo do meu rego, me coloquei de quatro para ele que começou a chupar minha buceta me fazendo abrir as pernas para receber sua língua quente e macia, ele só parou para tirar sua roupa e voltou a me chupar, eu nem pensava mais em casamento só queria dar para aquele homem safado, ele me deu uma palmada bem sonora, senti arder minha bunda, mas eu gosto dessa pegada bem safada, me desperta a putinha que existe dentro de mim, eu virei e abocanhei seu pau, cai de boca sem cerimônia alguma, era uma rola grossa e cabeçuda, que delicia, eu queria aquilo me invadindo, me virei e pedi para ele socar em mim, entrou parecendo um cabo de vassoura, parecia me arranhar por dentro, logo foi se acomodando dando lugar a uma sensação incrível de estar sendo dominada, ele me segurou pelo quadril e foi enterrando cada vez mais fundi até grudar seu corpo no meu, que delicia era sentir ele pulsar dentro de mim até começar a socar cada vez mais rápido sentindo seu corpo batendo em minha bunda, ele segurou em meus cabelos me fazendo empinar mais ainda, e continuou socando, eu gemia alto e ele nem se importava, me chamando de sua putinha, comecei a jogar a bunda nele quase que rosnando como uma fera selvagem, gozei como se fosse engolir ele inteiro com minha buceta, meu corpo em espasmos com ele segurando meus cabelos pedindo para eu ficar quietinha para ele não gozar, falei que queria na minha boca, ele parecia um cachorro grudado em sua cadela, eu estava pegando fogo nas mãos dele enquanto eu pedia leitinho na minha boca, ele me soltou e tirou a camisinha e me mandou chupar, nunca havia chupado com tanto gosto, eu babava no seu pau, segurou minha cabeça dizendo que iria gozar, e a cada jato que soltava seu pau pulsava em minha boca, nunca fui de engolir mas dessa vez me bateu uma vontade louca e deixei rolar, acho que foi a primeira vez que havia transado daquele jeito, feito uma verdadeira puta nas mãos de um safado, e gostei muito daquela sensação, eu só não dei o cu para ele porque esse é só tem um dono, foi um dia de muita putaria que acabou por volta das dezoito horas, era o horário que eu costumava sair do trabalho, cheguei em casa meus filhos estavam jogando vídeo game, passei pela sala cumprimentei eles que nem olharam para mim, troquei a roupa e fui tomar um banho bem quente, depois fui comer algo pensando naquela tarde, minha buceta ardendo e satisfeita, fui me deitar ainda sentindo vontade de transar, nisso meu marido chega e senta perto de mim na cama, pedimos desculpas e voltamos a nos falar, no meio da madrugada acabei dando o meu cusinho para ele, só que dessa vez eu pedi para ele colocar seu dedão na minha boca enquanto ele socava em minha bunda, que delicia eu toda espalhada naquela cama rebolando em seu pau enquanto chupava seu dedo como se fosse o pau do meu amante, e assim comecei a deixar entender que nossa relação estava precisando de um novo personagem, resta saber se ele vai aceitar me dividir com outro homem.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 01/05/2022

puro tesão




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Ficha do conto

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alim

Nome do conto:
Da encoxada para o sexo casual

Codigo do conto:
200310

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/05/2022

Quant.de Votos:
8

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