Se descobrindo um casal liberal

Eu e minha esposa sempre tivemos uma relação em que sabíamos perfeitamente que o sexo sempre esteve em primeiro lugar, mesmo na época de namoro quando aproveitávamos cada oportunidade sozinhos na casa dos meus pais ou na casa da mãe dela, perdi a conta de quantas vezes transamos nos fundos da casa da mãe dela, tinha um cantinho que era perfeito principalmente no meio da madrugada, enquanto minha futura sogra dormia eu comia a filha dela atrás da casa onde somente a lua testemunhava tamanha safadeza, ela em pé se apoiando na parede e eu penetrando por traz sentindo aquela adrenalina causada pelo medo de sermos pegos, felizmente nunca aconteceu, noivamos, casamos e continuamos amantes do sexo e de tudo aquilo que envolvia o tema, nesse período tivemos três filhos onde o mais velho tem 26 anos, tenho 48 anos e minha esposa 42, sempre tivemos o cuidado de preserva-los de nossa vida paralela, tanto é que eles nem imaginam que temos um casamento bem diferente daquele que mostramos dentro de casa, eu e minha esposa nos amamos e respeitamos nossos limites, não saímos sozinhos em busca de prazer, sempre dividimos nossos momentos e realizamos nossas fantasias com muita cumplicidade e principalmente tesão, não vou dizer que não senti ciúmes quando pela primeira vez presenciei ela transando com outra pessoa, mas ver o prazer estampado em seu rosto enquanto ela cavalgava ferozmente um garoto de programa me deu muito tesão, foi uma fantasia que realizamos depois de muito dialogo onde descobrimos o que cada um carregava dentro de si, expomos nossos mais íntimos desejos, brincamos em nos aprofundar em nossas mais loucas taras e descobrimos que o sentimento de vergonha e julgamento eram detalhes que só atrapalhavam nossa vida conjugal, combinamos em nos permitir experimentar novas aventuras como a que tivemos com o garoto de programa que contratamos para realizar nossa fantasia em um motel, algo que acabou se tornando parte de nossas aventuras. Por um bom tempo ficamos nessa de contratar profissionais do sexo até que começamos a levar em consideração a possibilidade de algo casual que trouxesse aquela mesma adrenalina de quando éramos mais jovens e inconsequentes, foi então que começamos a sair de casa no intuito de flertar e quem sabe conseguir alguma aproximação casual, lógico que tudo bem longe de casa e de preferência à noite ou em lugares que nossa identidade não fosse tão exposta, elegemos o domingo por ser uma data na semana em que poucas pessoas saem de casa por volta das 19hs, minha esposa geralmente sai de casa com um vestidinho bem comportado, mas estar sem calcinha por debaixo do vestido é algo que a excita muito pelo simples fato de se sentir nua sem que ninguém perceba, ela ama se sentir assim. Em uma dessas saidinhas de domingo sempre por volta das 19hs costumamos dar uma circulada pela cidade de carro, nesse dia ela estava muito excitada e afim de algo mais, então ficamos zanzando pela cidade até avistarmos um rapaz sozinho em um ponto de ônibus, ele estava com uma sacola de mercado na mão enquanto aguardava o transporte, minha esposa já alisava a buceta de tesão, paramos um pouco distante e ficamos olhando ainda indecisos se deveríamos oferecer uma carona para ele, na verdade minha mulher estava louca por um boquete e estava disposta a arriscar, fizemos o contorno e fomos em direção do rapaz, paramos o carro e perguntamos se ele não queria uma carona, ele parecia muito desconfiado dizendo que não precisava que logo chegaria um ônibus, minha esposa já estava no banco de trás com o vestido no meio das coxas alisando a buceta, foi então que fui mais direto com ele abaixando o vidro de trás para que ele pudesse ver minha esposa de pernas abertas com a mão na buceta e a outra apertando os seios, falei que era minha esposa e convidei para uma brincadeira, ele meio que olhando para os lados respondeu dizendo que teria que ser rápido pois ele era casado, destravei a porta e ele entrou, era muita adrenalina pois era a primeira vez que fazíamos daquele jeito, ele ainda estava um pouco tímido o que fez com que minha esposa tomasse a iniciativa abrindo a calça dele e segurando seu pau, ela deitou no ombro dele e começou a bater uma punheta, ele olhava para mim ainda um pouco com receio, falei que podia ficar de boa e que aproveitasse o passeio, até que minha esposa começou a chupar o rapaz enquanto eu dirigia, ele começou a ficar mais a vontade percorrendo o corpo da minha esposa com uma mão e a outra acariciava seu rosto, quando ele colocou a mão na buceta molhada dela minha esposa começou a gemer e a mexer o corpo arreganhando as pernas me perguntando se podia beijar ele, era a primeira vez que ela beijava outro na minha frente, olhei aquela cena e pensei comigo mesmo num misto de ciúmes e tesão que estava presenciando a mãe dos meus filhos ali daquele jeito totalmente entregue nos braços de outro macho, meu pau latejava de tesão, parei o carro em uma rua deserta enquanto olhava minha esposa ofegante e toda arreganhada dentro do carro me dizendo que queria dar para ele, só que estava muito arriscado e fora de controle, minha esposa estava com muito tesão e já não estava raciocinando direito agarrada no pau do cara, então resolvemos ir para um motel, ao chegar deixei os dois no carro e fui na recepção me informar sobre a possibilidade de hospedar três pessoas, a atendente ofereceu uma suíte e perguntou se havia algum menor de idade apontando para um aviso de proibição pregado na parede, respondi que era apenas eu, minha esposa e um amigo, a atendente respondeu que tudo bem com um leve sorrisinho nos lábios, pegou a chave do quarto e me entregou com o mesmo sorrisinho safado me surpreendendo com um comentário que só me deixou com mais tesão ainda, dizendo que minha esposa com certeza iria se divertir muito, era a primeira vez que dividia a cama com minha esposa e uma terceira pessoa, foi maravilhoso vela de quatro e gemendo na rola de outro macho enquanto chupava meu pau, acabei gozando na boca dela enquanto via seu corpo suado e sua bunda balançando a cada estocada do nosso amigo, era lindo ver a feição de prazer da minha esposa com minha porra escorrendo em seu rosto e o som das estocadas do nosso amigo que a segurava pelos cabelos, ela pedia para ele gozar na cara dela, ele continuou metendo até que ele saiu de trás dela e tirou a camisinha e montou sobre sua barriga gozando em seu rosto enquanto urrava de prazer, nesse dia minha esposa gozou muito enquanto eu a segurava para ele chupar, ela estava totalmente dominada por dois homens naquele quarto olhando para mim como uma mulher indefesa, tremula de prazer e ciente de que eu não a soltaria antes de ver seu rosto desfigurado pelo orgasmo que se aproximava, fiquei tentando imaginar a cara da recepcionista ouvindo os gritos e gemidos da minha esposa confinada naquele quarto com dois homens, foi lindo ver seu corpo se contraindo de prazer na língua do nosso amigo que só parou de chupar quando minha esposa fechou as pernas ofegante colocando as mãos na buceta se deliciando com o orgasmo atingido encerrando aquela deliciosa tortura, naquele dia tivemos que sair logo do motel pois nosso amigo era casado e precisava chegar logo em casa, trocamos contatos e repetimos algumas vezes nossa aventura em outras oportunidades. Naquele dia chegamos em casa as três da madrugada como se fôssemos dois adolescentes que acabara de aprontar, tomamos um banho e fomos para o quarto onde eu comi sua buceta enquanto sussurrava em seu ouvido o quanto ela era putinha e ela me dizendo que me amava, gozei dentro dela segurando meu gemido para não acordar nossos filhos, ela toda arreganhada dizendo que sentia minha porra dentro dela, dormimos exaustos e felizes por nossas descobertas juntos, sempre juntos.