Era pra ser reunião de oração e virou putaria

Contextualizando:

Minha família por parte de mãe é quase toda evangélica, de várias igrejas diferentes, mas tudo evangélica. Já a parte de meu pai é toda misturada, tem muitas religiões. Quando pequeno fui criado por minha avó por parte de pai enquanto mainha trabalhava, voinha é católica do tipo que vai em toda missa e tem todos os santos em casa, mas ao domingo eu ia pra igreja evangélica com mainha pra agradar ela.

Quando eu fiz 18 anos saí de casa, mas continuei indo pra igreja as vezes pra agradar mainha. Nunca me senti parte de nenhuma religião e sempre deixei isso claro pra mainha, tanto que nunca participei ativamente de nenhuma programação da igreja, só ia, sentava minha bunda na cadeira e literalmente assistia os outros prestando culto.

Conto:
Em um desses domingos que eu fui o líder de jovens da igreja me chamou pra ir no culto de jovens do sábado, eu não ia aceitar mas ele falou q ia ter uma banda de fora na igreja e era uma banda que eu curtia o som. Resumindo: eu fui e o som foi realmente bom

Mas antes do show começar, o líder dos jovens fez uma dinâmica. Ele anotou o nome de todos em um papel e sorteou por duplas, essas duplas teria que se reunir pra um orar pelo outro e ler a Bíblia junto. Eu n gostei, só que fiquei calado. Caí com um outro cara e o líder disse que ia orar com a gente, pra fortalecer nossa oração, já que eu não era crente.

Eu não gostei do q aconteceu, ninguém me perguntou se eu queria ou não, eu ia fingir não tinha ouvido e ia voltar pra casa, mas na saída da igreja o tal cara veio falar comigo:

- Poh, acho mó chato quando tem essas coisas de orar fora da igreja, mas se eu digo que não vou orar vai ser a maior confusão. - A voz dele me arrepiou e fiquei de pau duro, mas disfarcei, pois não queria me queimar na igreja.

- Isso não é frase de crente - Falei rindo

- Fica só entre a gente. - Ele falou rindo também e piscou pra mim.

- Vou indo q tô cheio de coisa pra fazer em casa. - Era mentira, queria beber e capotar na minha cama

- Calma aí, a gente não vai combinar o horário?

- Claro. Vinte e nove horas do dia 35 - Falei sério

- Tu é uma viagem. - Ele falou rindo.

- Eu tô falando sério. Tu não quer, eu não quero. Não faz sentido a gente se encontrar pra fazer algo que a gente não quer fazer.

- Mas eu não posso simplesmente voltar e dizer pro povo da igreja que não vai rolar. E tu é gente boa, a gente não precisa orar, tu só precisa me aturar por um tempo na tua casa...

- Na minha casa???

- Claro! Lá ninguém vai saber se a gente orou ou não.

- Certo. Aparece lá amanhã a noite. - Não sei o que me deu, final de semana pra mim era sagrado, eu ia beber e procurar alguém pra fuder.

- Posso ir depois do culto?

- Pode ser. Mas vai ficar me devendo essa, pq vai empatar minha foda. - Foi eu fechar minha boca e vi ele ficar vermelho de vergonha.

Eu nem precisei falar meu endereço, ele sabia muito sobre mim, depois fiquei sabendo que ele trabalhava com uma irmã minha.

Vou chamar ele de Vitor, nome fictício, não lembro se já usei esse nome em outro conto, mas vai esse mesmo. Vitor é mais velho que eu uns dois anos, ele era extremamente magro, extremamente branco e extremamente alto. A voz dele era grave e sensual, arrepiava quem não estava acostumado a ouvir. Não era um cara bonito, era até meio desengonçado, mas tinha um jeito livre que me atraia.

Até o momento eu não tinha maldado nada, mesmo ficando com tesão nele, pois o cara era da igreja.

No domingo eu não fui pra igreja e tava sozinho no que eu chamava de casa. Já tinha começado a beber e nem tava esperando Vitor chegar. Quando ele chegou eu tava sem camisa e já levemente alcolizado, rs.

- Pó cara, esqueceu que eu ia vim??? Eu tive que despistar o Júlio. - Júlio era o líder, ele tinha ficado de orar com a gente, mas Vitor conseguiu fazer ele não ir.

- Entra.

- Eu trouxe um baralho pra gente jogar.

- Vamos jogar apostado? Quem perder tem que beber

- Eu nunca bebi, não posso chegar em casa bêbado

- Então senta aí pq eu vou beber. Já não vou comer ninguém hoje, pelo menos vou beber um poucom - Ele sentou na cadeira da mesa e eu fiquei de pé bebendo minha cerveja.

- Pó cara, desculpa te atrapalhar. Tu ia transar com quem? Tá namorando? - Ele falou sem me olhar.

- Não. Eu ia sair pra procurar alguém com vontade de me dar.

- Como assim? Qualquer pessoa? Homem ou mulher? - Ainda sem me olhar.

- Principalmente homem e com a voz bem grossa, tipo a tua.

- Sai fora cara. Não curto isso não. - Falou bem devagar e sem olhar pra mim ainda

- Uma pena. Tu parece ser do tipo que aguenta levar rola no cu e geme igual macho.

Ele ficou quieto e eu coloquei meu pau pra fora. A bebida me deixava mais solto. Vitor encarou meu pau, arregalou os olhos, mas não se mexeu.

- Não fica só olhando. Pode pegar. Deixa ele duro.

- Não curso isso não cara.

- Uma pena, eu achei que tu era livre das amarras da igreja e sabia curtir a vida.

Guardei meu pau e fui pro banheiro mijar. Quando tô saindo do banheiro vejo Vitor parado, em pé, do lado de fora do banheiro.

Ele não falou nada, simplesmente me puxou, me jogou contra a parede e me deu um beijo de tirar o fôlego.

A gente começou a se beijar e se apertar muito forte. Era como se ele tivesse com fome do meu beijo. Nossas línguas lutavam com muita firmeza. Minhas mãos apertavam a bunda dele e meu dedo já brincava com o cu dele por cima da calça. Quando a gente terminou os primeiros beijos, já sem fôlego e com a perna bamba, eu puxei ele pro quarto e empurrei ele na cama.

- Eu gostei de você, mas eu não quero transar - Ele falou enquanto eu subia em cima dele pra continuar beijando

- Não vou mentir, tô com muito tesão pra te comer, mas não vou forçar, só que te beijar em pé é desconfortável, tu é muito alto, na cama essa diferença é menor.

Ele nem me respondeu, me puxou e voltou a me beijar com vontade. Nosso beijo era muito gostoso e não dava vontade de parar. Meu pau tava completamente duro e doendo muito de tanto tesão.

A gente ficou um bom tempo se beijando, até eu tomar a iniciativa de tirar a calça dele, o que fiz muito rápido. Ele não queria tirar a cueca então eu falei:

- Tu não tá com vontade? Eu tô louco pra gozar dentro de você

- Tô, claro que eu tô, mas tô com medo da dor

- Eu quero repetir isso muitas vezes, então vou fazer de tudo pra você gostar

Ele olhou pra mim e tirou a própria cueca, sem falar nada, e levantou as pernas, deixando o cu bem a mostra.

Não perdi tempo e fui chupar aquele cu maravilhoso que ele tinha. A cada linguada que eu dava naquele cu ele gemia de tesão, gemidos graves, como eu imaginava.

Depois de muito beijo grego eu resolvi que tava na hora de meter. Coloquei um travesseiro embaixo dele, cuspi no meu pau e comecei a meter.

Assim que a cabeça da minha rola passou ele soltou um gemido de dor e pediu pra parar, mas eu falei

- Eu sei que tu aguenta, a dor vai ser só no começo

- Eu já tentei antes e não consigo dar não

- Tenho certeza que tu nunca tentou até o fim, só fica gostoso depois de um tempo

Parece que eu tinha atingido o ponto certo daquela conversa, pois depois disso ele relaxou e deixou eu continuar metendo.

Claro que a cada centímetro do meu pau que entrava era um gemido diferente ou uma cara de dor nova, mas eu peguei no pau dele, já mole e comecei a masturbar ele, enquanto meu pau tava parado dentro dele.

Aos poucos ele foi sentindo tesão novamente e rebolando. Quando senti isso comecei a rebolar meu pau também. Vi a respiração de Vitor ficando acelerada e comecei a entrar e sair devagar, metendo com cuidado.

Em pouco tempo Vitor já tava me pedindo pra meter mais rápido e ele mesmo já tava se masturbando.

Acelerei os movimentos e já tava em um entra e sai gostoso quando vi Vitor se tremer todo e gemer alto gozando enquanto eu metia nele.

Eu parei de meter, mas não tirei meu pau de dentro dele. Esperei ele recuperar o fôlego e perguntei:

- Posso continuar metendo até eu gozar?

- Não. Deixa eu sentar até você gozar.

Eu saí de dentro dele na mesma hora, ainda vi o tamanho do buraco do cu dele naquele momento, e deitei na cama.

Vitor subiu em mim e sentou com cuidado no meu pau, gemendo de prazer. Ele começou a se movimentar, cavalgando e gemendo, mas como não tinha prática eu pedi pra ele ficar parado e comecei a comer ele naquela posição.

Meti rápido até gozar dentro dele. Quando gozei ele tirou meu pau do cu dele, deitou sobre mim e veio me beijar novamente. A gente se beijou por um tempo e ele foi se limpar no banheiro. Nisso já passava da meia noite e ele teve que voltar pra casa.

A partir desse dia eu e Vitor passamos a transar sempre que dava, mas não tinha mais a desculpa da oração, pq o líder de jovens fez questão de participar na segunda vez e eu fiz questão de cortar as orações na minha casa. Mas Vitor continuou indo, só que pra transar.

Até que um dia a gente tava se pegando e fomos vistos, mas vou contar o que aconteceu em outro conto.

Explicando a falta de contos:

Fiquei um tempo sem escrever pq fui proibido de escrever sobre meu irmão e o namorado dele, então isso me desanimou, mas tenho muitas outras histórias pra escrever.

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Comentários


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renantridantas Comentou em 28/05/2022

É mal de Renan essa safadeza toda com certeza. Representou xará

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rickboxer Comentou em 22/05/2022

Demais mano seu conto!!!

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ativocearense Comentou em 22/05/2022

Pena que houve essa proibição, mas curto muito teus contos e a tua safadeza. Continua escrevendo sim

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rafique2022 Comentou em 22/05/2022

Caralho! Muito tesão esse teu conto.

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chaozinho Comentou em 22/05/2022

Renan, tu é safado demais cara! Essa reunião de araque terminou com um cabaço na tua conta.

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olavandre53 Comentou em 22/05/2022

Adorei, e não demore pra escrever mais, tá ok? Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico renancachorro

Nome do conto:
Era pra ser reunião de oração e virou putaria

Codigo do conto:
201394

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/05/2022

Quant.de Votos:
43

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