Akin levava uma vida normal até os 1* quando perdeu meus pais, como não tinha outros parentes que pudessem me criar, acabou por ir morar com meus padrinhos que eram os melhores amigos dos meus pais. Eles tinham uma filha de quase a mesma idade que sendo um ano mais velha, a Anna. No começo foi difícil, mas o carinho dado pelos padrinhos ajudou a minimizar as perdas. Ele era tímido e super inteligente. As festas de final de ano se aproximavam e com elas as férias em família. Porem esse ano surpresas aconteceriam e mudaria a vida de quase todos da família. Eles tinham uma casa no litoral da cidade onde se desligavam do mundo. Akin cursava ciência da computação, enquanto Ana se dedicava a vida de influencer. Tudo programado para viagem, seria na sexta feria daquela semana porem na quarta Ana avisa que não poderia ir junto logo pois teria algumas “publis” para fazer e na sexta. Na sexta, viajaram, mas assim que chegaram o pai recebeu uma ligação pedindo a presença dele na empresa, teve que retornar de imediato. Ficando assim somente Akin e D. Maria.
Nem arrumaram nada e D. Maria queria ir à praia, mas Akin não queria, curtia aquele lugar porem de maneira diferente, gostava de ficar dentro de casa atualizando seus estudos. Mas ela insistiu tanto que foi impossível dizer não. Ao chegar na praia o queixo de Akin quase cai, pois, ao tirar a roupa D. Maria revelou um biquini bem sensual, mas não vulgar, o pau dele logo deu sinal de vida.
- Akin você tá bem? Akin! AKIN!
Quando ela chamou seu nome pela terceira vez foi que ele ouviu.
+ oi!?
- Você está bem?
+ tô sim, mas preciso ir pra casa pois lembrei que combinei uma live de jogo com a galera. – falou e saiu correndo sem esperar a resposta.
Já em casa fechou a porta do quarto ligou o pc e começou a se masturbar imaginando o corpo da madrinha. Gozou como nunca, nunca imaginou que sua madrinha poderia usar um biquini daqueles. Ele que sempre respeitou a família não entendia aqueles sentimentos. Deu um tempo e escutou um barulho vindo da sala, era a dinda que acabou de chegar.
+ Já voltou?
- Não tem graça curtir a praia sozinha.
+ Mas a senhora tá bem vermelha.
- Esqueci de passar protetor.
Respondeu e foi direto para a suíte tomar um banho.
Pensamentos tomou conta de Akin. “será que consigo ver a madrinha no banho”, “como será ela nua?”
Entrou na suíte na ponta dos pés e pra seu deleite a porta do banheiro estava aberta e pra surpresa maior ainda ele ouviu um gemido vindo lá de dentro, pensou que havia acontecido alguma coisa, mas ao se aproximar ouviu que que a dinda se masturbava. Ficou paralisado ouvindo a cena daquela mulher ela deu um grito que tirou ele do transe, pensou ter sido descoberto, mas não ela estava gozando e falando palavras sem sentidos. Saiu dali correndo.
No sábado Akin tentou agir como se nada tivesse acontecido, mas era impossível não conseguia olhar para a dinda deseja-la, nem sem lembrar da tarde anterior. Foram a praia e ao voltar ele se trancou no quarto e novamente uma nova sessão de punheta pensando na dinda coroa gostosa. No domingo a história se repetia, sempre que voltavam da praia ele corria para o quarto e gozava pensando na dinda.
A semana começou tranquila, na segunda ele não foi à praia pois tinha uma consultoria pra fazer online levou o dia todo. na terça a mesma coisa ficou no quarto, porém tirou um cochilo no fim da tarde e ao acordar percebeu que estava sozinho em casa, foi ao banheiro da dinda e achou uma calcinha, aquele ato proibido o deixou com ainda mais tesão bateu uma punheta deliciosa cheirando aquela calcinha fio dental azul de renda, imaginou a dinda dentro daquele pedaço de pano e gozou passando a calcinha no pau, assim que gozou ouviu um barulho e correu para o quarto. Não saiu de lá nem para jantar.
Na quarta a dinda pediu que ele fosse ao mercado fazer compras que ela iria arrumar a casa já que Ana não foi então teria mais trabalho. Saiu porem quando estava no meio do caminho percebeu que estava sem a carteira voltou para casa e ao chegar na portado quarto....
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Quem tiver ideias e sugestões chama no e-mail.
delicia demais