Em busca do prazer (do ponto de vista dela) Parte 02
Depois desse primeiro encontro, eu e Beto tivemos outro tão tórrido quanto o primeiro, porém a certa altura eu alertei que não podíamos manter esses encontros furtivos dentro da oficina porque corríamos o risco de um flagrante que poria tudo a perder; ele assentiu com uma ponta de inconformismo e eu pensei que perdera o galante jovem fodedor para sempre; entretanto, algumas semanas se passaram sem que ele me procurasse até a noite que ele chegou montado em uma motocicleta novinha em folha. “Sobe aí, safada que vou te levar pra uma foda bem gostosa!”, disse ele com tom maroto. Um tanto hesitante acabei aceitando o convite e fomos para um motel onde ele pediu uma suíte entre as mais caras. É claro que eu não estava nem um pouco interessada no requinte e recursos da tal suíte, pois meu interesse estava centrado na piroca de Beto; partimos para uma ralação doida com direito a ter sua língua passeando na minha xereca me fazendo gozar horrores antes dela ser preenchida pelo mastro rijo e gostoso dele que me fodeu com a mesma destreza de sempre; algum tempo depois decidi virar o jogo e pedi para ficar por cima dele; Beto adorou a ideia e mostrou-se alucinado apertando minhas tetas enquanto eu subia e descia sobre sua rola suculenta; lá pelas tantas ele entregou os pontos me enchendo de gala quentinha ao mesmo tempo em que eu desfrutava de um gozo final que me fez quase perder os sentidos. Aproveitamos ao máximo a diversão na suíte, mas chegou um momento em que fui obrigada a impor fim de jogo já pensando em que desculpa eu daria para o corno quando chegasse em casa quase de madrugada com a buceta cheia de porra de macho! Para minha sorte o marido sucumbira na cama depois de tomar umas geladas e quem sabe foder uma de suas vadias o que me permitiu entrar sem ser percebida; olhei para o cafajeste pelado estirado sobre a cama e senti uma vontade louca de esfregar minha buceta com resquícios da porra do Beto em sua cara, mas me controlei, pois vingança boa é vingança silenciosa! Os dias foram passando e eu notava que Beto não apenas se distanciara de mim como também mostrara-se desidioso no trabalho chamando a atenção não apenas de Aurélio como também dos demais funcionários da oficina; e uma tarde veio a notícia que caiu sobre mim como uma bomba. Aurélio pediu uma reunião apenas comigo onde me contou que Beto fora flagrado numa abordagem policial em um desmanche de veículos furtados onde ele atuava como uma espécie de facilitador fornecendo notas fiscais frias e negociando com clientes, inclusive alguns fiéis frequentadores da oficina de Aurélio que não perderam tempo em denunciar o esquema. -Olha, fica tranquila que tá tudo certo – finalizou ele com tom comedido – é claro que a polícia quer ouvir todos que trabalham comigo apenas para descartar envolvimentos …, então fique alerta que logo você será intimada para comparecer na delegacia e prestar depoimento. Depois daquele dia fatídico minha vida transformou-se em um tormento; eu imaginava que pudesse me trair diante da polícia e revelar que trepava com Beto embora não soubesse de nada de sua vida paralela …, mas quem acreditaria em mim? Eu estava me sentindo perdida, chegando a me arrepender do lance com o Beto, apenas um rapazote inconsequente que acabou se tornando um criminoso sem que eu soubesse de nada! Finalmente, a intimação chegou para mim; no dia marcado vesti uma roupa bem sóbria com os cabelos presos em um rabo de cavalo e segui para a delegacia ora rezando, ora blasfemando com os nervos a flor da pele. Chegando lá me deparei com um bando de homens me observando com olhares que iam da reprovação, passando pela ironia e chegando ao escárnio, me colocando em uma situação de fragilidade e aumentando meu temor pelo que estava por vir; e em meio a tantos homens uma mulher veio em minha direção. -Oi, bom dia, meu nome é Amanda, sou escrivã de polícia - anunciou ela com tom afável - o doutor Leonardo já está a sua espera para o depoimento ..., me acompanhe ... Ao lado de outra mulher me senti um pouco mais segura e acompanhei seus passos através de um corredor que terminava na porta de uma sala onde uma placa indicava termos chegado ao nosso destino; assim que entrei me deparei com um homem de uns cinquenta anos vestindo camisa social e gravata com os cabelos grisalhos bem aparados e cuidadosamente penteados ostentando um bigode farto e dono de um par de olhos verdes encantadores, mesmo em contraponto ao seu ar austero; ele me fitou por um instante acenando com a cabeça apontando para a cadeira que estava diante de sua mesa pedindo que eu me sentasse. Amanda perguntou se eu queria tomar água ou café, mas eu dispensei já que não conseguiria engolir coisa alguma naquela situação. -Olhe, fique tranquila, pois não há motivos para se preocupar - disse o delegado com voz pausada - isso é uma formalidade do inquérito e preciso tomar o depoimento de todos que de alguma forma mantiveram relação com o criminoso ..., então, responda com calma e se não se lembrar, tudo bem ..., podemos começar? Com as mãos frias e um tremor na espinha acenei em concordância e observei Amanda tomando sua posição diante do computador para transcrever tudo que seria dito. Tudo não demorou mais que hora e meia, embora para mim tenha parecido muito mais longo que isso e no término o delegado me cumprimentou acenando para Amanda que cuidou de me acompanhar até a saída. -Esse aqui é meu contato no whatsapp, se precisar de alguma coisa fale comigo - disse Amanda ao me entregar um cartão segurando minhas mãos com um toque firme, quente e macio que provocou um arrepio em mim. Confesso que fui embora ainda apreciando a sensação do toque de Amanda cujo olhar parecia ocultar intenções libidinosas; voltei ao trabalho e em poucas semanas o assunto relacionado ao Beto ficou perdido no breu embora minha bucetinha ainda chorasse por ele de vez em quando; para minha surpresa certo dia o delegado apareceu de surpresa na oficina querendo falar com o Aurélio; fui atendê-lo controlando meu receio de que ele trouxesse alguma informação que me prejudicasse. -Ele não está? Tudo bem, então! - respondeu Leonardo com uma expressão indecifrável no rosto - diga a ele que estive aqui e que o inquérito seguiu seu curso ... -Só isso? - perguntei não contendo a curiosidade ardendo dentro de mim - Não tem mais nada para falar? -Na verdade, tenho sim ..., e é com você! - respondeu ele com um tom insinuante - eu tenho o número de seu celular ..., em breve nos falamos. Antes que eu pudesse pensar em algo para dizer Leonardo deu as costas e foi embora me deixando ali assustada e cheia de receios. Entretanto, para minha total surpresa quem me ligou naquela mesma semana foi Amanda a escrivã me convidando para tomarmos um café, pois ela queria saber como eu estava (!); mesmo assustada com a conversa que mantivera com o delegado acabei aceitando o convite dela, já que seu tom da voz parecia tranquilo inspirando confiança; marcamos para o fim da tarde do dia seguinte em uma cafeteria que não ficava próxima nem da oficina e muito menos da delegacia. Quando cheguei ao local combinado observei Amanda com mais atenção: supus que ela tinha entre quarenta e cinquenta anos, cabelos tingidos de ruivo com algumas raízes esbranquiçadas, corpo discretamente volumoso e bem acondicionado em roupas um pouco mais justas que o aconselhável. Embora tivesse um rosto suave e sem muitas marcas, Amanda ostentava costumeiramente uma expressão que oscilava entre a sobriedade e autoridade ocultando seu lado mais feminino que naquele dia aflorara ao me ver chegando. Nos sentamos ao redor de uma mesa nos fundos da cafeteria e pedimos dois expressos passando a conversar amenidades, com ela sutilmente querendo saber mais sobre mim do que eu sobre ela; cheguei a pensar que aquilo poderia ser uma armação para extrair mais informações sobre meu envolvimento com Beto, porém não demorei para afastar essa ideia já que a conversa enveredou para algo mais íntimo e que logo revelou-se com todas as suas cores. -Olha, querida, sei como são as coisas para uma mulher – disse ela com tom suave pousando sua mão sobre o meu braço provocando um arrepio inexplicavelmente gostoso – os homens querem apenas nos usar e depois …, partir pra outra! …, mas eu te digo …, tudo pode ser muito melhor … -Melhor? Melhor como? – perguntei interrompendo o discurso de Amanda – Onde você pretende chegar? -Desde o primeiro momento em que te vi na delegacia me senti atraída – respondeu ela com tom de desabafo – sou bissexual …, e você é uma mulher muito interessante …, nunca tive coragem de me revelar dessa forma para alguém, mas com você me senti confiante para isso … -Você quer dizer que sentiu tesão por mim? – perguntei ainda um pouco assustada e temerosa. -Sim, senti! E ainda sinto! – ela respondeu apertando suavemente meu braço provocando um novo arrepio percorrendo minha pele – mas se você achar isso feio ou inaceitável …, tudo bem …, eu entendo … -Olhe, Amanda …, estou muito surpresa com tudo isso e nesse momento não sei o que dizer! – respondi com enfática sinceridade mirando o rosto dela – e confesso que não considero feio ou mesmo inaceitável …, preciso apenas de um tempo e … -Não se preocupe, querida – afirmou ela ao me interromper exibindo um doce sorriso e apertando meu braço um pouco mais – vamos combinar o seguinte: tudo no seu tempo …, quando se sentir confortável em, pelo menos, conversar sobre o assunto, me procure. Assenti com a cabeça e continuamos a saborear nossas bebidas quentes. “E se você quer saber o doutor Leonardo também ficou interessado em você!”, arrematou ela quando estávamos prestes a nos despedir; voltei para a oficina pensando em tudo que se sucedera e me surpreendendo com essa onda luxuriosa me envolvendo; jamais pensei que pudesse me tornar alguém capaz de despertar interesse tanto em homens como em mulheres; e se por um lado tudo parecia um pouco assustador, por outro era muito excitante! Naquela noite, ao chegar em casa encontrando meu marido safado e agora corno estirado sobre o sofá bebericando uma cerveja enquanto assistia futebol na televisão incapaz sequer de me cumprimentar encontrei uma razão ainda maior para chifrá-lo o quanto fosse possível antes de dar-lhe um pé na bunda! Na manhã de sexta-feira pus um vestido florido com alças finas dispensando sutiã e também calcinha e criei coragem enviando uma mensagem para Amanda propondo um encontro; ela respondeu com um “like” e milhares de coraçõezinhos apaixonados. Ela escreveu que estava de carro e poderia passar na oficina para me pegar ao que eu aceitei, apenas pedindo que nos encontrássemos na rua situada atrás da oficina para evitar olhares ou flagrantes. E assim que entrei no carro ela segurou meu rosto colando seus lábios aos meus penetrando minha boca com sua língua abusada causando em mim tal estardalhaço que não ofereci resistência me entregando de vez. Nossas línguas executavam uma dança luxuriosa enquanto nossas mãos ainda se comportavam com certa impaciência embora eu já sentisse minha xereca choramingar; pouco depois nos desvencilhamos e Amanda deu partida em seu carro rumando para um destino totalmente novo para mim; ela estacionou o carro dentro da garagem da suíte pedida na recepção e ambas descemos caminhando abraçadas em direção ao quarto onde Amanda tratou logo de tirar meu vestido não escondendo sua surpresa ao descobrir que não mais mais nada debaixo dele; ela tornou e me abraçar pela cintura com sua boca gulosa em busca da minha para mais beijos alucinantes. Nesse torvelinho impetuoso ela me conduziu até a cama fazendo com que eu me sentasse na beirada afastando-se para tirar suas roupas. Ao vê-la nua diante de mim senti meu corpo vibrar e minha buceta umedecer ainda mais com o néctar escorrendo; Amanda tinha um corpo simplesmente espetacular com formas bem delineadas, obtidas a custo de muita academia, porém sem parecer marombada; seus seios redondos e firmes eram coroados por mamilos túrgidos proeminentes nas aureolas róseas, clamando para serem saboreados, ao mesmo tempo que sua coxas bem torneadas formavam com o baixo ventre um triângulo cuja perfeição era uma obra divina; ela veio em minha direção e depois de me empurrar com delicadeza para que eu me deitasse incumbiu-se de abrir minhas pernas mergulhando seu rosto entre elas me presenteando com uma linguada que homem algum seria capaz de proporcionar. Perdi a conta de quantos orgasmos ela proporcionou a mim já que minha mente estava turvada pelo prazer indescritível que eu experimentava naquele momento, ora gemendo, ora suspirando e ora gritando enlouquecida de prazer. Amanda não me deu trégua com sua língua deslizando abusada por toda e minha vulva com direito a prender meu clítoris entre seus lábios apertando-o carinhosamente desencadeando uma experiência sensorial delirante. Em dado momento ela girou seu corpo sobre o meu oferecendo-me sua bucetinha rechonchuda e bem depilada para que pudesse eu desfrutar de seu corpo o que fiz com enorme afinco e esmero propiciando que também ela usufruísse de gozadas intensas e vorazes. “Isso meu amor é uma cinta peniana …, e serve pra dar a você o que merece!”, respondeu ela quando perguntei que apetrecho era aquele que ela trouxera do seu carro e que prendia em sua cintura; fiquei pasma com a resposta e ainda mais ao observá-lo com seus detalhes perfeitos imitando uma pistola grande, grossa e dura; Amanda me cobriu com seu corpo usando uma das suas mãos para conduzir a falsa piroca na direção de minha xereca que não demorou a ser invadida pelo bruto com um contundente golpe pélvico que causou tanto impacto que não contive um grito de tesão ao me ver preenchida pelo brinquedo de minha parceira. Amanda não perdeu tempo em movimentar sua pélvis e cintura para cima e para baixo, enfiando, sacando e tornando a enfiar sua imitação dentro da minha xereca provocando orgasmo atrás de orgasmo e me pondo em tal situação que temia desfalecer ou mesmo perder os sentidos tal era a magnitude do prazer que ela me proporcionava naquele momento …, um prazer que, confesso, homem algum foi capaz de me presentear com tanta maestria e dedicação. Não satisfeita com o doce castigo que impingia em minha vulva, ela ainda fez questão de tomar minhas mamas em suas mãos apertando-as com carinho e abocanhando os mamilos intumescidos que eram sugados com veemência a medida em que ela os alternava em sua boca sempre ávida. Eu já havia perdido a noção de tempo e espaço quando Amanda sacou o dildo de dentro de mim, livrando-se dele e sentando-se sobre meu rosto esfregando sua xereca impondo que eu a lambesse com todo o esmero que merecia. “Ahhh! Ahnnn! Isso! Isso! Chupa a buceta da tua dona, cadelinha safada! Ahhh! Não para! Não! Ahhh!”, balbuciava ela com voz embargada. Eu me dediquei a lamber e chupar aquela bucetinha lisinha e rechonchuda propiciando a minha parceira um quinhão orgásmico equivalente ao que ela me oferecera e fiquei exultante ao ouvi-la gemer, gritar e suspirar anunciando com estardalhaço cada novo gozo que eclodia de suas entranhas. Minha mente fixara a frase “buceta da tua dona”, oportunizando uma sensação de doce submissão, como se que realmente quisesse que Amanda fosse minha dona. E chegou o momento em que estávamos no limite de nossa fisiologia, respirando com alguma dificuldade sentindo as gotas de suor escorrerem por nossos corpos a beira da exaustão impondo que precisávamos de uma merecida trégua. Adormecemos abraçadas como um casal e nas poucas vezes em que acordei olhei para aquele rosto tomado por um êxtase quase transcendental e abri um sorriso experimentando uma inexplicável sensação de liberdade! Eu me sentia livre para fazer o que bem quisesse em minha vida torcendo para que tudo aquilo não fosse apenas um sonho. E a comprovação realística comprovou-se quando Amanda acordou me beijando várias vezes antes de sugerir que tomássemos um banho juntas. Com a água do chuveiro escorrendo sobre nossos corpos nos vimos tomadas por uma luxúria renascida das cinzas e em breve eu estava acocorada em frente a Amanda com minha língua prescrutando sua grutinha quente e chorosa de prazer. Em dado momento, Amanda me fez ficar de pé pondo-me de costas para ela e ajoelhando-se atrás passando a apertar e beijar minhas nádegas pouco antes de separá-las linguando o rego com especial atenção no meu brioco que a cada lambida piscava e me enlouquecia de desejo. Sem prévio aviso, Amanda se levantou colando seu corpo ao meu ao mesmo tempo em que dedava meu buraquinho, inicialmente com um dedo e logo depois metendo dois! Confesso que no início a sensação era incômoda, mas mesmo assim eu estava a gostar rebolando e gemendo como cadela no cio. “Sei do que você precisa …, precisa da minha piroca arrombando esse cuzinho abusado e apertadinho!”, sussurrou ela em meu ouvido provocando uma miríade de sensações conflitantes oscilando entre o desejo, a loucura e o receio. Quando dei por mim estava de volta para a cama onde Amanda me fez ficar de quatro com meu traseiro empinado e o rosto afundado em um travesseiro; ela separou minhas nádegas com a carne esmagada entre os dedos e passou a linguar a região e furar o brioco com a ponta da língua salivando muito sobre ele; senti uma coisa gelada e gelatinosa escorrendo pelo rego causando uma sensação gostosa; o primeiro cutucão foi tão vigoroso que quase varou meu orifício e já no segundo Amanda conseguiu romper a resistência metendo seu brinquedo dentro de mim forçando o laceamento do meu buraquinho. A medida em que ela enfiava o bruto eu experimentava uma sensação que mostrou-se no início apenas um incômodo, mas que em breve transformou-se em dor; tentei fugir, balbuciar implorando para que ela arrefecesse seu ímpeto ao que Amanda mostrou-se alheia concentrada apenas em me currar impiedosamente; e quando aquele mastro bojudo fincou-se inteiramente dentro de mim roguei por um intervalo que me foi concedido apenas para reiniciar com socadas vigorosas ora metendo bem fundo, ora sacando quase que por inteiro apenas para meter de volta provocando sensações indescritíveis que iam da dor ao desejo que ela não interrompesse a curra. E no ápice dessa foda anal eu experimentei algo que eu sequer sabia ser possível, pois tive meu primeiro gozo anal sacudindo e chacoalhando meu corpo como se eu fosse apenas um brinquedo em poder de sua dona que ainda me fustigava sem perdão, embora soubesse muito bem que a partir daquele momento todo o seu esforço desaguara no mais insólito prazer jamais antes experimentado por mim! Amanda atingiu um ponto em que seus golpes eram muito rápidos e profundos exibindo um desempenho que macho algum conseguiu apresentar para mim. Para a finalização desse momento de luxúria desenfreada, Amanda sacou a ferramenta livrando-se dela me virando de barriga para cima e mais uma vez colocando sua xereca sobre meu rosto exigindo a parte que lhe cabia naquela que fora a minha primeira cópula anal; me dediquei a dar-lhe o merecido quinhão de retribuição por sua performance e não dei trégua lambendo, chupando e mordiscando sua vulva e também seu clítoris fazendo Amanda desfrutar de uma verdadeira avalanche orgásmica chacoalhando seu corpo impondo que ela esfregasse sua vulva no meu rosto com enorme velocidade até culminar em um derradeiro gozo que a nocauteou literalmente. Deitada sobre a cama ao meu lado, Amanda parecia estar naquele limite entre o êxtase em consciência e a exaustão inconsciente; pouco depois nos abraçamos e adormecemos em uma perfeita e harmônica cumplicidade. Fui eu a primeira a acordar e não tive coragem de fazer Amanda recobrar os sentidos deleitando-me em vê-la adormecida, plena e realizada assim como eu também me sentia. “Pense bem no que você vai fazer de sua vida! Eu sempre quis uma parceira como você, mas o que eu não quero é vê-la estragando sua vida por minha causa!”, alertou Amanda enquanto saíamos do motel na manhã do dia seguinte quando lhe revelei minha intenção de sair de casa e largar meu marido. No primeiro momento fiquei chateada com a posição de Amanda, mas logo ela me explicou que não importasse o que poderia vir a acontecer, pois eu e ela estávamos definitivamente unidas. Antes de nos despedirmos olhei em seus olhos e a beijei demoradamente. “Ficar com você não vai estragar minha vida …, vai sim me tirar dessa mesmice de aceitar um casamento que não tem futuro algum!”, arrematei antes de sair do seu carro. Dias depois Amanda me ligou com uma proposta que parecia insólita, mas que por conta disso parecia viável. E foi assim que uma manhã meu marido juntou suas coisas e anunciou que estava me deixando (o que na verdade ele já fizera há muito tempo atrás!); quando contei essa novidade para Amanda ela apenas sorriu e perguntou quando poderia se mudar para minha casa. É claro que a saída de meu marido fora um trabalho do delegado Leonardo que em troca exigiu trepar comigo; Amanda que já sabia de tudo concordou sem hesitar, impondo como condição que pudesse assistir ao espetáculo. Num sábado a noite ele veio até minha casa onde eu já o esperava usando apenas sapatos de salto alto (seu fetiche!) e nada mais; a nudez de Leonardo era algo de uma masculinidade extremamente viril e insinuante; isso para não falar em seu membro que possuía dimensões alucinantes. E depois disso confesso que nem Juca e nem Beto chegavam aos pés daquele macho que sabia tratar uma mulher. Nas preliminares ele cuidou de explorar todos os detalhes do meu corpo, com suas mãos fortes passeando por minha pele despertando uma deliciosa onda de arrepios e sua boca desempenhando um papel coadjuvante inigualável. Eu vibrava com a sensação daquele peito largo e firme coberto por pelos grisalhos roçando meus mamilos deixando-os ainda mais intumescidos e aquela boca fazendo estripulias em minha buceta e depois no meu cu; tudo parecia um ritual meticulosamente preparado antecedendo o momento em que ele me penetrou com sua pistolona rija, preenchendo-me de tal maneira que já nos primeiros movimentos pélvicos me fez desfrutar de orgasmos que chacoalhavam meu corpo e sacudiam minha mente; nos momentos e parca consciência eu olhava para Amanda sentada em uma cadeira em frente da cama masturbando-se de maneira enlouquecedora sorrindo para mim com uma expressão de regozijo, mas também de segurança por saber que ao final daquela foda eu ainda lhe pertenceria para sempre. Leonardo usou e abusou de mim e por fim despejou sua carga volumosa de esperma dando-se por derrotado; é claro que enquanto ele cochilava na beirada da cama eu a Amanda consumávamos nosso idílio entre muitas lambidas e chupadas; antes de adormecer vencida pelo cansaço, pensei em como a vida proporciona mais escolhas do que imaginamos.
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