A ocasião faz um safadão!

Nesses dias calorentos em que o próprio capeta se recusa a pôr seus pés na terra preferindo o conforto de seu trono nas profundezas do inferno, fui obrigado a me deslocar até uma clínica de podologia, pois carecia de um merecido trato que havia postergado há algum tempo; como havia marcado previamente a consulta porque Flávia, a profissional, estava no meu whatsapp, me sentei em uma poltrona confortável apreciando algumas imagens interessantes em redes sociais que costumo frequentar e estava tão absorto que demorei a perceber que havia alguém sentado ao meu lado; quando atinei levantei o olhar e vi à minha direita uma mulher de uns sessenta e poucos anos que me fitava com uma expressão bastante sapeca de quem já havia bisbilhotado as imagens de meu celular.
Voltei o olhar para a tela e vi que nela havia uma gordinha deliciosa cuja nudez além de lindíssima era pra lá de excitante, descobrindo que a imagem havia despertado algo mais que simples curiosidade naquela mulher sentada ao meu lado; me empertiguei na poltrona procurando disfarçar o desconforto da situação quando a tal mulher se inclinou para perto de mim me deixando ainda mais constrangido.
-O senhor gosta desse tipo de mulher fofinha? – perguntou ela com tom maroto não se incomodando com minha hesitação e continuando – me desculpa, mas pergunto isso porque hoje em dia o senhor sabe como é, não é mesmo?
-Na verdade não sei não! – disse eu procurando manter o controle da situação – mas, respondendo sua pergunta: sim, eu gosto de mulheres robustas!
-O senhor me desculpe mais uma vez, mas eu explico – devolveu ela com tom comedido – hoje em dia os homens gostam de mulheres exuberantes, siliconadas e turbinadas …, com muita artificialidade, mas sem qualquer conteúdo que sejam verdadeiras putas tanto sobre como fora da cama …, acho que exagerei um pouco, né? Peço perdão …
-Não precisa de nada disso, pois concordo com você – interrompi com tom polido – é realmente a febre do momento, mas eu jamais fui muito ligado nesse tipo de modismo barato …, gosto sim de mulheres verdadeiras, cuja autenticidade a revela como é: uma bela fêmea boa de cama …, e também fora dela!
Mal eu havia terminado o comentário e ambos já havíamos caído em uma gargalhada incontida que foi interrompida pela podóloga chamando meu nome; me despedi com um aceno de cabeça e entrei na sala para ser atendido; decorrido pouco mais de quarenta minutos a profissional deu seu serviço por concluído me entregando a comanda para pagamento no caixa. E para minha surpresa dei de cara com a bisbilhoteira que me fitou e sorriu; enquanto aguardava para ser atendido me pus a observar a tal mulher: um metro e sessenta aproximadamente, gordinha do tipo pequena notável dotada de intrigantes atributos anatômicos impossíveis de não serem notados, dona de uma cabeleira curta e encaracolada cujo tingimento já não conseguia esconder raízes grisalhas.
Dona de um rostinho suave e sem marcas, olhos apertadinhos, com lábios finos, nariz pequeno e afilado e um par de bochechas que lhe concedia um ar bonachão seu sorriso oscilava entre o encantador e o ingênuo, algo que me incitou a conhecê-la melhor; infelizmente, antes que eu pudesse interpelá-la fui chamado pela atendente para pagar minha conta e quando me voltei ela havia desaparecido sem deixar rastros; me restou pôr o rabo entre as pernas e voltar para casa o mais rápido possível antes que eu derretesse no meio da rua. E eu já havia me esquecido do assunto quando, dias depois, Flávia me enviou uma mensagem pelo whatsapp perguntando seu eu conhecia uma mulher chamada Ingrid; de pronto respondi que não sabia de quem se tratava e Flávia imediatamente retornou com uma imagem do rosto dela, permitindo que eu associasse o nome à pessoa. Sem demonstrar minha enorme curiosidade respondi que a vira na última ida à clínica.
“Então, ela esteve aqui querendo saber mais sobre você e eu fiquei com receio. Posso passar teu contato para ela?”, perguntou Flávia em texto; não perdi tempo em pedir a ela que atendesse ao pedido de Ingrid e minha amiga respondi com um emoji de “like”, seguido do “diabinho safado”; Ingrid demorou um pouco além do esperado para entrar em contato comigo e quando finalmente o fez foi para dizer que me achara um homem interessante querendo me conhecer melhor, o que me levou a responder que estava ao seu inteiro dispor; sugeriu um encontro para a manhã do dia seguinte em um pequeno Shopping localizado nas imediações da clínica de podologia e eu me prontifiquei com uma resposta contida. Passava um pouco das nove da manhã quando Ingrid veio ao meu encontro usando um vestido largo de tecido translúcido com alças finas e rasteirinhas que exibiam seus pezinhos lindos.
Assim que me viu se mostrou eufórica com abraços e selinho nos lábios algo que já me deixou em ponto de bala; fomos até uma cafeteria e pedimos dois expressos; a medida em que conversávamos eu percebia algo em seu olhar que se refletia em seus gestos e movimentos que em alguns momentos se mostravam reveladores por conta do tecido de sua roupa, em especial os mamilos que de tão duros pareciam querer furar o vestido para se exibirem em toda a sua exuberância. “Sim, sou casada …, mas, meu marido há algum tempo não dá no couro! Acredita que ele já pediu para que eu transasse com um dos seus amigos pra ele assistir?”, foi a resposta que recebi quando quis saber sobre seu estado civil, com Ingrid exagerando no tom de voz.
Não contive minha curiosidade em perguntar se ela havia aceito a proposta do marido e ela me respondeu que não aceitara porque não achava nenhum dos tais amigos atraentes ou interessantes. “Então, ao que parece você me achou interessante?”, perguntei a queima-roupa observando a reação de minha interlocutora que se empertigou na cadeira antes de responder.
-Nossa! Ficou tão evidente assim? Acho que acabei me traindo! – respondeu ela com um risinho sapeca, tom maroto e olhar ardente – Na verdade achei sim! E ademais …, faz um bom tempo que ninguém brinca com a minha piriquita!
-E que você tem em mente a nosso respeito? – tornei a inquirir inclinando meu corpo para frente exibindo um olhar glutão.
-Bom …, neste momento estou sozinha em casa, pois meu marido viajou – retrucou ela também se inclinando em minha direção – pensei que talvez você gostaria de conhecer meu apartamento!
Em questão de uns dez minutos estávamos no carro de Ingrid entrando na garagem subterrânea do edifício residencial onde ela morava. Assim que ela estacionou e antes que descesse eu segurei seu braço puxando-a para mim caçando sua boca para um beijo de língua cujo resultado foi libertar o vulcão que ardia dentro de Ingrid cuja entrega foi açodada e veemente; enquanto nos beijávamos não perdi tempo em meter a mão por cima do vestido vasculhando até encontrar os mamilos intumescidos que foram castigados com beliscões impondo a ela gemer em tom abafado.
Descemos do carro e entramos no elevador já engalfinhados entre beijos e apalpações que me permitiram descobrir que por baixo do vestido Ingrid não usava mais nada; mal havia fechado a porta do apartamento tratei de deixá-la nua diante de mim examinando a gordinha sensual de pele alva, peitos fartos, coxas grossas com celulite e algumas estrias, pezinhos de fada e pronta para partir a um embate sexual que começou com ela se pondo de joelhos na minha frente já cuidando de abrir minha calça até conseguir libertar o bruto que se apresentou rijo e pulsante. Ingrid fez algumas carícias, mas tal era sua fome que não perdeu tempo em tomá-lo em sua boca me premiando com uma mamada de respeito. Deixei que ela saciasse sua fome mamando o quanto quisesse ao mesmo tempo em que já pensava no que viria logo a seguir; depois de me ajudar a tirar a roupa Ingrid fez questão que fôssemos para seu quarto, afirmando que queria ser fodida em sua cama.
Ela se deitou de barriga para cima e abriu as pernas fazendo carinhos em sua bucetinha lisa e delicada chegando a separar os lábios para me provocar implorando para ser estufada pelo bruto; antes disso optei por me colocar entre suas coxas grossas dedilhando a gruta, alternando com linguadas enfáticas e aprisionamento do clítoris entre meus lábios com pequenos chupões, o que logo resultou em um gozo profuso vertendo em direção da minha boca ao som dos gemidos e gritinhos histéricos de Ingrid que se contorcia sobre a cama segurando minha cabeça como se intencionasse mantê-la encarcerada chegando a fechar as pernas para impedir minha fuga, algo que sequer passava pela minha mente naquele momento tão luxurioso.
Após me deleitar com o sabor daquela buceta quente e úmida ergui o corpo apoiado sobre os joelhos e ergui as pernas de Ingrid, flexionando-as já encostando a pistola na entrada da gruta exigindo que ela mostrasse o caminho. “Você não quer uma boa pirocada? Então mostra o caminho do paraíso para o bruto!”, disse eu em tom enérgico na dose certa cujo resultado foi minha parceira segurar a ferramenta puxando-a para dentro de si; com a chapeleta já laceando a entrada fiz um movimento pélvico contundente enterrando o mastro bem fundo na gruta fazendo Ingrid soltar um grito alarmante ao mesmo tempo em que balbuciava palavras sem sentido, porém com a clara demonstração de que havia de apetecido do bruto estufando sua buceta melada.
Soquei com força e profundidade não demorando a obter êxito em fazer Ingrid gozar sem parar lambuzando meu ventre e a parte inferior de suas nádegas com o gozo escorrendo copioso ao som de gemidos intermináveis; mesmo sentindo o peso de tanto esforço físico não dei arrego impondo um pesado e delicioso castigo na parceira fazendo seu corpo chacoalhar cada vez que eu socava com mais impetuosidade. Já beirando a extenuação intensifiquei as socadas até culminar em um clímax caudaloso com jatos de esperma irrigando a gruta de Ingrid que ainda teve tempo de usufruir de um último orgasmo cuja magnitude quase a pôs fora de combate.
Suando por todos os poros saquei a ferramenta e desabei ao lado dela ladeando seu corpo e apertando suas mamas e beliscando seus mamilos demonstrando um estímulo que parecia se recusar à derrota; trocamos alguns beijos e ainda aproveitei para massagear sua vulva metendo dois dedos em seu interior chuchando com vigor fazendo Ingrid experimentar mais uma merecida gozada. E tal fora o esforço que nos impusemos mutuamente que um cochilo se fez necessário; fui acordado com a safadinha acariciando minha ferramenta cujo olhar denunciava sua intenção de vê-lo renascido para um novo embate. E Ingrid não perdeu tempo em pousar sua cabeça sobre meu ventre com a boca ávida caçando o bruto até conseguir tomá-lo se desdobrando em uma mamada bastante açodada obtendo êxito em deixá-lo pronto para um novo embate.
Desta vez, Ingrid anunciou que queria fazer anal na posição “doggystyle”, já me dando as costas e se pondo de quatro sobre a cama exibindo sua bunda pra lá de suculenta cuidando de separar as nádegas para expor seu selo enrugadinho; dei umas pinceladas no rego e tão logo me vi pronto dei uma socada forte, e depois outra, e outra que resultou em a glande arremetendo e laceando o orifício iniciando o empalamento que seguiu com lentidão sem que Ingrid recuasse muito embora soltasse gritinhos histéricos e estridentes. Enterrei a pistola no fundo do selo e não esperei para dar início a uma sequência de estocadas contundentes com Ingrid já gemendo em clara demonstração de que não havia mais dor, mas apenas orgasmo que novamente chacoalhava suas carnes me deixando ainda mais excitado. Seguimos na foda cachorrinho com ela gozando sem parar e eu me controlando para não acabar com a festa antes do tempo certo sendo capaz de me superar no desempenho, algo que me deixou assombrado; por fim, levei a foda até as últimas consequências e quando este ápice se aproximou velozmente nem tive tempo de alertá-la extravasando sêmen em golfadas dentro dela enquanto mantinha o ritmo das estocadas tornando tudo mais alucinante.
Ingrid gingava o corpo que tremelicava involuntariamente e seus gemidos prolongados davam conta de que ela experimentava um orgasmo anal que se somava aos outros que vertiam de sua buceta sem a necessidade de qualquer manipulação; permanecemos engatados por algum tempo usufruindo de uma inebriante sensação de prazer que vibrava em nossos corpos e só depois de percebermos que aquele clímax chegara ao seu capítulo final nos desvencilhamos com ela mantendo as nádegas separadas pedindo que eu apreciasse o espetáculo do meu sêmen escorrendo em filete de seu selo rompido enquanto ela contraía os músculos procurando expelir o líquido espesso e esbranquiçado que mantinha dentro de si.
Assim que me deitei ela colou seu corpo ao meu segurando o membro amolecido enquanto pedia mais beijos; ficamos deitados por um bom tempo conversando com ela sempre me elogiando e afirmando que fizera a escolha certa quando decidiu me procurar através da podóloga; rimos a valer da situação e eu lhe perguntei se tinha a intenção de contar ao marido que aproveitara sua ausência para chifrá-lo em sua própria cama. “Você acha que vou perder essa oportunidade? É claro que vou contar com os mínimos detalhes …, e tenho certeza que o depravado não só vai gozar como vai me fuder!”, respondeu ela com tom sapeca e uma ponta de ironia. Não resisti e caí na gargalhada diante daquela resposta inusitada.
A certa altura levantamos da cama e fomos até a cozinha para nos hidratar com direito a tomar um café expresso delicioso; estávamos encostados na pia e ao terminar seu café Ingrid se voltou para mim cingindo o membro com uma das mãos aproveitando para lamber e chupar meus mamilos provocando deliciosos arrepios que deram início a uma excitação renascida que me deixava arrepiado com a piroca ganhando um enrijecimento conspícuo envolvido pela mão quente e macia de Ingrid; entre beijos e provocações me vi decidido a uma nova foda e por conta disso fiz com que ela se sentasse sobre a pia recostando contra a parede e abrindo as pernas; me pus de cócoras e dei um novo banho de língua na chavasca lisinha dela fazendo com que experimentasse uma nova onda orgásmica que a deixou enlouquecida.
Voltei a ficar em pé e me aproximei o suficiente para encostar o membro na greta já preparando um novo ataque que se deu com a cintura ensaiando um movimento pélvico contundente que resultou em uma penetração profunda com as bolas roçando na região logo abaixo levando minha parceira a soltar mais gritinhos histéricos com suas mãos em meus ombros puxando em sua direção; comecei a gingar para frente e para trás com gestos cadenciados que foram ganhando intensidade até se tornarem vorazes e profundos; segurei Ingrid pela cintura firmando apoio em meus movimentos enquanto minha boca caçava seus mamilos dando chupadas veementes alternadas com pequenas mordiscadas que faziam minha parceira quase enlouquecer entre gritos e gemidos alucinados. Por fim dei uma arremetida tão delirante que meu gozo um pouco ralo e esparso eclodiu dentro de fêmea que tremelicava sem controle.
Com o relógio quase chegando às dezessete horas e próximo de onde nos encontráramos, eu e Ingrid nos despedimos com um beijo ardente sem promessas de novos encontros, mas com olhares promissores. Voltei para casa faminto e cansado devorando o que via pela frente e logo depois desabando sonolento sobre a cama vindo a recobrar os sentidos apenas na manhã do dia seguinte. Por algum tempo eu e Ingrid não mantivemos nenhum contato, e eu optei por respeitar sua privacidade sem o envio de mensagens que pudessem lhe causar eventual desconforto, porém certo dia recebi um vídeo dela e ao abri-lo descobri que se tratava de uma gravação oculta onde ela e o marido trepavam como loucos. “Eu não te falei que o corno ficaria cheio de tesão quando lhe contasse sobre minha pulada de cerca? Dito e feito! Graças a você o safado me fodeu por três dias seguidos! Pode isso!”, foi a mensagem de áudio que Ingrid enviou logo em seguida ao vídeo.
Foto 1 do Conto erotico: A ocasião faz um safadão!

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A ocasião faz um safadão!

Codigo do conto:
229637

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/02/2025

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