UMA BARGANHA OPORTUNA E FELIZ!

Lá estava eu em mais um dia de labuta insana quando um colega novato me avisou que havia uma pessoa fazendo perguntas que ele não sabia responder; respirei fundo e disse a ele para informar a tal pessoa que eu já iria ao seu encontro; terminei um relatório e fui até a recepção onde me deparei com uma linda japonesa madurona, gordinha, longos cabelos negros e uma intrigante comissão de frente cujo vestido de alças finas se esforçava em conter em seu interior; me aproximei já me apresentando e pedindo que ela explicasse o que procurava; disse se chamar Aiko, recém admitida em um escritório que lhe deu a incumbência de obter informações sobre um determinado processo não escondendo seu total despreparo para cumprir a tarefa que lhe fora designada e imediatamente me estendendo um documento com os dados sobre o processo.
Visivelmente insegura Aiko baixou o olhar de uma maneira reverencial esperando por minha resposta; pedi que ela se sentasse e fui buscar um copo com água que lhe ofereci pedindo que se acalmasse enquanto eu cuidava de buscar as informações solicitadas; minutos depois, quando retornei trouxe na mão um café que lhe ofereci sentando ao seu lado munido de um relatório e explicando a situação do tal processo; Aiko me observou com muita atenção e ao final da explicação fez algumas perguntas bem objetivas demonstrando um certo conhecimento do assunto; entreguei o relatório e pedi que retornasse na semana seguinte, pois provavelmente poderia lhe oferecer informações mais atualizadas; ela me agradeceu com um sorriso e um aperto de mão.
Retornei para minha mesa e pouco mais de dez minutos depois desci até a área externa para fumar um cigarro e lá encontrei Aiko sentada em um banco de concreto no pequeno jardim fumando um cigarro o que funcionou como uma deixa para me aproximar um pouco mais conhecendo-a melhor. Naquele ambiente Aiko se mostrou mais descontraída deixando de lado aquele nervosismo inicial, chegando mesmo a sorrir algumas vezes. Quando perguntei porque iniciara uma nova atividade profissional ela se mostrou um pouco hesitante, até que respirou fundo antes de desabafar; me contou que fora casada com um não oriental contra a vontade da família e depois de uma convivência de trinta anos, o sujeito simplesmente a abandonou indo embora sem olhar para trás.
Decepcionada e humilhada voltou ao convívio familiar onde experimentou uma submissão emocional sendo obrigada a seguir os ditames tanto dos pais como também da sua origem étnica; restou a ela buscar uma qualificação universitária para conseguir uma boa colocação profissional e assim ser capaz de seguir com sua própria vida; mesmo após essa narrativa um pouco deprê, arrisquei perguntar como estava sua vida amorosa ao que Aiko respondeu que ela não existia. “É um momento que eu até penso em ter alguém, mesmo que fosse apenas uma aventura, mas não tenho mais coragem de fazer isso correndo o risco de uma represália na casa dos meus pais com quem vivo atualmente!”, ela respondeu com tom amuado e olhar cabisbaixo.
Suas palavras acenderam uma luz de alerta em minha mente como um sinal de que eu poderia ousar, mas no momento oportuno que não era aquele; terminamos nossos cigarros e nos despedimos com a minha promessa de mantê-la informada sobre o tal processo e ela se mostrou agradecida. A vida seguiu seu curso por algumas semanas até que o processo que ela acompanhava chegou às minhas mãos com algumas informações interessantes, e outras até um pouco sigilosas. Como não havíamos trocados meios de comunicação fiquei aguardando e torcendo para que ela não demorasse a retornar para que eu pudesse barganhar algo em meu favor. E eu estava quase desistindo quando fui surpreendido pela reaparição de Aiko exibindo o mesmo ar desajeitado e esbaforido. Imediatamente pedi que ela entrasse e no momento em que ela se aproximou entreguei-lhe discretamente um bilhete sinalizando que ela o lesse. Aiko acenou com a cabeça e logo em seguida se retirou; aguardei alguns minutos e logo depois munido de um envelope avisei que sairia para fumar.
Encontrei Aiko no jardim com o mesmo ar apreensivo e olhar ansioso de sempre e caminhei em sua direção esperando mitigar toda aquela ansiedade; nos sentamos no banco e ambos acendemos cigarros enquanto eu lhe estendia um documento que retirara do envelope informando que se tratavam de informações recentes do processo; Aiko pegou o documento, agradeceu, porém fincou um olhar interesseiro no envelope, me sinalizando que era hora de dar o bote.
-Bom, aqui nesse envelope tem algumas informações sigilosas que talvez interessem, desde que você tenha cuidado em manipulá-las …., mas tem uma condição! - expliquei já percebendo o olhar ressabiado dela e seguindo em frente—você tem que trepar comigo!
Ao ouvir minhas últimas palavras Aiko não escondeu uma expressão misto de decepção com tristeza que eu deixei frutificar criando a expectativa necessária, degustando sua hesitação em fazer uma escolha.
-Antes que você diga algo, preciso te avisar que faço isso porque quero te libertar dessas amarras psicológicas que você mesma criou! - emendei com tom enfático—a escolha é sua! E apenas sua!
-Tudo bem …., mas eu posso pensar? - perguntou ela após um excruciante silêncio quase ensurdecedor ao que respondi afirmativamente, pedindo que trocássemos números de telefone móvel.
Mantendo uma postura sóbria Aiko se despediu e enquanto eu a observava se afastando de mim pensei que embora a jogada tivesse sido ousada eu não me frustraria caso ela recusasse a minha barganha; porém já no escritório fiz um exame de consciência para averiguar se não fora abusado demais e ao final concluí que todo risco valia o resultado! Se passaram exatos dois dias até Aiko me ligar já perguntando por detalhes, como “quando” e “onde”; era uma quinta-feira e eu não hesitei em responder que seria na manhã do dia seguinte, já que eu sabia que ela estagiava no período da tarde e as escolas de nível superior estavam em férias semestrais, quanto ao “onde” disse que isso ficava por minha conta.
-Mas, calma lá! Tenho algumas exigências a fazer! – alertei antes que ela se despedisse – vou passá-las por mensagem de texto …, e são inegociáveis!
Mesmo diante de meu tom autoritário Aiko não recuou aceitando cumprir minhas exigências assim que as recebesse; com tudo acertado para o dia seguinte restou apenas arrumar uma boa desculpa no trabalho e correr para os braços de Aiko. Na manhã do dia seguinte ela me esperava na rua que dava fundos para o edifício em que eu trabalhava e seu ar aflito demonstrava a preocupação em não ser flagrada cometendo algo impensável para seus costumes. E mal eu estacionara o carro ela puxou a maçaneta, abriu a porta e entrou; Aiko estava simplesmente deslumbrante usando um vestido de malha de cor vermelha bem justo e combinando com as sandálias de salto alto; a maquiagem suave apenas enaltecia seu rosto alvo e liso dotado de lábios finos pintados com um batom vermelho de tonalidade contrastante e olhos vívidos que não conseguiam ocultar a excitação que ardia em seu âmago.
-Sim! Fiz o que mandou! Mesmo me sentindo um pouco ridícula! – respondeu com tom irritadiço quando lhe perguntei sobre minhas exigências – Quer que eu mostre?
Respondi que sim e ela lentamente puxou o vestido até revelar que por baixo dele não havia mais nada! E ainda acenou com a cabeça quando perguntei se havia feito depilação; rumamos então para o destino conhecido apenas por mim que ao mesmo tempo se divertia com as expressões faciais de Aiko que exibiam um misto de impaciência e curiosidade. Quando estacionei no recuo lateral da recepção do modesto hotel situado em uma região mista entre residencial e comercial Aiko olhou ao redor sem esconder sua estupefação diante da minha escolha.
A atendente abriu a porta, eu pedi um quarto já estendendo a mão para que ela me desse um documento de identidade; Aiko hesitou, mas logo cedeu; peguei a chave do quarto e avancei estacionando o carro em uma vaga. “Não tem glamour! O que tem é um macho revelando a fêmea que você esconde dentro de si! Vamos!”, disse eu com tom enérgico já abrindo a porta do carro e descendo; Aiko me seguiu e pude perceber que seu olhar mudava aos poucos permitindo emergir a mulher reprimida que jazia adormecida em seu âmago. Assim que entramos no elevador eu a empurrei contra a parede do fundo e mordisquei seus lábios antes de meter minha língua em sua boca ao mesmo tempo em que minha mão invadia o vestido vasculhando até encontrar uma bucetinha lisa, quente e úmida.
Dei algumas esfregadelas no clítoris obrigando Aiko e fugir do beijo para gemer baixinho. “Hoje você será a minha puta! Toda minha! Só minha!”, sussurrei em seu ouvido chuchando o dedo médio em sua gruta causando tanto alvoroço que repercutiu em um gozo melado vertendo em meu dedo com ela gemendo ainda um pouco contida; saímos do elevador e eu agarrei sua bunda por cima do vestido dando vigorosos apertões enquanto caminhávamos na direção do quarto. No interior do recinto mandei que ela me ajudasse a tirar a roupa e achei graça quando ela mirou estupefata meu membro enrijecido; ordenei que ela se pusesse de joelhos e fizesse carinhos na ferramenta o que foi prontamente obedecido. Quando tornei a mandar que ela o lambesse Aiko mais uma vez hesitou iniciando tímidas lambidas que me obrigaram a segurá-la pelos cabelos esfregando seus lábios na glande até ela ceder abrindo a boca para recebê-lo
Mantendo-a segura pelos cabelos dei ritmo aos seus gestos, mas em pouquíssimo tempo a japonesa estava mamando com gosto! Deixei que ela apreciasse a mamada e com gestos um tanto brutos finalizei sua diversão fazendo-a ficar de pé; tirei seu vestido com gestos lentos e medidos descortinando uma mulher dotada de um corpo roliço, com peitos medianos ostentando uma certa e intrigante firmeza, uma barriguinha que chegava a ensaiar uma dobrinha, mas que era ainda incapaz d esconder o baixo-ventre revelando uma região rechonchuda e bem depilada; me aproximei tomando as tetas em minhas mãos sentindo sua firmeza e textura observando com atenção os mamilos um pouquinho bicudos escurecidos e intumescidos que se empertigavam parecendo implorar para serem saboreados.
Passei a saboreá-los alternadamente em minha boca apertando as mamas e fazendo Aiko gemer de tesão enquanto tentava esfregar seu ventre contra o meu; depois de um bom tempo lambendo e chupando as suculentas frutinhas de minha parceira, empurrei-a com cuidado até que ela caísse sobre a cama permitindo que eu afastasse suas pernas mergulhando meu rosto entre elas abrindo a gruta com a ponta dos dedos e linguando com desmedida eloquência, o que não demorou em resultar em uma vertiginosa onda orgásmica chacoalhando minha parceira que tremelicava involuntariamente, gemendo, sibilando e pedindo por mais; creio que fui capaz de dar a ela o melhor banho de língua de toda a sua vida, pois tinha a certeza de que homem algum fora capaz de fazê-lo com tanta dedicação e esmero; cheguei mesmo a dar uns tapinhas na perseguida ouvindo Aiko soltar gritinhos histéricos.
Finalmente subi sobre ela conduzindo a vara na direção da gruta esfregando a glande na entrada antes de penetrar com lentidão e cadência, me deliciando com cada reação de Aiko que se contorcia como uma gata em pleno cio, gemendo baixinho, suspirando e me fitando com uma expressão que era pura luxúria. Em dado momento demonstrando certa impaciência ela segurou minha cintura puxando-a para si impondo que o membro fosse inteiramente enterrado em sua greta encaixando-se com perfeição e ainda fazendo com que ela soltasse um gemido de sonoridade alucinante; passei então a gingar enfiando e sacando o membro o que fez Aiko experimentar uma sequência orgásmica tão caudalosa deixando-a atordoada se contorcendo e gemendo sem parar.
Eu não lhe dei trégua estufando sua bucetinha com a pistola rija com socadas repletas de energia que deixavam a japonesa totalmente entregue ao prazer. “Sim! Sim! Você é meu macho! E eu …, eu sou a sua fêmea! A sua puta! Ahhh! Tô gozando de novo!”, balbuciava ela quando eu perguntava a quem ela pertencia confirmando que meu objetivo fora atingido libertando Aiko de suas amarras psicológicas e emocionais dando a ela todo o prazer que merecia e que há muito tempo se encontrava represado em seu interior; fodemos alucinadamente esquecendo o mundo ao nosso redor e cada vez que ela soltava um gemido estridente anunciando a chegada de mais uma gozada eu me sentia regozijado em ser o responsável por todo o prazer que ela desfrutava junto a mim. A certa altura senti que minha resistência beirava o esgotamento e anunciei a ela que meu orgasmo se aproximava a galope.
E para minha surpresa Aiko implorou em murmúrios que eu gozasse sem receio. “Pode! Pode …, Ahhh! Goza! Goza dentro de mim! Eu quero!”, eram suas doces palavras balbuciadas por seus lábios que me faziam sucumbir em beijos enquanto meu clímax se consumava em um gozo profuso composto por jatos de esperma sendo lançados dentro da grutinha lambuzada de minha parceira que não conteve um grito delirante alertando que estava a usufruir de um último orgasmo cuja magnitude a deixara tomada por uma enlevação indescritível. Ambos estávamos suados, exaustos e ofegantes comigo desabando ao lado dela e apreciando a visão das gotículas de suor escorrendo no vale entre suas mamas lindas o que levou a acariciar a região para em seguida saborear os mamilos durinhos de Aiko.
Com a respiração ainda irregular e com tom entrecortado ela acariciou minha cabeça afirmando que jamais tivera algo tão incrível quanto aquela nossa foda monumental; contou-me também que seu marido jamais a fizera gozar uma única vez sequer se preocupando apenas consigo próprio, e que os parcos namorados de ascendência nipônica, arrumados por seus pais se mostravam frouxos além de machistas; a medida que Aiko desabafava sobre suas experiências anteriores, mais eu me sentia realizado em ter-lhe concedido a liberdade sexual que toda a mulher merece …, é claro que toda essa conversa culminou com ela fazendo carinho na minha piroca obtendo como resultado uma nova e empolgante ereção.
Após uma mamada ávida foi a vez de Aiko tomar a iniciativa vindo sobre mim de cócoras pedindo que eu mantivesse o membro apontado para cima enquanto ela descia sobre ele; aos poucos ela foi engolindo meu membro com sua bucetinha sedenta e ao concluir a sentada mirou meu rosto e sorriu se inclinando sobre mim e apoiando suas mãos em meu peito, flexionando os joelhos; com o uso de sua cintura e pélvis, Aiko deu início a movimentos cadenciados de sobe e desce encapando e desencapando minha pistola o que foi ganhando ritmo e intensidade culminando com ela quase golpeando meu ventre de uma forma delirante que me levou a beira da loucura agarrando suas mamas dando apertões com beliscos nos mamilos. E não demorou para que ela mais uma vez experimentasse uma renovada sequência de orgasmos alucinantes ao som de gritos e gemidos.
Desta vez o epílogo foi ainda mais veemente e luxurioso com aquela bucetinha sapeca lambuzando meu ventre por várias vezes antes que eu finalizasse com um gozo voraz encharcando a fêmea novamente; estirados sobre a cama procuramos descansar apenas o suficiente para tomarmos uma ducha sendo que Aiko insistiu em ensaboar minha vara manipulando-a com destreza; pedi a ela que se pusesse de costas abrindo um pouco as pernas e empinando o traseiro permitindo que eu separasse as nádegas e linguasse o rego com pequenos cutucões no brioco que a fizeram gozar uma última vez. Ao sairmos do hotel eu a deixei em uma estação do Metrô, sem promessas ou compromissos, já que meu intento fora alcançado, transformando o que pareceu ser uma barganha com ares de chantagem, em um ato de libertação; é claro que lhe entreguei o envelope como prometido, mas tomei o cuidado de omitir dados que pudessem se tornar comprometedores; nos vimos mais algumas vezes, porém nunca mais tivemos outra oportunidade, e mesmo assim eu ainda me sentia realizado!
Foto 1 do Conto erotico: UMA BARGANHA OPORTUNA E FELIZ!

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
UMA BARGANHA OPORTUNA E FELIZ!

Codigo do conto:
229130

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/02/2025

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