Eu e minha mulher chegamos ao consenso de que nossa vida conjugal estava moribunda e qualquer tentativa se mostrava pura perda de tempo e por conta disso optamos pela separação amigável; me mudei para o pequeno apartamento onde havíamos começado nossa vida em comum e deixei para ela a casa, boa parte de nossas economias conjuntas e o utilitário que compráramos havia pouco tempo, comigo preferindo ficar com o sedan. Nos negócios também acertamos uma divisão racional com ela ficando com a imobiliária e eu com a empreiteira. As primeiras semanas foram um tanto difíceis para mim exigindo que eu me acostumasse com algumas coisas que até então não faziam parte da minha rotina, mas com o tempo tudo se ajeitou. Um dia nossa filha pediu para passar o fim de semana em minha companhia e eu aquiesci feliz da vida já que ela fora a única coisa que valera muito a pena como fruto do casamento; Lindsey, nome em homenagem à atriz (Lindsey Lohan), era uma loirinha coquete com uma vasta cabeleira lisa e ondulante, corpo esguio, seios médios e bundinha empinada que chamava a atenção por onde passava operando em mim um orgulho desmedido. Foi um fim de semana bastante divertido; almoçamos em um pequeno restaurante próximo do prédio, depois fomos ao supermercado e compramos itens para prepararmos um jantar que acabou quase sendo um desastre, exceto pelo excelente vinho que eu comprara mediante indicações de Lindsey. Sorvemos duas garrafas da bebida e ficamos um tanto alegrinhos em demasia o que desandou em uma situação constrangedora, que teve início quando ela alegando que estava com calor tirou a roupa ficando apenas de calcinha e sutiã, me oferecendo uma visão paradisíaca de seu corpo esbelto e viçoso; eu jamais pensara em minha filha como uma fêmea, mas naquela noite talvez por conta do excessivo néctar dionisíaco, eu a vi de uma maneira que acabou por me deixar excitadíssimo sentindo a piroca enrijecer dentro da bermuda; e tudo ficou ainda mais confuso quando ela correu e se sentou em meu colo enlaçando meu pescoço e sussurrando em meu ouvido. “Adoro você, meu papaizinho lindo!”, foram as palavras murmuradas seguidas por beijos em minha face que avançaram até nossos lábios se colarem selando um luxurioso beijo de língua que elevou minha excitação a níveis estratosféricos. Foi um momento tão arrebatador que eu me senti incapaz de oferecer uma reação necessária, me deixando levar pelo tesão que cegava minha razão; em poucos minutos os beijos evoluíram acompanhados por uma apalpação desmedida até Lindsey decidir se livrar do sutiã expondo seus seios para mim. “Olha, papai, eles não são lindos?”, ela perguntou com tom maroto enquanto acariciava um deles chegando a apertar o mamilo que já estava túrgido numa clara provocação premeditada; respondi que sim e ela não perdeu tempo em arrematar: “Dá um beijinho neles, dá?”; e a situação degringolou de vez! Em questão de minutos Lindsey estava pelada me ajudando a tirar a roupa e ao ver minha pistola seus olhinhos brilharam intensamente. “Uau! Papai! Que pintão lindo você tem! Deixa a filhinha dar uma mamada, deixa?”, pediu ela com tom estridente fazendo biquinho com os lábios. Lindsey se pôs de joelhos diante de mim cingindo a piroca com sua mãozinha delicada e começou a dar vigorosas lambidas na glande aplicando uma punheta excitante e que logo culminou naquela boquinha linda abocanhando o bruto e se esforçando em dar uma mamada eloquente; confesso que Lindsey sabia mamar uma pistola alternando momentos em que quase a fazia desaparecer dentro de sua boca com outros em que a rejeitava cuspindo saliva grossa sobre a glande para que pudesse retomar o início da gulosa. Aproveitei ao máximo a mamada de minha filha e até cheguei a segurar sua cabeça permitindo que eu golpeasse em confronto me surpreendendo com a postura dela em resistir ao ataque com a mesma expressão marota do início; após um bom tempo ela mudou sua estratégia passando a uma masturbação veemente que culminou em um orgasmo farto que ela fez questão de se lambuzar tanto em seu rosto como em seu corpo. -Agora, é a sua vez, Papi! – anunciou ela enquanto se deitava sobre o sofá abrindo as pernas e acariciando sua bucetinha depilada com esmero – vem aqui chupar uma bucetinha fresquinha! Sem ponderar eventuais consequências de meus atos, me aninhei entre as pernas de Lindsey a caí de boca naquela xereca novinha em folha, linguando sem parar e logo ouvindo os gemidos dela com sua seiva escorrendo copiosa da gruta para minha boca estimulando o prosseguimento de nossa diversão oral; eu não me cansava de lamber a bucetinha de Lindsey com momentos em que dava vigorosos chupões em seu clítoris ampliando ainda mais o prazer que ela descaradamente desfrutava; envolvidos naquele clima luxurioso nos perdemos no prazer até eu capitular vencido pelo esforço físico a que me submetera. Exaustos e suados acabamos por adormecer sobre o sofá abraçados como dois amantes de longa data. Todavia, pela manhã fui assolado por uma colossal crise de consciência acrescida de uma ressaca homérica com vontade de me enfiar num buraco bem fundo para nunca mais sair; por sua vez Lindsey acordou alegre e saltitante correndo para tomar um banho e depois preparar um café bem forte para nós dois; enquanto sorvíamos a bebida desfiei um rosário de lamúrias tentando justificar o injustificável diante do olhar quase zombeteiro de minha filha; por fim sugeri que encerrássemos nosso final de semana por antecipação. -Tudo bem, Papi, eu te entendo! – anunciou ela antes de saltar do carro em frente da casa de sua mãe com uma expressão séria estampada no rosto parecendo ler meus pensamentos – e fique tranquilo que mamãe não precisa saber de nada, mas fique sabendo que tudo que aconteceu foi por vontade de ambos! E não tem nada de errado com isso! Voltei para casa entristecido, revoltado e também arrependido e ao longo da semana procurei esquecer aquele evento indesejável com minha própria filha, algo muito difícil de ser realizado. Algumas semanas depois, Lindsey apareceu no pátio da empreiteira e eu fiquei sabendo por conta dos olhares gulosos dos machos do local que pareciam lobos babões loucos para fuder minha filha. Entramos no escritório e eu lhe ofereci um café expresso que ela aceitou vindo a se sentar no pequeno sofá que eu mantinha como local para repouso quando necessário e outras coisas também necessárias. “Hummm, me conta: quantas vadias você fudeu aqui nesse sofá, hein?”, perguntou ela com tom zombeteiro me deixando constrangido mais uma vez. Procurei desconversar mas ela insistiu no assunto e eu acabei respondendo que trepei com algumas mulheres naquele sofá, mas só após a minha separação de sua mãe. -E se eu te contar que debaixo dessa bermuda não tem uma calcinha, hein? – tornou ela a questionar com um tom provocante – e que tem uma bucetinha babada louca pela boca do meu macho preferido? Imediatamente eu dei um passo para trás com uma incredulidade estampada no rosto diante do jeito insinuante de minha filha; engolindo as palavras argumentei que envolvimento entre pai e filha não era algo correto e que caso fosse revelado prejudicaria a ambos, observando a expressão de desdém se formando no rosto dela; por uns cinco ou dez minutos explanei os riscos e erros em uma relação desse tipo, porém emudeci quando Lindsey ergueu a camiseta expondo seus seios lindos dotados de uma firmeza alucinante, coroados por mamilos durinhos; corri para trancar a porta e em seguida me pus de joelhos entre as suas pernas tomando as tetas em minhas mãos apertando-as com longas chupadas nos bicos que as vezes prendia entre os lábios sugando com tanta voracidade que acabei proporcionando alguns orgasmos em Lindsey que gemia acariciando meus cabelos e segurando minha cabeça como se quisesse me prender em seu peito para sempre. “Afff! Que gostoso, Papi! Eu não tô mais aguentando! Vem fuder sua filhinha, vem! …, por favor vamos trepar bem gostoso! Ahhh! Por favor! Me fode!”, pedia ela com voz entrecortada e tom de súplica. Eu sabia que se atendesse ao seu pedido seria um caminho sem volta, mas a tesão gritava calando a razão e eu então, tirei a roupa e fui para cima dela; antes que consumássemos o ato Lindsey se pôs mais uma vez de joelhos tomando minha pistola em sua mão e dando uma mamada afoita cuspindo saliva para deixá-la bem azeitada. "Pronto! Agora sim! Minha bucetinha não é virgem, mas é bem apertadinha para aguentar esse pauzão! Vem fuder sua cadelinha, vem!", pediu ela com tom suplicante se pondo deitada sobre o sofá erguendo e abrindo as pernas mantendo-as flexionadas na altura dos joelhos. Tomei posição e engatei a pistola na direção da grutinha arremetendo com tanta força que quase pressionei a cabeça de Lindsey contra o encosto do sofá, cuja reação foi soltar um grito estridente balbuciando para que eu seguisse em frente. Percebi desde logo que aquela grutinha era mesmo bem apertadinha não me surpreendendo com o fato de Lindsey não ser mais virgem visto o seu jeito atirado; usando cintura e pélvis para encetar movimentos cada vez mais rápidos e profundos, soquei piroca na gruta ouvindo os gritinhos e gemidos da minha doce cadelinha anunciando os orgasmos que sobrevinham em ondas quase infinitas. Naquele momento, mesmo tendo plena noção do que estava a fazer eu não arredava socando forte na bucetinha da minha própria filha, ouvindo seus gemidos, vendo suas mãozinhas apertarem as próprias mamas chegando a beliscar os mamilos, exibindo um olhar lânguido e sensual de fêmea tarada e insaciável, enfim, agindo como uma cadela no cio seduzindo o pai para fodê-la com toda a energia de que dispunha. Senti as gotas de suor prorrompendo por todos os poros de meu corpo, a respiração se tornando acentuada e contrações musculares involuntárias sacudindo meu corpo anunciando o inevitável início do fim! Quando um espasmo mas forte me fez estremecer, alertei Lindsey e tentei sacar a pistola de sua gruta a fim de evitar um mal irremediável e muito maior; todavia sua reação foi a mais inesperada e surpreendente possível me enlaçando com suas pernas ao mesmo tempo em que cravava suas mãos em minha cintura num evidente gesto de impedir o meu recuo; diminuí os movimentos e fitei seu rosto meneando a cabeça como forma de súplica; Lindsey se mostrou determinada e usando seus membros começou a me puxar exigindo eu eu terminasse o que havia começado. Apertei sua cintura com minhas mãos e intensifiquei ainda mais meus movimentos procurando torná-los contundentes, profundos e determinados sentindo os espasmos sobrevirem um após o outro seguido de novo retesamento muscular involuntário culminando socadas impiedosas que me conduziram diretamente para o clímax que despontou sob forma de um orgasmo voraz acompanhado por uma ejaculação profusa inundando a grutinha de Lindsey que se contorcia gemendo sem parar enquanto experimentava um gozo de efeito retardado que quase a fez perder a consciência. Por alguns minutos permanecemos imobilizados incapazes sequer de esboçar um movimento pífio tal era a exaustão que dominava nossos corpos e nossas mentes. Eu podia sentir minha vara murchando com lentidão dentro da bucetinha de Lindsey que me fitava com uma expressão do mais puro regozijo; ergui meu corpo procurando sacar o membro e quando o fiz provoquei uma deliciosa sensação em minha parceira que tornou a gemer entrecortado; ajoelhado em frente ao sofá mirando a gruta de minha filha expulsando copiosamente o sêmen num filete impertinente experimentei uma sensação de inexplicável e injustificável felicidade que se esvaneceu diante da expressão doce estampada no rosto de minha filha; ainda tentando reagir à prostração que nos dominara eu não consegui conter a vontade de beijá-la que ao perceber minha intenção segurou meu rosto com suas mãozinhas delicadas puxando-o até que nossos lábios se encontrassem selando um beijo luxuriosamente profano e pecaminoso, mas, ao mesmo tempo, destituído de arrependimento ou culpa. “Não se preocupe, papai …, estamos felizes, não é mesmo? Eu estou sim! E sei que você também está!”, arrematou ela com sua voz doce repleta de suavidade.
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