Desde muito jovem eu sempre fui vidrada em piroca e a medida em que o tempo passava essa minha fixação se tornou parte de mim; como fêmea tarada sempre adorei ver uma pistola rija com a chapeleta pulsando me chamando para tê-la em minhas mãos e também em minha boca, fazendo do boquete minha maior paixão; procurei explorar todas as possibilidades que a vida me oferecia apreciando os formatos, dimensões e detalhes anatômicos do membro masculino; grandes, grossos, finos e cabeçudos, com veias saltadas, glandes afiladas ou largas como um cogumelo, todas despertavam minha libido exigindo que as tivesse em meu poder para desfrutá-las a qualquer preço. E a primeira pistola que tive oportunidade de possuir foi do meu avô paterno, um velhão bem conservado e muito safado que não perdia a chance de uma boa trepada sempre que possível. Entretanto eu não queria trepar com ele, o que eu queria mesmo era possuir aquela pistolona grande e grossa que ele vivia apertando por cima da calça para provocar a mulherada; e como a netinha do coração eu sabia que ele não me negaria essa oportunidade; então decidida a desfrutar do vovozinho passei a provocá-lo sempre que possível nas ocasiões em que ele vinha nos visitar e também quando ele passava um fim de semana em nossa companhia, e ele bem que resistiu bravamente, embora eu o flagrasse naqueles momentos correndo para o banheiro onde certamente procurava se aliviar com uma boa punheta, disfarçando o resultado com uma desculpa qualquer para ir embora ..., mas, algum tempo depois, minha oportunidade surgiu. Ele estava nos visitando em um fim de semana e minha mãe precisou sair para fazer compras confiante de que ele cuidaria de mim ..., tadinha dela! Mal sabia que ele é que precisava se cuidar; seguindo com meu plano fiquei de calcinha e sutiã passeando pela sala alegando que o calor estava tão intenso que eu não tinha vontade de permanecer vestido; cheguei a insinuar que se pudesse ficaria peladinha apenas para tomar uma fresca; os olhos de vovô estavam esbugalhados e seu rosto guardava de expressão que misturava hesitação com excitação com uma das mãos esfregando a virilha da calça procurando esconder o bruto rijo que devia pulsar dentro dela. Depois de deixar o velhote em ponto de bala corri para o banheiro sem que ele percebesse e me escondi no vão entre a parede e o box de banho esperando ele chegar. Todo afobado e um pouco atrapalhado ele entrou no banheiro, trancou a porta e não perdeu tempo em abrir a calça puxando o bruto para fora. E quando eu vi aquele apêndice magistral tive que segurar um gritinho de tesão já sentindo a calcinha ficar úmida; vovô tinha uma benga de respeito, grande, grossa, chapeleta afilada, veias saltadas e um par de bolas que pendiam como badalos de um carrilhão; sem receio de ser flagrado ele começou a se masturbar com certa fúria, grunhindo rouco e com a respiração acentuada; fiquei tão maravilhada com o espetáculo que permaneci escondida por mais alguns minutos apenas apreciando o macho manipulando sua ferramenta ansioso por uma boa gozada. Finalmente, decidi dar o ar da graça e ao me ver vovô quase perdeu o equilíbrio recuando com as pernas bambas; procurei tranquilizá-lo afirmando que ele não precisava se preocupar, pois aquele seria nosso segredinho desde que eu pudesse brincar um pouco com sua pistolona; de início vovô se mostrou inseguro temendo que sua aceitação pudesse acabar com sua alegria, porém eu insisti me aproximando aos poucos; ainda segurando a pistolona com a mão ele me disse que aquilo seria perigoso e que ambos poderíamos nos dar mal; ao contrário de sua expectativa em que eu lhe desse ouvido não foi capaz de reagir quando eu tirei o sutiã exibindo meus peitos médios bem firmes com os mamilos durinhos e já me pondo de joelhos diante dele fazendo carinhos nas bolas; seu olhar fixo em mim era o sinal de que tudo podia acontecer a partir daquele momento; com gestos gentis afastei sua mão do instrumento cingindo-o com dificuldade de fazer meus dedinhos se encontrarem e dando início a uma punheta bem lenta. Vovô pôs uma mão para trás procurando apoio na parede e se deu por vencido sorrindo para mim ainda com uma respiração acentuada e olhar de tarado; quando dei as primeiras lambidas de minha vida naquela chapeleta aveludada senti o pré-gozo escorrer entre as pernas, sensação que me deixou enlevada culminando no aprisionamento da glande entre meus lábios fazendo vovô grunhir ainda mais chegando e me chamar de sua putinha; por conta do calibre da ferramenta pouco ou quase nada foi por mim abocanhado, mas, mesmo assim, eu me esforcei em mamar com esmero o pirocão do meu avô, o primeiro macho que mamei em minha vida. Enquanto mamava o bruto também fazia festinha em suas bolas levando o macho a uma situação de plena submissão se entregando ao domínio oral de sua neta; em alguns momentos tentei uma mamada mais profunda, porém quando a glande roçava a glote eu sentia ânsia que me obrigava a um recuo estratégico retomando o ritmo anterior; de repente a glande começou a pulsar dentro da minha boca indicando que algo estava para acontecer, e nesse momento esbocei me apartar da mamada, porém vovô segurou minha cabeça passando a socar a piroca contra ela com movimentos vigorosos que chegaram a causar algum mal-estar e que resultaram no ápice do macho que gozou entre urros roucos e gemidos sibilados. Por mais de um momento eu quase engasguei com tanto leite de macho esguichado em minha boca a ponto de vazar pelas bordas dos lábios lambuzando meu peito e escorrendo pela minha barriga; vovô se manteve trêmulo ainda segurando minha cabeça como querendo impedir que minha boca se desvencilhasse da piroca, todavia sua resistência claudicou até desmoronar com o velho caindo sentado sobre o tampo da privada; mantive a piroca a meio mastro aprisionada em minha mão vivenciando a sensação resultante da experiência e somente a libertei quando mesmo amolecida ela ainda vertia um filete de sêmen cristalino. Tratei logo de limpar a vara do vovô com longas lambidas e depois lhe dei um lenço umedecido para que finalizasse a tarefa enquanto eu tirava a calcinha correndo em direção ao box para tomar uma merecida ducha. Quando terminei vovô já havia se recomposto insistindo em que eu prometesse não contar a ninguém sobre nossa sapequice vespertina; vestindo a calcinha respondi que ele tinha a minha promessa desde que sempre que fosse possível eu pudesse saborear seu cacetão lindo; vovô abriu um sorriso matreiro acenando com a cabeça; naquela noite fiquei relembrando o evento me lamentando por não conseguir ter aquele tacão inteiro dentro da minha boca e já pensando em quem poderia ser minha próxima vítima. Depois de vovô eu fiquei ansiosamente eletrizada por descobrir e experimentar novas pistolas com novas sensações e assim precisei recorrer aos rapazes da escola que sempre estavam prontos para uma boa safadeza com uma fêmea disponível e oferecida; o primeiro foi um moleque gordinho com ar de que sabia de tudo, mas que não resistiu ao meu assédio; no final do intervalo entre aulas entrei no banheiro masculino onde ele já me esperava com as calças arriadas abaixo dos joelhos exibindo com orgulho sua piroca de tamanho médio e chapeleta larga cuja rigidez fazia o bruto pulsar em pleno ar; me pus de cócoras e segurei as bolas com uma das mãos enquanto lambia o bruto antes de fazê-lo desaparecer dentro da minha boquinha gulosa. Fiquei fula quando poucos minutos depois e sem nenhum aviso o sujeito gozou com uma ejaculação caudalosa enchendo minha boca de leite procurando sacá-la com a intenção de me lambuzar; evitei mais esse desastre e antes mesmo que ele se recompusesse fiquei de pé e antes de sair não contive o ímpeto chamando-o de frouxo. Com o passar do tempo ganhei a alcunha de “Sandrinha Boqueteira”, com as mamadas extrapolando os muros da escola indo para qualquer lugar onde eu pudesse desfrutar de algumas pirocas, com a molecada fazendo fila para ter a sua vez; é claro que também alternava essas aventuras com esporádicos encontros com meu avô! E como era de se esperar a fama correu pelo bairro e não demorou para que homens mais adultos passassem a me ver com outros olhos …, olhos de macho safado! Meu debute foi justamente com o pai do gordinho que eu apelidei de “Flash”, dono de uma borracharia e oficina mecânica, cujo nome era Justo (!); seu Justo era um homenzarrão corpulento, dono de uma barriga protuberante e um ar de desleixo, com a barba sempre por fazer e cabelos desgrenhados, usando macacão de trabalho encardido e chinelos tipo franciscano; ele pediu ao filho que me convidasse para um encontro às escondidas em sua oficina, já que sua esposa era amiga de minha mãe e isso poderia ser um problema no futuro; regateei até aceitar e numa tarde avisei minha mãe que tinha um grupo de estudos na casa de uma amiga e lá fui eu para a oficina do seu Justo. Assim que entrei, usando um shortinho bem justo e um bustiê mínimo, a homarada parou o que estava fazendo para me apreciar com olhar glutão; aproveitei a ocasião para me exibir com aquele ar de “eu não sou pro seu bico!”, com um andar gingado e provocante; não pude aproveitar o momento porque logo seu Justo saiu do escritório me chamando pelo nome e dizendo que tinha uma encomenda para mim; assim que adentramos ao escritório ele fechou a porta e cerrou a persiana não perdendo tempo em abrir o macacão exibindo a pistola de dimensões interessantes com uma chapeleta rosada parecendo um capacete. E quando ensaiei me aproximar para tomar posição, seu Justo me impediu exigindo que eu ficasse pelada. Por alguns minutos fiquei na dúvida se deveria atender à sua exigência, mas a vontade de mamar aquela piroca falou mais alto me fazendo arrancar as roupas ficando nua sem pelo diante dele cujo olhar pareceu faiscar; ele então se sentou na velha poltrona de couro escuro e desgastado abrindo as pernas e me chamando para o embate; ajoelhada entre as pernas grossas e peludas do mecânico segurei a rola pela base começando com longas lambidas até culminar com a chapeleta aprisionada entre meus lábios com a língua dançando sobre ela, gesto que fez o safado grunhir com tom rouco procurando segurar minha cabeça para comandar o espetáculo, no que foi por mim impedido de fazer, já que era eu quem dava o tom da nossa sacanagem. Já dotada de experiência e habilidade não demorei em engolir o bruto mamando com enorme eloquência apertando as bolas do sujeito que rosnava como um cão raivoso e respiração acentuada; me esmerei em dar a ele uma mamada que provavelmente nem sua própria esposa fora capaz de fazer, e mesmo percebendo que o sujeito era dotado de uma boa resistência, não me furtei em prosseguir mamando aquele pinguelo alternando com momentos em que punhetava com vigor lambendo a glande e as bolas; depois de um bom tempo seu Justo começou a se contorcer retesando os músculos com o bruto vibrando em minha boquinha o que resultou em um gozo profuso; os jatos de esperma me encharcaram, mas, ainda assim, consegui retê-los em minha boca antes de engolir diante o olhar pasmo do sujeito. Enquanto ele se recuperava do baque indicou a porta do banheiro para que eu me limpasse; lavei as mãos e o rosto na pia de cobre envelhecido e me enxuguei em uma toalha rala; depois de me vestir voltei para o escritório onde o sujeito já recomposto me esperava com algum dinheiro na mão afirmando que não se tratava de pagamento, mas apenas uma compensação; hesitei um pouco antes de aceitar já que fazia aquilo por prazer e não por dinheiro, porém aceitei para que ele não se sentisse ofendido; voltei para casa e segui minha vida sendo que naquela mesma semana ainda pude mamar outro garoto na escola, meu avô que veio nos visitar ansioso pela boquinha de veludo da netinha e também um japonês viúvo dono de um mercadinho próximo de casa. E quando eu pensava que não havia mais nada que me surpreendesse Tio Nélson chegou em minha vida para virar tudo de cabeça para baixo; Nélson era irmão mais novo de minha mãe que se alistara na Marinha para conhecer o mundo e agora retornava para uma visita de cortesia e também para ofuscar minha mente e agitar meu corpo. Meu tio era um homem de trinta anos, porte atlético, corpo depilado já que era praticante de natação e ciclismo, um rosto másculo sem barba ou bigode e principalmente um volume na virilha que me fazia suspirar e ter ondas de calor; é claro que ele não demorou a descobrir a fama da sobrinha passando a me dirigir olhares insuspeitos que molhavam a minha calcinha; por mais de uma noite sonhei em mamar a pistola do titio, mas por uma questão de discrição evitei denunciar minhas intenções sempre esperando que algo acontecesse permitindo que eu desfrutasse do meu titio Nélson. Todavia, enquanto eu esperava pelo momento certo ele já se preparava para o bote que aconteceu de supetão. Tarde de domingo, mamãe foi tirar uma soneca com papai nos deixando sozinhos na sala vendo televisão. De maneira displicente, Tio Nélson abriu a bermuda e pôs o bruto já enrijecido para fora segurando-o pela base ensaiando uma punheta enquanto me olhava com uma expressão marota e um sorrisinho cheio de safadeza; eu ainda tentei me comportar fingindo recato, porém não consegui fazê-lo por muito tempo já que aquela benga me fascinava; era uma piroca linda, grande e grossa com uma chapeleta afilada como a do vovô (“Quem sai aos seus não degenera a raça!”), fincada em uma púbis lisa; a obra ainda vinha com uma tatuagem de dragão no peito cujos detalhes a faziam parecer uma obra de arte viva. E nesse clima ele não perdeu tempo em me provocar balançando o mastro fitando minha expressão embasbacada. “Vem aqui, sua putinha, vem! Titio quer uma mamada gostosa da sobrinha boqueteira!”, exigiu ele com um tom entre o enérgico e o provocante; mais perdida que cachorra sem dono, ainda tentei esnobá-lo, mas com a grutinha quente, úmida e palpitante corri para ajudá-lo a tirar a bermuda já me aninhando entre as suas pernas tomando aquele monumento nas mãos usufruindo de suas dimensões e pujança antes de dar início ao meu ritual com longas lambidas das bolas até a glande fazendo o caminho de volta e repetindo o gesto várias vezes antes de capturar a glande entre os lábios castigando-a com uma dança de língua ao seu redor. Titio apreciava o espetáculo enquanto me chamava de “putinha”, “cadela”, “vadia” e tantos outros adjetivos que eu sequer dava atenção já que me concentrava em saborear o pinguelo que tinha em meu poder; quando comecei a mamar ouvindo os gemidos roucos do macho acompanhados por uma respiração acentuada fui capaz de experimentar a sensação que me dominava toda vez em que tinha uma vara viril à minha disposição; era uma sensação de domínio oral onde eu tinha o controle sobre o macho que não era capaz de reagir ou recusar sua ferramenta para meu deleite, algo que me fazia testar limites da minha própria capacidade de ser uma fêmea cujo maior atributo era derrotar o macho com a boca! A mamada seguiu seu curso e naqueles momentos em que Nélson tentava segurar minha cabeça para dar umas socadas com a pélvis contra minha boquinha, eu o impedia dando apertões controlados em suas bolas e esmagando a glande entre meus lábios impondo de maneira implícita quem comandava a diversão; estava tão entretida com a pistola do titio que nem dei conta quando ele começou a retesar os músculos elevando a pélvis numa clara sinalização de que seu gozo sobrevinha a galope; e quando ele finalmente atingiu o clímax recebi uma descarga de jatos mornos e espessos de esperma cujo vigor os fazia atingir a minha glote quase causando uma reação indesejável; com muito esforço retive o sêmen em minha boca e quando tencionei engoli-lo Tio Nélson me impediu exigindo que eu lhe mostrasse o prêmio recebido. Com muito cuidado libertei a piroca que ainda se apresentava dotada de certa rigidez e abri a boca exibindo orgulhosa o leite de macho que havia em seu interior; e depois de uma expressão sapeca engoli o líquido cujo sabor eu já bem conhecia. Me levantei do sofá e fui até o banheiro lavar o rosto, pois nunca senti nojo de sêmen conservando seu sabor em minha boca por algum tempo. Quando voltei para a sala Tio Nélson havia desaparecido deixando em mim uma sensação mesclada de frustração e abandono, pensando se ele não havia gostado do meu desempenho; e para mais surpresa no dia seguinte ele se partiu sem se despedir avisando minha mãe que voltaria em outra oportunidade. Com o passar do tempo abstraí a decepção com meu tio e segui com a vida; mais pirocas vieram, algumas por indicação do seu Justo e outras por mera oportunidade e conveniência. Vovô ainda seguia sendo meu preferido, porém jamais contei a ele sobre a experiência com meu tio temendo provocar climas ruins dentro da família. Um sábado acordei sozinha em casa, pois meus pais haviam empreendido uma pequena viagem ao litoral com um grupo da igreja, e aproveitei para passar o dia peladinha dentro de casa. Estava na cozinha absorta em preparar um almoço quando dois braços fortes me envolveram com as mãos apertando minhas tetas cujos mamilos imediatamente ficaram durinhos. “Não precisa preparar o almoço porque você será a minha refeição”, sussurrou a voz máscula e rouca em meu ouvido provocando uma deliciosa sensação de borboletas voando em meu interior enquanto arrepios percorriam a minha pele; as mãos me seguraram pela cintura me fazendo rodopiar permitindo que eu visse o rosto de Tio Nélson que selou minha boca com a dele num beijo de tirar o folego; eu o abracei e me deixei levar pelo clima luxurioso que nos envolvia. Com um gesto rápido ele me pôs sentada sobre a pia, ficou de cócoras separando minhas pernas e linguando minha bucetinha. Gozei litros gemendo e acariciando os cabelos dele que depois de me saborear ficou de pé baixando as calças e pondo o bruto para fora ostentando uma rigidez alucinante; conduzindo o pinguelo com a mão ele pincelou a perseguida comigo implorando para tê-lo dentro de mim deixando de lado todo o receio e o segredo da minha virgindade; Nélson projetou a pélvis para frente dando uma socada tão forte que acabou enterrando a vara toda dentro da minha grutinha; experimentei um misto de dor e tesão tão descomunais que me rendi ao desejo de ser possuída; após me escancarar afundando o bruto dentro da bucetinha, Nélson deu início a uma sequência de movimentos pélvicos contundentes enfiando e sacando o mastro provocando uma sensação única que afastando a dorzinha intermitente e proporcionando uma delirante onda orgásmica que quase me pôs fora de combate. Repentinamente, meu tio intensificou os movimentos até retesar os músculos dando uma última socada vigorosa apertando meus seios grunhindo e anunciando seu gozo; os jatos de esperma me inundaram de uma forma tão avassaladora que provocaram um calor interior que me fez vibrar experimentando um último orgasmo que quase me fez perder os sentidos; embora suados e ofegantes permanecemos engatados com ele beijando meu rosto e me chamando de sua putinha. Quando nos libertamos, Tio Nélson perguntou se eu tinha noção do que havia acontecido ao que respondi que sim e que não havia arrependimento. Naquela tarde praticamos meu primeiro meia nove com uma inaudita sensação abrindo meus horizontes. Nélson encheu minha boca com sua gala quente e espessa ao mesmo tempo em que eu vertia néctar em sua boca ávida. Daquele dia em diante encontrei o macho da minha vida prometendo a ele que se ficássemos juntos eu jamais tornaria a mamar outra rola que não a dele; naquele dia deixei um bilhete de despedida para meus pais e fui embora com meu tio pauzudo e gostoso; infelizmente não fui capaz de cumprir a promessa porque experimentar novas pirocas era algo incontrolável e por conta disso fazia tudo às escondidas. Não sei quando ele descobriu e propôs permitir que eu prosseguisse desde que ele pudesse assistir mesmo que fosse de forma oculta; selamos o acordo e passei a atrair machos para mamar dentro de casa sendo que o mais gostoso acontecia logo depois que o convidado fosse embora com Nélson me pegando de jeito para uma foda monumental, por todos os cômodos de nosso minúsculo apartamento. Foi assim que reuni o útil necessário ao agradável imperdível, saboreando todas as pistolas que estivessem disponíveis.
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