Mais um final de plantão na Black Water e eu estava extenuado caminhando na direção do alojamento sonhando apenas com uma cerveja e uma boa e merecida noite de sono; troquei de roupa, conferi minha Glock colocando-a dentro da mochila e segui para o estacionamento; minutos depois eu estava na rota 42 em direção ao meu apartamento com uma longa reta diante de meus olhos sem visualizar carros em qualquer direção acompanhado apenas pela iluminação da estrada e imagens difusas das laterais da pista que não me chamavam a atenção; lamentei não ter abastecido meu copo Stanley com uma dose generosa de café e pensei em fazer uma parada na primeira lanchonete de beira de estrada que encontrasse para matar minha vontade. Tudo caminhava a contento até que notei algo estranho: um pouco acima de mim vi surgir no horizonte límpido e sem estrelas um objeto de formato elíptico que emitia uma luz azulada voando a uma velocidade acima do normal e fazendo movimentos de mudança de trajetória com enorme rapidez. Percebi que não podia se tratar de um avião ou helicóptero tal era sua destreza em alterar sua rota ou simplesmente mudar a trajetória em um piscar de olhos; sem perder a atenção na estrada passei a observar o objeto até que em dado momento ele descreveu uma trajetória descendente vindo em minha direção; procurei manter o sangue frio mesmo quando o objeto deu uma rasante sobre mim provocando algum tipo de pane elétrica que fez a caminhonete apagar totalmente e me obrigando a uma manobra perigosa caindo na direção do acostamento e tentando uma frenagem forçada impedindo que quase me chocasse com uma árvore conseguindo evitar o pior no último minuto; e da mesma forma que o apagão veio ele se foi com o veículo voltando a funcionar. Desci da caminhonete pegando meu celular que estava sem sinal e olhei ao redor me vendo um tanto desnorteado como se a estrada tivesse simplesmente se transformado em uma rota alternativa e abandonada; retomei o trajeto e alguns quilômetros a frente encontrei uma daquelas típicas lanchonetes dos anos sessenta mais assemelhada a um diner; tomado tanto pela curiosidade como pela vontade de uma caneca de café fresco estacionei o carro em frente a entrada e avancei para dentro procurando examinar o local. O balcão de madeira polida combinava com a jukebox que tocava uma música country em ritmo lento e da cozinha surgiu uma loira lindíssima usando um daqueles uniformes muito comuns de época que sorriu indicando uma mesa para que eu me acomodasse; quando ela deu a volta no balcão fiquei embasbacado com sua beleza estética que não era ofuscada pelo uniforme, mas que também contrastava com o par de sapatos de salto alto que lhe concediam um andar gingado e gracioso. Logo ela se aproximou exibindo um sorriso me oferecendo o cardápio e já alertando que o café era por conta da casa pousando sobre a mesa uma caneca com a bebida fumegante. “Oi forasteiro! Meu nome é Doroty, mas pode me chamar de Dolly! O que vai querer esta noite?”, perguntou ela com uma voz doce e suave se inclinando sobre a mesa permitindo que eu vislumbrasse o interior de seu decote assanhado; segurei a caneca e pedi um hambúrguer que ela imediatamente anotou em seu bloco de notas dando as costas e se afastando na direção da cozinha gingando as nádegas roliças e proeminentes que marcavam o tecido de seu uniforme. Logo ela retornou com meu pedido e se sentou na minha frente fitando meu rosto com uma expressão intrigante. -Sabe …, acho que sei o que um forasteiro bonitão como você veio fazer aqui! – anunciou ela com tom zombeteiro e olhar maroto. -Sabe mesmo? Então me diga o que você acha que vim fazer aqui? – devolvi com uma ponta de ironia. -Veio foder, ora! – respondeu ela com nítida desfaçatez – Veio aqui porque sabe que Francis, sua noivinha querida está tendo um caso com seu melhor amigo! …, não é isso mesmo? Aquelas palavras pareceram um soco no estômago, pois eu tinha mesmo essa desconfiança, mas fiquei aturdido de como Dolly sabia disso e da maneira como ela parecia me provocar já conhecendo o resultado final; e antes que eu pudesse reagir ela se levantou e começou a tirar a roupa lentamente enfatizando cada gesto sem tirar o olhar de meu rosto, se divertindo com minhas expressões faciais. Em questão de minutos Dolly estava nua diante de meus olhos e confesso que era uma pequena e luxuriosa visão do paraíso; a loira de cabelos cacheados tinha um par de mamas de tamanho médio que impressionavam pela firmeza, coroadas por mamilos achatados emoldurados por aureolas róseas, ambos intumescidos e vibrantes; o ventre liso e a púbis depilada possuíam uma beleza estética incontestável margeadas por coxas torneadas sustentadas por longas pernas cuja pele alva parecia ter brilho próprio. Dolly me fitou mais um pouco antes de empurrar para o canto as coisas que estavam sobre a mesa deitando-se sobre ela. “Porque você não começa matando sua fome nos meus peitos, hein? Eles não são lindos? Vem! São teus!”, sugeriu ela com tom convidativo usando uma das mãos para acariciá-los com a ponta dos dedos; sem atinar para a situação insólita, me vi tomado por um arroubo incontrolável e no momento seguinte estava apertando aquelas mamas suculentas alternando os mamilos em minha boca lambendo e chupando com desmedida avidez, ao som dos gemidos lânguidos de Dolly que acariciava meus cabelos e sussurrava provocações libidinosas. Eu estava tão deslumbrado com a situação que não me preocupei com mais nada, embora minha parceira tivesse outras intenções. “Hummm, gostoso! …, porque você não tira a roupa também? Relaxe, querido …, estamos apenas nós dois aqui!”, sugeriu enquanto conduzia uma de minhas mãos para o meio de suas pernas pousando-a sobre sua gruta que meus dedos encontraram quente e muito úmida; passei então a me concentrar num dedilhado esmerado ao mesmo tempo em que persistia dando chupões nos mamilos alternados com apertões provocadores. Nesse clima minha exploração táctil logo resultou em um gozo profuso vertendo das entranhas da fêmea que se contorcia delicadamente gemendo, suspirando e segurando minha mão onde estava. Um tanto desorientado e atabalhoado me desvencilhei de Dolly apenas tempo suficiente para tirar a roupa e logo subi sobre a mesa cobrindo seu corpo com o meu; por alguns minutos ficamos nos esfregando e elevando nosso estado de excitação com mais preliminares, entre beijos, carícias e mais chupões naqueles mamilos saborosos; cada beijo trocado parecia nos energizar de uma maneira estranha, mas gostosa, incendiando nossas entranhas que clamavam por mais. Ambos passamos a realizar movimentos gingados que resultaram em uma penetração tão natural quanto intensamente alucinante com Dolly gemendo em sussurros fitando meu rosto com uma expressão de puro regozijo. Quando nossos movimentos ganharam cadência e profundidade Dolly começou a gemer descontrolada anunciando que os orgasmos sobrevinham um após outro fazendo-a tremelicar em total alvoroço, o que repercutiu dentro de mim como um estímulo inesperado, mas febril a ponto de me imbuir de uma vitalidade antes desconhecida; e enquanto a fêmea gozava sem parar eu mais parecia uma máquina sexual regulada na potência máxima. “Aquela vadia da sua noiva não sabe o que está perdendo! Ahhh! Com aquele frouxo do Elon que mal consegue dar duas seguidas! Ahnnn!”, murmurava ela me deixando mais surpreso com o nível de suas informações a meu respeito, e ao mesmo tempo renovando minha virilidade que crescia em uma espiral fora de controle. Eu podia sentir o gozo caudaloso de Dolly me lambuzando com ela levando a mão entre nossos ventres de lá retornando com os dedos melados que ela lambia avidamente, repetindo a operação e passando a esfregá-los em meus lábios até que eu aceitasse chupá-los um a um. Aqueles gestos eram de uma luxúria inominável que invadia meu ser como se tivessem vontade própria e naquela altura eu já não conseguia discernir sobre a realidade, apenas o prazer que desfrutava naquele momento. Finalmente, todo o meu desempenho cobrou seu preço com espasmos involuntários sacudindo meu corpo ao mesmo tempo em que arrepios percorriam minha pele caminhando na direção do inevitável que se deu com tanta eloquência que fez todos meus músculos se retesarem ao seu limite enquanto o gozo explodia em uma ejaculação profusa veemente; pude sentir quando encharquei tanto a gruta de Dolly que o esperma escorria pelas bordas no melhor estilo de uma boa leitada na fêmea que por sua vez experimentou um gozo ultimado que quase a fez desfalecer sem forças; mantivemos a mesma posição por algum tempo que somente se desfez quando eu tive a necessidade de aliviar toda aquela pressão muscular sacando a ferramenta ao som de um gritinho histérico da minha parceira. Sentei em frente a mesa permitindo observar Dolly esfregando os dedos na greta para depois levá-los à boca fazendo questão de me fitar com uma expressão cheia de safadeza enquanto lambia um por um lentamente; o olhar daquela mulher não parecia deste mundo assim como seus trejeitos, risinhos e expressões faciais tão extremas que a transformavam de uma fêmea sedenta por sexo em uma jovem inocente e indefesa passando logo depois para uma mulher experiente capaz de domar qualquer homem que atravessasse se caminho, algo que ela não demorou a exibir com mais nitidez quando se levantou da mesa vindo se sentar no meu colo nos colocando frente e frente. -Macho safado! Você é mesmo demais! – comentava ela com tom suave enquanto beijava meu rosto e mordiscava meus lábios – Agora entendo porque aquela garota afegã quis largar o marido para fugir com você! Ela sabia das coisas, viu! Ela falava de Nahima, uma jovem afegã que eu havia conhecido durante minha primeira incursão com as forças especiais e com quem me envolvi chegando a conceber a ideia de levá-la comigo o que não se concretizou devido a um inesperado ataque do Talibã; era algo tão íntimo que quase ninguém soubera dessa história …, como Dolly poderia saber disso era algo que me inquietava. Olhando dentro daqueles olhos cintilantes eu podia rever a noite tórrida dentro da caverna na cordilheira mais ao norte de Cabul, onde eu e Nahima nos entregamos de corpo e alma a um sexo tórrido e desenfreado, comigo sobre ela estufando sua buceta apertadinha com movimentos intensos, esmagando suas mamas pequenas e de uma firmeza inquietante, sugando seus mamilos como um esfomeado e saboreando seus gemidos murmurados que eclodiam a cada gozo que fluía de sua gruta. Naquela noite fria e úmida nossos corpos suaram ao sabor da trepada eufórica que nos unia com direito a troca de posições permitindo que Nahima pudesse se sentir no controle me cavalgando com desmedida eloquência tendo suas mãos pousadas sobre meu peito movimentando cintura e pélvis de modo alucinante que promovia mais orgasmos que ela comemorava como se fosse a única e verdadeira fonte de prazer a que tinha direito. E quando não havia mais energia vital capaz de nos impelir em direção da luxúria me vi derrotado e incapaz de alertá-la do inevitável atingindo meu ápice e despejando minha carga de sêmen dentro de sua greta impondo que ela soltasse um grito alucinado se deleitando com o banho de esperma lavando suas entranhas. -E então, garanhão? Vamos pra mais uma? – perguntou Dolly me extraindo do devaneio que dominara minha mente por alguns minutos – Só que desta vez …, quero no cuzinho! -Não sei se vai rolar …, olha como você me deixou? – respondi abrindo as pernas e erguendo a pélvis exibindo minha vara em estado de merecido repouso. -Ora! E desde quando isso é problema? – retrucou ela com tom maroto – se sua irmã conseguiu essa proeza você acha que eu não consigo? E mais uma vez Dolly me surpreendia revelando a relação promíscua que mantive com minha irmã na adolescência e que por anos nos uniu quase como um casal até ela se entregar para meu melhor amigo …, o mesmo que agora fodia minha noiva com a maior desfaçatez do mundo! Repentinamente, a loira esgueirou-se por baixo da mesa e quando vi, ela estava entre as minhas pernas usando a ponta da língua para lamber o freio abaixo da glande sem usar as mãos, agindo com tanta sensualidade e destreza que não demorou a despertar o guerreiro que iniciou uma enfática ereção; ao perceber isso, Dolly foi tomando-o em sua boca lentamente o que culminou em uma mamada tão alarmante que surtiu um êxito esplendoroso com o bruto pulsando dentro de sua boca. Após examinar o resultado de seu ato, Dolly recuou até conseguir se colocar novamente sobre a mesa só que desta vez de quatro levando uma das mãos até o rego entre as nádegas e dedando seu selo com movimentos beirando a histeria enquanto me desafiava para o embate. Tomei posição salivando sobre o membro e também sobre o selo que ela cuidou de deixar exposto separando as próprias nádegas e depois de umas pinceladas partir para o ataque com socadas vigorosas ouvindo as provocações de Dolly que exigia ter seu selo preenchido pelo bruto; foi preciso algum esforço pois aquele cuzinho era bem estreito, mas a certa altura me sagrei vitorioso arremetendo a glande que rasgou a resistência inicial laceando o orifício permitindo que eu avançasse impiedosamente; fui enterrando a ferramenta com socadas ainda mais veementes ouvindo a loira gemer e soltar gritinhos numa clara demonstração que não havia dor, mas apenas um desmedido prazer em ser currada. E as estocadas se seguiram cada vez mais intensas, rápidas e profundas propiciando um desfrute sem igual cuja primeira consequência foi Dolly gemer e gingar anunciando que estava a usufruir de um gozo anal e outro vaginal, sendo este último sem qualquer manipulação por parte dela; fiquei extasiado com o resultado de meu esforço e mesmo após um bom tempo fodendo o cu daquela fêmea eu ainda me sentia revigorado o suficiente para não arrefecer ou recuar. Todavia, houve um momento em que pudesse sentir que não estávamos mais sozinhos e quando olhei ao redor notei a presença de mais de uma dezena de homens e mulheres que já haviam nos rodeado e cujas expressões eram carregadas de uma descarada luxúria contida. Fiquei aturdido com aquela cena ao meu redor enquanto me perguntava de onde haviam surgido aquelas pessoas, quem elas eram e que interesse tinham em apenas vislumbrar um casal fodendo sobre uma mesa de lanchonete. “Ahhh! Não para! Não para! Fode! Fode o cuzinho da tua puta safada! Pensa que é a sua noivinha descarada recebendo o que merece! Ahhh! Mais! Mais!”, gritava Dolly gingando o corpo em uma escancarada provocação como exigindo que eu me esgotasse dando a ela tudo que merecia, ou tudo aquilo que minha noiva merecia. E foi nesse clima que entre meus grunhidos roucos e gritos histéricos de minha parceira atingi o clímax desta vez encharcando seu brioco. E no momento em que eu ainda tinha meu corpo sacudido por espasmos involuntários uma escuridão repentina ceifou meus sentidos. Fui acordado pelas batidas do cabo de uma lanterna no vidro da caminhonete e ao abrir os olhos dei de cara com um policial estadual que pedia que eu abrisse o vidro. Desci do carro ainda meio zonzo e me identifiquei. “Black Water, hein? Está longe de casa, filho!”, comentou o policial olhando para o parceiro que estava ao seu lado; respondi que estava indo para casa na Rota 42 quando fui bruscamente interrompido. “Rota 42? Cê tá maluco, rapaz! Esta é a Rota 72! Que também é conhecida como a Rota Fantasma! Ninguém se aventura por aqui há muitos anos …, e olhe que você deu sorte de te encontrarmos …, raramente aparece viva alma por estas bandas!”, comentou o policial com um tom enfático. Não escondi a estupefação com aquelas palavras, mas me contive agradecendo pela ajuda. Ele me fitou por um segundo e depois entregou meus documentos; pensei em perguntar se ele conhecia alguma lanchonete pelas redondezas, mas logo desisti, pois tinha a sensação de que poderia parecer mais louco do que eles imaginavam. Voltei para a Rota 42 e para meu merecido descanso mas com a nítida sensação de que tudo o que vivenciara na noite passada não fora uma alucinação.
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