A cada dia minha filha Tamara estava agindo cada vez mais de uma forma estranha, com um comportamento que me preocupava; mesmo aceitando que ela estava evoluindo da adolescência guardando ainda resquícios da teimosia natural da idade eu não me conformava com algumas atitudes, senão todas! Primeiro foram as roupas sempre pretas, justas, curtas e decotadas exibindo suas formas de uma maneira acintosa; depois a maquiagem pesada que as vezes lhe concedia um ar de piriguete gótica e por fim o jeito de me tratar com desdém e até uma ponta de desprezo. Conversando com sua mãe, minha ex-esposa, expus a ela as minhas preocupações, mas recebi em troca apenas alegações fúteis e descompromissadas o que me deixou ainda mais revoltado. Tamara era uma morena lindíssima com uma longa cabeleira negra brilhante, olhos amendoados, lábios carnudos, um corpo cheio de curvas bem insinuantes, seios médios de uma firmeza inquietante, pernas torneadas, coxas grossas e uma bundinha bem empinada. E o comportamento de Tamara só piorava, quase abandonando os estudos, saindo sem dar satisfação e voltando bem tarde da noite; por conta disso tivemos diversas discussões que sempre descambavam para uma pesada troca de ofensas e repreensões algo que me entristecia em demasia a ponto de sentir uma enorme vontade de chorar, porque ela era a coisa mais importante para mim e perdê-la seria impensável; mas quando tentei buscar uma reconciliação descubro que ela estava se relacionando com um homem bem mais velho que ela. “Porra! O sujeito deve ter a minha idade!”, pensei cheio de revolta quando ela teve a petulância de nos apresentar, observando a desfaçatez estampada na cara do aproveitador. Com ganas de meter a mão na cara do safado, pensei melhor e decidi procurar Alice uma psicóloga muito minha amiga a quem confidenciei todas as minhas preocupações sobre minha filha; Alice pensou sobre tudo que havia ouvido e ao final tentou justificar a conduta de Tamara. "Eu creio que tudo isso seja fruto de um descontentamento sufocado pela separação dos pais ..., dê-lhe tempo que ela supera ..., mas, se persistir sugira que ela me faça uma visita como sua amiga", explicou ela com seu habitual tom professoral; mesmo ressabiado com aquela explicação, me conformei e deixei a coisa seguir seu curso, buscando reduzir o atrito com Tamara, mesmo quando ela me disse que seu namorado dormiria em casa no fim de semana. Durante esses dias mantive uma postura austera sem dar muita confiança pro sujeito que várias vezes tentou entabular uma conversa comigo, até o momento em que eles começaram uma pegação descarada no sofá da sala, impondo que eu me retirasse antes de cometer uma besteira; peguei o carro e fiquei zanzando sem destino estacionando em um shopping para tomar café já que sou abstêmio; não conseguia tirar da mente a imagem de minha filha de pegação com um marmanjo abusado, mas em respeito ao que havia prometido a mim mesmo procurei absorver a nova situação. Voltei para casa bem tarde da noite não encontrando o casalzinho descarado em nenhum ambiente da casa suspirando aliviado com a ideia de que o sujeito fora embora, mas temendo a possibilidade dele ter levado minha filha a reboque; tomei uma ducha, comi um sanduíche e depois fiquei na sala vendo minhas redes sociais no celular e zapeando por canais na televisão a cabo; cansado e frustrado acabei adormecendo na sala e somente fui acordado quando notei Tamara saindo de seu quarto, correndo em direção da cozinha onde pegou uma garrafa de água gelada retornando de onde viera; porém o que me surpreendeu foi vê-la em trajes íntimos aguçando não apenas minha revolta, mas também e principalmente minha curiosidade de macho. Fingindo me dirigir para meu quarto que ficava no fim do corredor ouvi gemidos e sussurros intrigantes provenientes do quarto de minha filha; de uma forma bem ousada me aproximei da porta e girei a maçaneta com cuidado abrindo uma pequena fresta onde me deparei com uma cena ardente que fustigou ainda mais a minha libido. Tamara e seu macho estavam deitados sobre a cama se engalfinhando entre beijos e pegações pra lá de abusadas; o sujeito já havia tirado o sutiã de Tamara tomando as tetas em suas mãos dando apertões, lambidas e chupões que a faziam gemer baixinho acariciando os cabelos do parceiro. Se por um lado eu me sentia revoltado e indignado, por outro senti uma excitação crescer dentro de mim se revelando sob a forma de uma desmedida ereção! Eu já não sabia mais o que fazer: permanecer ali na surdina observando um homem da minha idade se aproveitando de minha filha e sentindo florescer dentro de mim um desejo inominável, ou escancarar a porta pondo um fim naquela sacanagem. Acabei derrotado pelo tesão e fiquei ali por mais algum tempo até Tamara levantar da cama e vir na direção da porta; larguei como estava e corri me trancando no meu quarto com uma mescla de medo e tesão. Pelo resto da noite não consegui pregar os olhos com minha mente viajando luxuriosa desenhando cenas de Tamara trepando com aquele safado infligindo em mim um tesão descomunal que precisou ser aliviado com auxílio manual; pela manhã, com olheiras e uma enorme fadiga no corpo me levantei descobrindo que estava sozinho em casa, pois Tamara havia saído com seu macho! Não aguentei a ansiedade e liguei para Alice contando a ela tudo omitindo alguns detalhes que considerei sórdidos demais para revelar; entretanto minha amiga além de uma excelente profissional era uma mulher muito sagaz e com isso pediu o número do celular de Tamara afirmando que daria um retorno quando fosse possível. Nas semanas seguintes, Tamara apresentou um comportamento fugidio se esquivando de mim de todas as maneiras possíveis; certa tarde Alice me ligou pedindo que eu fosse ao seu apartamento e mesmo achando incomum esse chamado fora do padrão, atendi de imediato ansioso por saber se ela conseguira conversar com minha filha. "Você é mesmo um tolo! Não percebeu que esse comportamento de sua filha indica que ela está morrendo de tesão pelo próprio pai!", anunciou a psicóloga em tom de reprimenda me deixando confuso e atordoado; enquanto eu tentava me recompor Alice prosseguiu explicando que as reações de Tamara eram fruto de um desejo por mim que ela procurava reprimir a todo custo e que em conversa acabou por revelar, inclusive que o tal namorado era apenas uma fachada para me despistar; eu me esforçava em processar o que acabara de ouvir quando a campainha soou; Alice se levantou e foi até a porta abrindo-a. Olhei para trás e vi minha filha cuja expressão era doce, porém hesitante com Alice trazendo-a para perto de mim. “Vamos, Tamara! Faça aquilo que eu te orientei a fazer e não precisa ter medo! Ele já sabe!”, anunciou Alice em tom enfático; Tamara, então, veio e se sentou em meu colo segurando meu rosto com suas mãos macias mirando com um olhar lânguido e ainda hesitante; sem que eu pudesse esboçar qualquer gesto ela colou seus lábios nos meus invadindo minha boca com sua língua encerrando um beijo lascivo que demorei a corresponder já que ainda estava atônito com o gesto, mas quando o fiz senti uma explosão de luxúria e paixão tomando conta de minha mente afastando de vez a razão; nos entregamos a muitos beijos ao mesmo tempo em que nossas mãos trocavam carícias e provocações que evoluíam de maneira desmedida criando um clima tórrido e repleto de volúpia. “Vou deixar vocês à vontade …, vou para o consultório …, e quando terminarem espero que tudo esteja resolvido!”, alertou Alice antes de nos deixar a sós. Tomados pela permissividade que nos fora oferecida, eu e Tamara demos asas para nosso desejo, comigo ajudando-a com a blusa revelando seus seios lindos e suculentos que não perdi tempo em segurar em minhas mãos dando leves apertões que faziam minha filha gemer de tesão; logo eu estava saboreando seus mamilos suculentos lambendo e chupando sem parar. A certa altura Tamara interrompeu meu arroubo, pondo-se de joelhos entre as minhas pernas abrindo a calça e pondo à mostra o membro rijo que pulsava ansiosamente por ela; ela fez muitas carícias sem tirar os olhos de meu rosto apreciando minhas reações faciais e sem aviso começou a lamber a glande provocando uma onda de prazer sacolejando meu corpo. Tamara não demorou a tomar a pistola em sua boquinha me presenteando com uma mamada tão hábil que me fez gemer em desatino enquanto acariciava seus cabelos; algum tempo depois eu a interrompi para que trocássemos mais beijos antes de nos despirmos por inteiro permitindo que ambos pudessem apreciar a poesia de corpos ardentes e sedentos por prazer; deitados no sofá partimos para um meia nove onde pude apreciar e saborear a linda bucetinha depilada de minha filha que por sua vez retomou a mamada ainda com mais delirante cujo entusiasmo me levava à beira de uma extasiante insanidade. Houve então um momento idílico em que nos desvencilhamos com Tamara se deitando sobre o sofá abrindo as pernas escancarando sua gruta que ela acariciava calidamente com a ponta dos dedos murmurando uma súplica para que eu a fodesse. Tomei posição e passei a pincelar a região com a glande ao som dos gemidos alucinantes de minha filha cuja impaciência era um claro chamado da fêmea para o macho. “Fode sua filhinha! Me faz tua fêmea …, realiza meu sonho, por favor!”, murmurava ela com tom ansioso e entrecortado; mirei aquele rostinho lindo e arremeti com um movimento pélvico vigoroso enterrando de uma só vez minha ferramenta nas carnes quentes e úmidas de Tamara cuja reação foi um gemido estendido com suas mãos apertando minha cintura como se desejasse nos manter engatados para sempre. Dei início a uma sucessão de movimentos sacando e enfiando a vara enrijecida estufando e esvaziando aquela bucetinha suculenta não demorando em proporcionar a ela um primeiro orgasmo cuja veemência a fez se contorcer de prazer seguido por outros sempre mais avantajados que os anteriores. Confesso que foi a mais impressionante e maravilhosa trepada que eu dera em toda a minha vida e observando as reações faciais e corporais de Tamara pude ter a certeza de que também para ela a recíproca era mais que verdadeira; fodemos por tanto tempo que perdemos completamente a noção de tudo mais ao nosso redor como se apenas nossa conjunção carnal importasse naquele momento e que nossa cumplicidade encerrava nossa própria existência. E mesmo quando o suor prorrompeu por todos os poros de nossos corpos e nossas respirações haviam ganhado um ritmo quase ofegante não nos dávamos por vencidos com a intenção de celebrarmos aquele momento como mágico e especial. Por sugestão de minha filha mudamos de posição com ela me cavalgando com uma exuberância impressionante puxando minhas mãos para pousá-las em suas mamas pedindo que eu as apertasse como um gesto de posse absoluta; com os peitos lindos de minha filha em minhas mãos eu os apertei e dei pequenos beliscões nos mamilos, ouvindo-a gemer alucinada ao mesmo tempo em que seu néctar morno vertia lambuzando meu ventre elevando ainda mais o nosso desejo. Havíamos atingido o ápice de nossa trepada e eu já sentia uma fadiga muscular acompanhada de alguns espasmos involuntários sinais mais que evidentes que meu clímax se avizinhava a passadas largas. E quando alertei Tamara sobre a proximidade de um evento que selaria uma vez por todas nossa entrega incestuosa, ela me surpreendeu com sua resposta enfática. “Goza, papai! Goza! Ahhh! Eu …, preciso sentir sua porra dentro de mim!”, suplicou ela em tom embargado entremeado de soluços e mais gemidos; e ouvindo aquelas palavras segurei-a pela cintura acelerando o sobe e desce sobre o membro até culminar em uma delirante capitulação com meu corpo estremecendo, meus músculos se retesando e o gozo eclodindo em profusos jatos de esperma sendo lançados dentro da vulva alagada de minha filha ao mesmo tempo em que o ambiente era preenchido por gritos e gemidos desvairados que somente foram sufocados por nossas bocas e línguas selando delirantes e incontidos beijos. Por fim, Tamara tomada por uma exaustão atroz desabou sobre mim ofegando e rindo agradecendo por termos selado nossa cumplicidade com uma entrega irrestrita e absoluta pela qual, nossas vidas jamais seriam as mesmas de antes, mas certamente seriam muito mais completas e realizadas. E foi com a visão do seu lindo sorriso iluminando meu rosto que me entreguei de vez à exaustão que se já se apoderara de meu corpo e naquele momento de minha mente.
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