Antes de partir (03)

Após amargurar o falecimento de Francis por quase um ano, decidi jogar tudo para o alto e me entregar de vez a uma devassidão desmedida. Anísio, um advogado que eu conhecia de longa data era um gay enrustido metido em um casamento de fachada onde a esposa o chifrava a torto e a direita e ele frequentava clubes de putaria com assídua frequência; nós já havíamos conversado sobre nossas tendências sexuais, porém nunca houve uma oportunidade de concretizá-las e agora eu estava disposto a pagar para ver. Fingindo precisar de uma consulta profissional alegando ainda se tratar de assunto sigiloso agendei uma entrevista e ele prontamente se colocou à disposição; bem no finalzinho da tarde do dia seguinte, deixei meu carro em um estacionamento próximo e rumei para o escritório de Anísio que se situava em um elegante edifício comercial localizado em uma avenida movimentada da capital.
Assim que anunciou a minha chegada, a secretária pegou sua bolsa e se foi com ele abrindo a porta de sua sala me convidando para entrar; Anísio era um sujeito corpulento dotado de uma barriga proeminente e também de um traseiro proporcional, dono de um rosto bochechudo ornado com barba e bigode bem aparados tinha um olhar maroto de quem sempre estava a procura de alguma coisa por trás das expressões faciais; me sentei em frente a sua mesa de trabalho e passei a explanar um caso fictício que ele ouvia com muita atenção sendo que ao final expôs seu parecer profissional enfatizando os elevados custos de interposição de uma ação judicial e alertando da necessidade de um adiantamento. “Estou aberto à negociação …, diga-me como pretende pagar esse adiantamento!”, respondeu ele quando perguntei sobre as formas de saldar esse adiantamento.
Respondi que também estava aberto à sugestões e foi então que Anísio se levantou circulando sua mesa até ficar próximo de mim já arriando as calças expondo sua vara de dimensões medianas e que já estava de prontidão afirmando que aquele poderia ser um bom início; sem rodeios me pus de joelhos diante do sujeito e segurei a pistola pela base apertando-a com firmeza e observando a glande quase dobrar de tamanho; dei algumas lambidas na chapeleta e logo abocanhei o bruto mamando com eloquência ao som dos sibilos roucos de Anísio que se esforçava para ficar de pé; e eu estava tão entusiasmado com outras imagens em minha mente que nem dei conta quando o sujeito grunhiu e se contorceu atingindo o clímax ejaculando em minha boca.
Sorvi o gozo ralo e pífio e não perdi tempo já me levantando e pedindo para que ele me desse as costas; Anísio prontamente me atendeu se colocando em decúbito ventral sobre a mesa de trabalho expondo um par de nádegas fartas cobertas por uma fina cama de pelos; fiquei de cócoras e separei as bandas linguando o rego e cuspindo no selo até deixá-lo bem lambuzado; depois de besuntar minha ferramenta com mais saliva parti para o ataque cutucando o orifício até obter êxito em rompê-lo com a glande; sem grandes rodeios fui arremetendo o bruto e logo depois comecei a socar com alguma violência alheio aos reclamos e grunhidos de Anísio que procurava se acostumar com a curra.
Soquei com tanta força que beirava a fúria e não arrefeci em momento algum castigando meu parceiro como ele merecia percebendo que as lamúrias aos poucos se tornavam gemidos de prazer tornando tudo ainda mais alucinante. Quando senti meu corpo estremecer e meus músculos se retesarem fiquei preparado até tudo aquilo culminar em um gozo profundo encharcando o reto do advogado que chegou a soltar um grito rouco e engasgado. Assim que nos desengatamos, Anísio se esforçou para ficar ereto procurando se recompor da melhor forma possível; antes de ir embora ele me perguntou se a consulta era de fato verdadeira e eu me limitei a um sorrisinho maroto. Ao sair do escritório de advogado em me sentia satisfeito, mas não realizado como se o acontecido tivesse servido apenas para saciar minhas necessidades fisiológicas, sem anuviar meu emocional. Chegando em casa tomei uma ducha comi um sanduíche e fui para a cama procurando dormir o mais rápido possível …., dormir e esquecer ..., dormir e não relembrar ..., era o que me restava.
Algumas semanas depois recebi uma mensagem da loira proprietária da galeria de artes que conhecera enquanto estava com Francis perguntando se eu estaria disposto a ajudá-la para acomodar seu sobrinho que viria ao meu país para um curso de verão e que não dispunha de muitas amizades estrangeiras; ponderei um pouco antes de responder já que não estava acostumado a ter pessoas frequentando meu apartamento, porém ao final acabei aquiescendo. Ela ficou tão eufórica que me ligou para agradecer e também para explicar que seu sobrinho era muito festeiro e desinibido pedindo que eu ralhasse com ele sempre que necessário; não hesitei em responder que isso não seria empecilho para sua vinda e que eu estaria à disposição dele no que fosse preciso.
Dito isso ela me passou os dados do voo em que ele chegaria, avisou ainda que ele tinha minha foto do perfil em uma rede social o facilitaria nosso encontro, porém não me enviou nenhuma imagem do rapaz que se chamava Philipp, mas gostava de ser chamado apenas de Phil, e logo depois nos despedimos com palavras fraternas; dias depois eu estava no amplo saguão lotado do aeroporto quando notei alguém acenando para mim e fiquei surpreso com o que vi; caminhando em minha direção estava Phil cujo corpo esbelto e sinuoso acompanhado de um sorriso encantador denunciava ser dono de um comportamento espoleta. Assim que nos aproximamos ele me abraçou efusivamente, beijou minha face e disse estar muito feliz em me conhecer, ao que respondi ser verdadeira a recíproca.
Depois de pegarmos sua bagagem fomos para casa onde lhe mostrei o quarto que ocuparia e diante da decoração espartana disse que poderia fazer as alterações ou adaptações que bem entendesse, mas sem exageros; Phil ficou exultante e mais uma vez me abraçou carinhosamente. A noite levei-o para jantar em um restaurante que eu conhecia e lá procuramos nos aproximar um pouco mais. "Olhe, sem querer me intrometer onde não deva, mas minha tia me falou sobre o Francis …., você encontrou outro alguém depois dele?", perguntou ele a certa altura com tom constrangido. De início fiquei surpreso com uma pergunta tão pessoal que de alguma maneira beirava invadir minha intimidade, porém sopesei que não havia maldade em seu tom de voz merecendo uma resposta; disse a ele que não encontrara ninguém que pudesse tomar o lugar de Francis.
Phil se mostrou um pouco intrigado com minha resposta, mas não prosseguiu no assunto fazendo nossa conversa tomar outro rumo. Na manhã seguinte tomei minha ducha habitual e fui para a cozinha preparar o café como de costume e fiquei surpreso ao ver a mesa posta com um desejum apetitoso; debaixo da caneca havia um bilhete de Phil dizendo que aquele café da manhã era um agradecimento por minha acolhida e pelo jantar avisando ainda que precisava sair para resolver algumas coisas. Desfrutei do desejum e depois me preparei para trabalhar em casa. Phil retornou quase à noite trazendo pizza e algumas guloseimas doces; nos fartamos de comer e depois ficamos na sala vendo televisão. “Posso te dar um beijo?”, perguntou ele de supetão me tomando de surpresa; havia tanto tempo que eu não ouvia algo tão doce e tão sincero que acenei com a cabeça.
Ele se aproximou de mim, segurou meu rosto e trouxe seus lábios ao encontro dos meus selando um beijo cheio de lascívia; e após este outros se sucederam e quando dei por mim estávamos nus envolvidos em carícias pecaminosas; Phil era lindo, dono de um corpo apolíneo com pouquíssimos pelos, dotado de um membro de dimensões medianas cuja rigidez era intrigante; logo nos deitamos sobre o sofá e depois de roçar sua ferramenta no meu rego sugeriu que desfrutássemos de uma carícia oral mútua ao que eu aquiesci sem receio. Comigo por baixo recebi seu membro em minha boca já sentindo meu instrumento ser abocanhado por ele. Aproveitamos aquele prelúdio que se consumava de uma forma delirante e repleta de luxúria, até ouvir Phil pedir para me possuir com um tom que me levou a um passado não muito distante. Já em decúbito ventral flexionado sobre o sofá quase enlouqueci quando ele separou minhas nádegas usando sua língua para explorar o vale entre elas detendo sua atenção em meu selo que piscava involuntariamente.
Ele esfregou a glande inchada de sua vara pelo rego várias vezes me fazendo gemer de desejo chegando a implorar para que ele me possuísse; já na segunda estocada Phil rompeu a resistência laceando meu orifício que se viu rendido para receber o bruto em seu interior; com movimentos lentos e pausados ele foi afundando o membro dentro de mim que mesmo experimentando uma dor incômoda não recuei procurando apenas relaxar ao máximo para recebê-lo; ele se mostrou extremamente cuidadoso e também muito carinhoso acariciando minhas nádegas enquanto atolava sua ferramenta em meu interior e sempre perguntando se podia continuar; finalmente ele me preencheu com sua virilidade e logo começou a estocar com cadência ritmada elevando meu desconforto, mas também minha excitação.
Phil se movia com tal esmero que houve momentos em que me lembrei de Francis e num lampejo passageiro pareceu que eu podia senti-lo dentro de mim; enquanto meu corpo já era chacoalhado pelas estocadas de Phil, fechei os olhos e pensei em Francis como se fosse ele que estivesse ali, dentro de mim e experimentei uma estranha sensação de felicidade e plenitude; aos poucos Phil foi intensificando suas estocadas tornando-as mais rápidas e também mais profundas o que provocou em mim uma vigorosa ereção sem que eu tivesse feito algo para estimulá-la; percebendo o acontecimento e sem perder o ritmo de seus movimentos, ele se inclinou sobre mim usando uma de suas mãos para manipular meu membro elevando o estímulo que também ganhou harmonia com suas socadas.
Um amálgama de suor escorria em nossos corpos e foi nesse clima luxurioso que Phil balbuciou um anúncio da proximidade de seu clímax tomando a iniciativa de acelerar minha manipulação até obter o êxito em provocar um orgasmo simultâneo que nos levou ao puro êxtase entre gritos, gemidos e sibilos; o rapaz mostrou que tinha enorme vigor, pois mesmo após descarregar seu sêmen dentro de mim prosseguiu estocando ante a rigidez insistente de seu membro e somente cessou seu ataque quando faltou-lhe forças para seguir em frente; quase cambaleando ele recuou até sacar o instrumento de dentro de mim e eu me voltei observando a vara rija e lambuzada pulsando de modo afrontoso como se mostrando insatisfeita com seu abandono.
Pedi a ele que se deitasse sobre o sofá e em seguida me aninhei entre suas pernas tomando o bruto em minha mão dando longas lambidas que logo culminaram em tê-lo dentro de minha boca; presenteei Phil com uma doce mamada e fiquei assombrado quando algum tempo depois ele acabou por ter um novo orgasmo ejaculando em minha boca; embora fosse um gozo ralo e pífio não me fiz de rogado em dele me apetecer engolindo sem receio. Permanecemos naquela posição, ele deitado e eu entre suas pernas, tentando nos recuperar de tanto esforço a que nos submetêramos e Phil acariciava minha cabeça ao mesmo tempo em que eu fazia carinhos em seu ventre e também em seu peito.
-Sinceramente, eu não sei explicar – começou ele com tom doce e suave – mas desde nosso encontro no aeroporto senti que precisava saciar meu desejo por você ao mesmo tempo em que sentia de você a mesma necessidade …, estou certo?
Olhei para aquele rosto jovial e cheio de energia mantendo um necessário silêncio, fosse porque eu não sabia o que responder, fosse porque talvez minha resposta pudesse magoá-lo já que eu sentira algo mais profundo e inexplicável e que transcendia o aspecto carnal. Naquela noite dormimos juntos e pela manhã fui acordado pelos beijos lascivos de Phil que logo sussurrou em meu ouvido um pedido sublime. E sem esperar por uma resposta ele de pôs de barriga para cima erguendo e abrindo as pernas flexionando-as nos joelhos e se oferecendo para mim; olhei para aquele rapaz dotado de uma beleza apolínea e mais uma vez fechei os olhos buscando memórias de Francis; seguindo o instinto natural do desejo tomei posição entre suas pernas e depois de untar seu selo com minha saliva repetindo o gesto em minha vara dei início a estocadas contumazes que resultaram em uma exultante penetração rompendo toda a resistência.
Sem abrir os olhos prossegui arremetendo o bruto de forma contundente e impiedosa e logo pude sentir que concluíra a penetração; ouvi Phil balbuciar uma súplica e atendi ao seu pleito iniciando estocadas sempre vigorosas e profundas mantendo uma cadência pausada e estimulante que foi ganhando veemência com o passar do tempo; mais uma vez Francis tomou conta de minha mente a ponto de eu conseguir ouvi-lo pedindo para que eu socasse com mais vigor e profundidade; esses pensamentos passaram a comandar minha vontade me incitando a cumpri-los com desmedida e mesmo impiedosa determinação; mais uma vez todo aquele esforço cobrava seu preço com o suor prorrompendo por todos os poros de nossos corpos enquanto o ambiente via-se imerso entre gemidos, sussurros, grunhidos e sibilos.
Estávamos envolvidos em uma aura incompreensível de luxúria que pairava sobre nós e algumas vezes dentro de nós ampliando nossos horizontes de sensualidade e de entrega; foi a cópula mais voraz e também mais insólita de toda a minha vida, e creio que Phil comungava da mesma sensação, pois nas poucas vezes em que abri o olhos a única coisa que conseguia ver era um enorme e doce sorriso em seus lábios que se somava a uma expressão terna e afetuosa. Chegou um ponto que meu desempenho era tão surpreendente, posto que ele extrapolava todos os limites que eu já atingira em toda a minha vida levando aquela conjunção carnal a um nível sensorial muito acima e além de qualquer compreensão.
Quando finalmente ambos atingimos o clímax ele sobreveio com tal vigor que gemidos deram lugar a gritos ensandecidos de prazer no mesmo ritmo em que nossos corpos experimentavam a mais doce das derrotas: a derrota do prazer desmedido e intenso que dois seres podiam usufruir levando seus corpos a limites por eles desconhecidos. Nos quedamos engatados, suados e ofegantes e o sorriso estampado no rosto de Phil era algo realmente memorável, parecendo eternizar aquele momento. Quando nos desvencilhamos ele me abraçou colando seus lábios aos meus selando um beijo ávido que se prolongou até que ambos estivéssemos sem ar. Fomos para o banheiro para uma ducha energizante com o rapaz se mostrando pleno de desejo que eu fui obrigado a conter alegando que não tinha mais a mesma vitalidade que ele esperava de mim. “Eu espero tudo de você …, mas tudo bem …, tudo no seu tempo!”, respondeu ele com tom alegre.
Os dias seguintes foram intensos carregados de uma luxúria que parecia não ter mais fim somado a momentos em que trocávamos confidências e expectativas; Phil manifestou seu desejo de ficar ao meu lado o quanto fosse possível e eu não o incentivei porque temia avançar em uma relação que certamente não tinha futuro; uma noite após nos digladiarmos sobre a cama em cópulas que transgrediam limites ele tornou a insistir em sua vontade e eu não vi alternativa senão lhe dar a nossa realidade; expliquei sem sobressaltos que a diferença etária, social e até mesmo territorial não demoraria a nos conduzir por caminhos diferentes e mesmo que isso não viesse a acontecer com certeza o tempo se encarregaria de mostrar a dura realidade.
Phil emudeceu e se mostrando tristonho e eu o consolei em meus braços beijando seu rosto e sugando sua boca até que acabamos nos saciando em uma oralidade mútua em que ele desempenhava movimentos quase embrutecidos como claro sinal de sua revolta e que culminou com ele despejando sua carga seminal em minha boca quase me fazendo engasgar; fiquei enternecido quando ele me pediu desculpas. Infelizmente chegou o momento de uma dolorosa despedida; no saguão do aeroporto Phil pouco se importou por estarmos em um lugar público e me abraçou com ardor selando minha boca com a sua; antes de ir, entregou-me um bilhete pedindo que eu lesse após a sua partida; observando o avião levantar voo, abri um pequeno bilhete; e ao ler seu conteúdo não contive o choro soluçante, pois nele estava escrito: “Se um dia eu não estiver mais aqui, me prometa que jamais se esquecerá de mim …, não diga nada mais …, apenas prometa!”. E mais uma vez eu chorei.
Foto 1 do Conto erotico: Antes de partir (03)

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Antes de partir (03)

Codigo do conto:
227469

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/01/2025

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