PREFERÊNCIAS (01)

Eu sempre fui tarado por peitos femininos sem qualquer distinção, embora com o passar do tempo acabei dando preferência aos grandes, flácidos ou não, mas grandes que pudessem sem apertados, lambidos, chupados, mordiscados e usados para meu deleite. Creio que essa fixação teve origem ainda na adolescência por conta de uma amiga de minha mãe chamada Jussara que era tipo "mulherão", com peitos enormes e um corpo de tirar o folego; não chegava a ser gorda, mas sim dotada de curvas insinuantes e protuberantes que deixavam qualquer macho de pau duro, e comigo não era diferente pois eu mal conseguia disfarçar os olhares com que espiava aquela mulher sempre que era possível, observando os melões balançando no ritmo de seu caminhar, já que Jussara não era chegada em usar sutiã.
Desconfiei que minha fixação era tão escancarada que chamou a atenção de Jussara que a partir de certo momento passou a me olhar com uma expressão inquietante que me deixava agitado, pra não dizer excitadíssimo! Entretanto, não surgia uma oportunidade para que estivéssemos sozinhos e eu não conseguia um jeito de fazer essa situação acontecer, embora me valesse de todos os meios possíveis e imagináveis, até que uma situação se tornou favorável para mim. Jussara era fumante, porém tinha dificuldade em comprar cigarros por conta da marcação do marido que por ser evangélico era contra todo e qualquer tipo de vício e então me ofereci para fazer a intermediação longe dos olhos do marido.
Jussara ficou agradecida e combinamos que todos os dias ela deixaria o dinheiro trocado no vão de um tijolo solto da mureta de seu portão e eu recolheria para fazer a compra; naquela época não havia proibição de que um adolescente entrasse em um botequim e adquirisse um maço de cigarros, ou mesmo uma garrafa de cachaça ou de cerveja razão pela qual tudo ficava mais fácil e sem policiamento. Na volta, eu deixava o maço no mesmo lugar e ela recolhia logo que seu marido fosse para o trabalho. De alguma maneira inexplicável esse acordo nos aproximou um pouco mais, porém ainda sem muita intimidade.
E foi em um dia friorento que tudo aconteceu naturalmente; eu voltei da escola e dei com o portão de minha casa trancado; com frio fiquei pensando no que fazer quando Jussara abriu a janela de sua casa que dava para a rua e me chamou pedindo que eu entrasse; assim que eu entrei ela veio já explicando que minha mãe tinha saído para visitar minha avó que estava passando mal e deixou a chave de casa com ela; quando, meio inseguro, pedi as chaves ela me convidou para entrar exibindo um sorriso amável; eu hesitei, mas o tesão falava mais alto. Já na cozinha ela me serviu café e bolo em agradecimento pelos meus serviços e eu respondi que não era nada demais sem conseguir tirar os olhos do decote generoso que expunha parcialmente o rego entre as mamas ampliando minha excitação.
Percebendo meu comportamento arredio Jussara sorriu enquanto desabotoava a blusa de malha até abri-la expondo os peitões lindos e suculentos; ela então pegou minha mão a trouxe até pousá-la sobre um deles perguntando se eu os achava bonitos; acenei com a cabeça já que não conseguia proferir uma palavra sequer fazendo-a soltar risinhos se divertindo com meu constrangimento misturado com tesão; Jussara disse que eu podia tocá-los, apertá-los e fazer o que mais tivesse vontade; fiquei pasmo com a beleza que tinha diante de meus olhos; Jussara ostentava um belo par de mamas fartas e suculentas cuja flacidez servia como uma espécie de estimulante açodando meus sentidos desejando tê-los para mim; notando meu comportamento vacilante Jussara abriu um sorrisinho maroto acariciando meu rosto e repetindo o convite sugerindo que era uma espécie de presente por minha ajuda com seu vício; minhas mãos estavam frias e levemente úmidas e ela repetiu o convite para que eu agisse.
Aquele convite repetido mais de uma vez atiçou a chama que ardia dentro de mim e imediatamente me aproximei para tocá-los com mais ênfase, dando apertões e beliscões nos mamilos que repercutiam nas reações de Jussara que gemia acariciando meu rosto. Em dado momento ela me segurou pela nuca puxando minha cabeça até que meu rosto estivesse muito próximo dos mamilos intumescidos pedindo que eu os saboreasse; meu começo foi desajeitado impondo que ela controlasse minhas ações pedindo que eu apreciasse os bicos sem mordê-los ou chupá-los com muita força, confidenciando que tinha muito tesão nas mamas, muito mais que em outras partes do corpo, e que poucos homens haviam descoberto essa sua característica e sabido aproveitar-se dela.
Aos poucos fui me aprimorando e em dado momento fiquei assustado quando ela começou a gemer impondo que eu parasse de mamar os bicos; Jussara se mostrou irritadiça exigindo que eu retomasse o que estava fazendo; naquele momento eu não tinha noção de que ela estava tendo orgasmos provocados por minha boca ávida, mas agindo por instinto procurei me esmerar ainda mais, chupando os mamilos enquanto dava apertões nas mamas segurando-as bem juntas uma da outra permitindo que eu alternasse os bicos em minha boca ouvindo os gemidos progredirem de uma forma alucinante.
Eu estava tão dedicado em saborear as mamas que tomei um choque quando ela segurou minha pioca por cima da calça apertando com uma provocante malícia; e quando dei por mim ela já havia aberto minha calça pondo o bruto para fora aplicando uma punheta vigorosa usando a outra mão para dar pequenos apertões nas minhas bolas ampliando a excitação que dominava meu corpo e meus sentidos. E foi nesse clima que acabei atingindo o ápice com uma ejaculação tão profusa projetando jatos de esperma que despencavam no chão com Jussara tomando muito cuidado para não ser lambuzada por eles, e também sem perder o ritmo de seus orgasmos que pareciam se suceder em uma onda infinita.
Quando nos desvencilhamos eu cambaleei para trás caindo sentado sobre a cadeira com Jussara se recostando ofegante e suada. Permanecemos inertes por algum tempo até ela se levantar apressada correndo até o banheiro e voltando de lá com uma toalha úmida que me ofertou indicando que eu devia me limpar do melhor jeito possível, enquanto ela fazia o mesmo com outra toalha; com naturalidade ela limpou as mamas e depois ficou de pé levantando a saia até exibir o ventre desnudo passando a se limpar entre as pernas sem qualquer preocupação com meu olhar estupefato. Antes de nos despedirmos ela disse que aquele seria nosso segredinho, insistindo para que eu não contasse nada para ninguém, chegando ao ponto de me fazer jurar com um tom mais enérgico; fiz o juramento e depois fui embora.
Minha diversão com a vizinha perdurou por um bom tempo, até seu marido ficar desempregado passando a maior parte do dia em casa orando e pesando sobre a esposa que se viu obrigada a trabalhar de auxiliar de limpeza em uma pequena estamparia situada nas redondezas para ganhar o sustento da casa. E foi do dia para noite, sem aviso que o casal desapareceu sem deixar rastros, e hoje quando relembro daqueles dias tenho apenas o arrependimento de não ter trepado com Jussara, pois nossos encontros se resumiam sempre na mesma rotina: eu me deliciando com suas tetas generosas e ela me masturbando até o orgasmo.
Houve apenas um dia que eu ousei um pouco mais e pedi para que ela ficasse pelada; Jussara me encarou com uma expressão enigmática por alguns minutos até que finalmente aquiesceu tirando a roupa e exibindo sua nudez farta e bem distribuída para os olhos de um jovem encantado com sua beleza; guardei doces lembranças dos momentos desfrutados com Jussara e confesso que lamentei muito sua partida, não apenas por nossa intimidade devassa, mas principalmente porque ela fora a primeira mulher da minha vida …, a primeira com deliciosos peitões!
O tempo passou e minha fixação se manteve firme e forte; ainda jovem, porém não mais um adolescente, ingressei em uma Faculdade de Administração, turno noturno e consegui um emprego como subgerente em uma concessionária de veículos importados; o ambiente era agradável e o pessoal bastante colaborativo que ajudaram na minha integração; era um mundo novo para mim e eu estava gostando muito, em especial por conta de uma pessoa …, uma atendente de nome Janete; morena de longos cabelos escuros, olhar insinuante, lábios finos bem delineados e um corpo escultural onde se destacava uma comissão de frente daquela de arrasar quarteirão! Janete tinha o mais belo par de mamas que eu vira em toda minha vida chamando atenção não apenas pelo tamanho avantajado, mas principalmente pela firmeza pra lá de inquietante.
Cada vez que ela se punha a andar pelas instalações da concessionária seu caminhar gingado fazia o busto subir em descer em uma cadência harmônica e perfeita; não havia como não olhar para ela prestando atenção nesse atributo anatômico que a genética lhe concedera como uma dádiva; é claro também que atraía para si além da atenção, insinuações e comentários que beiravam o abuso e sempre que isso acontecia eu me punha em ação para intervir em seu favor, gesto que ela agradecia com sorrisos e piscadelas. Eu não escondia meu tesão por ela, entretanto procurava ser o mais discreto possível. E para minha completa felicidade fiquei esfuziante ao saber que ela ingressara no curso de Economia na mesma Faculdade que eu estava; isso nos aproximou ainda mais com direito a troca de confidências sobre o trabalho e sobre a vida.
Certo dia ela me contou que o Diretor da concessionária durante uma reunião, fez alguns comentários que extrapolaram certos limites obrigando que ela mostrasse o lugar dele em relação a ela, pedindo que eu guardasse segredo, pois temia eventuais repercussões indesejáveis; prometi guardar como nosso segredo e seguimos a vida. Algum tempo depois, por termo superado e meta de vendas e de atendimentos fomos premiados com um bônus polpudo e um dos sócios nos ofereceu sua casa de veraneio situada em um litoral badalado para passarmos o carnaval; logo depois do anúncio Janete veio até mim com um pedido incomum; ela me pediu que ficasse ao lado dela o maior tempo possível e que no momento oportuno revelaria a razão desse pleito, do qual não me esquivei recebendo um selinho como prêmio.
Na manhã do sábado de Carnaval rumamos para a tal casa que não demoramos a descobrir que era uma suntuosa mansão com duas piscinas enormes, deck com churrasqueira, sauna, salão de jogos e uma academia de ginástica e ainda uma gama de confortos os quais jamais havíamos sequer imaginado; tínhamos ainda a nossa disposição um mestre churrasqueiro, uma doméstica e um caseiro responsável por cuidar do imóvel. É claro que com toda essa sofisticação, a praia se tornara algo tão supérfluo que somente a frequentamos em momentos esparsos preferindo usufruir de toda a comodidade que a casa nos oferecia.
O momento apoteótico aconteceu quando Janete surgiu usando um biquíni tão minúsculo que sequer havia espaço para uma etiqueta deixando todos boquiabertos e estupefatos; o destaque não podia deixar de ser o seu busto lindo cuja perfeição anatômica atordoava os machos de plantão. Janete então tornou-se uma espécie de atração que a deixava um pouco encabulada sempre recorrendo a mim para se afastar de tanto assédio. Uma noite ela enrolou uma canga na cintura e com todos já fora de si por conta do álcool e outras drogas recreativas segurou minha mão sugerindo que fôssemos passear na praia. De mãos dadas caminhamos pela faixa de areia e a certa altura ela tirou a canga colocando-a sobre a areia sugerindo que nos sentássemos ali para conversar. Nesse clima Janete fez uma declaração que me tomou de surpresa; disse que eu era o único que a respeitava enquanto os demais se limitavam a comentários jocosos e gracejos abusivos e por conta disso ela sentia em mim a segurança e a confiança que jamais experimentara em sua vida e após esse comentários procurou meus lábios para que nos beijássemos.
Após muitos beijos incendiários, voltamos para a mansão onde todos já estavam inertes e inconscientes e dentro do meu carro rumamos para um motel que havíamos visto nas imediações; ainda dentro da garagem da suíte Janete me fitou com uma expressão sapeca enquanto tirava a parte de cima do biquíni expondo seus seios lindíssimos; e ela se divertiu com meu olhar embasbacado diante de tanta abundância e suculência que segurou minha mão até fazê-la pousar sobre eles sussurrando que sabia de minha fixação por mamas grandes; imediatamente caí de boca naquelas delícias dando apertões ao mesmo tempo em que sugava os mamilos que enchiam minha boca saciando todo o meu tesão; já o interior do quarto nos despimos e fomos para a cama onde praticamos um meia nove caudaloso com Janete gozando várias vezes em minha boca permitindo que eu saboreasse seu néctar.
Ela nem precisou insistir para me cavalgar, pois era a posição ideal para que eu pudesse segurar suas mamas em minhas mãos sentindo a textura o calor da pele aveludada, a firmeza alucinante e o encanto dos mamilos salientes coroados por aureolas de tom mais róseo que me deixavam tomado por uma excitação desmedida; Janete quicava em delírio sobre meu ventre fazendo o membro entrar e sair de sua gruta gesto que resultava em uma onda orgásmica que parecia não ter mais fim enquanto eu me dedicava a manter uma performance a altura da fêmea sem perder de vista e de mãos seus seios cuja beleza era hipnotizante. Minha parceira chegou ao ponto em que parecia enlouquecida pelo prazer que dominava seu corpo e seus sentidos e cada novo grito ou gemido denunciavam que o gozo sobrevinha sem que ela pudesse sequer controlá-lo de alguma forma.
Minha empolgação era tanta que não fui capaz de alertá-la quando atingi o ápice que explodiu em um gozo profuso feito por jatos de esperma sendo lançados em seu interior instigando como resposta um orgasmo ainda mais intenso e voraz que fez Janete gritar sentindo seu corpo tremelicar enquanto ela gingava sobre mim; suada e exausta ela desabou ao meu lado sobre a cama não perdendo tempo em procurar minha boca implorando por beijos que passamos a trocar até ficarmos ofegantes; alguns minutos depois ela sussurrou em meu ouvido que fora a melhor trepada de sua vida e que jamais imaginou que eu pudesse ser um macho tão vigoroso e ao mesmo tempo tão carinhoso, comentário que me deixou em regozijo. E como a noite estava apenas no início não demoramos a retomar um novo embate só que desta vez eu fiquei por cima, abrindo as pernas de Janete e flexionando-as na altura dos joelhos enquanto enterrava minha ferramenta dentro da gruta com um golpe vigoroso que a fez gritar de tesão me segurando pela cintura como se tencionasse impedir que eu recuasse, algo que não estava nos meus planos.
Fodemos a noite toda e bem cedinho pela manhã retornamos para a mansão onde o clima de letargia ainda reinava e fingimos acabar de acordar providenciando um merecido desejum matinal bem reforçado. E até o fim do feriado prolongado nos mantivemos comportados enquanto em público, com direito a escapadelas sempre que possível, fosse em algum canto da mansão ou algum outro recanto na praia. Janete e eu formávamos um par perfeito e ela logo se revelou uma fêmea sempre disposta para novidades que eu procurava apresentar de uma forma insinuante; na volta nossos encontros se davam às sextas-feiras após as aulas na Faculdade em um motelzinho próximo e eu me deliciava em pousar minha cabeça sobre suas nádegas roliças após uma fogosa trepada ou sobre sua barriguinha brincando com seus mamilos enquanto ela fazia o mesmo com minha vara que não demorava em se apresentar de prontidão para um novo embate.
No final, eu e Janete nos casamos e mesmo tendo em casa a mulher perfeita, minha fixação não dava trégua exigindo que eu me controlasse ao máximo para não cair em tentação; e para minha surpresa houve uma ocasião que ela me confidenciou que não se importava caso eu cedesse a uma eventual provocação afirmando que sabia e tinha certeza de que ela era a mulher da minha vida! Se eu cedi a tentação? Bom …, prefiro deixar essa questão em aberto!

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 01/03/2025

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
PREFERÊNCIAS (01)

Codigo do conto:
230252

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/03/2025

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