Aos cinquenta e oito anos comecei a sentir dores no ânus que me incomodavam além da conta; logo eu que jamais aceitei praticar sexo anal, nem mesmo com meu marido que sempre me criticou por ter uma postura por demais puritana estava a experimentar essas dores não apenas insistentes como totalmente inoportunas; conversando com uma amiga que era adepta da prática de dar a roda fui aconselhada a procurar por uma especialista …, um proctologista; de saída achei a sugestão ridícula, mas após algum tempo me vi obrigada a seguir o conselho da amiga safada. Encontrei uma especialista e logo marquei consulta. Doutora Ivone era uma loira sessentona elegante embora um pouco acima do peso e assim que adentrei ao seu consultório ela me questionou sobre as dores em seguida pedindo que eu me despisse vestindo aquele avental desconfortável e ficasse de cata cavaco sobre a maca hospitalar. Antes que eu pudesse fazer qualquer argumentação a mulher meteu o dedo envolto pela luva de látex no meu cu e o gesto me fez soltar um grito quase alucinado. “O que você tem é uma fístula anal! E o tratamento é cirúrgico!”, afirmou ela com tom enfático e destituído de sentimento, enquanto descartava a luva retornando para sua cadeira e pedindo que eu me vestisse; falando sem parar sobre a incerteza das causas da fístula ela preencheu a guia e me entregou indicando que eu entrasse em contato com o Convênio Médico para providenciar o encaminhamento para a cirurgia. Voltei para casa arrasada e fui logo me lamuriar no ouvido de minha amiga que imediatamente indicou um outro especialista de nome Rachid em quem ela confiava sem restrições. “Além do mais ele não é apenas competente …, é um gato felpudo!”, arrematou ela com tom sapeca. Sem muitas opções alguns dias após eu estava na sala de espera do consultório do tal médico e logo fui chamada para a consulta; me defrontei então com um homem alto de ascendência árabe bem característica com barba rente e cerrada fechada por um bigode também espesso que ressaltava seus lábios carnudos; Rachid não era apenas um homem bonito e atraente, era também gentil e muito educado se dedicando a analisar meu caso após nossa conversa inicial e logo pedindo que eu me dirigisse atrás do biombo tornando a vestir aquele avental deprimente; e quando eu ensaiei tomar a mesma posição que fizera com a Doutora Ivone ele veio até mim pedindo que eu me deitasse de barriga para cima apoiando as pernas sobre os suportes. Com toques suaves e cuidadosos ele realizou o exame em pouco menos de dois minutos e enquanto retornava para sua mesa pedindo que eu me vestisse deu sua conclusão sobre a necessidade de um procedimento cirúrgico que ele me explicou com minucioso detalhes; e pouco mais de uma semana depois eu dava entrada no centro cirúrgico de um hospital próximo de casa onde ele, um anestesista, uma instrumentista e uma enfermeira me aguardavam; ele me acalmou e em seguida eu apaguei voltando a ter consciência quando já estava no quarto hospitalar. “Agora fique calma, pois embora a recuperação seja rápida, em torno de três dias, exige cuidado e atenção …, siga as instruções que lhe serão fornecidas e nos vemos daqui uma semana”, disse ele com tom pausado e amável. Voltei para casa onde esperava um pouco de atenção de meu marido que demonstrou uma total indiferença, restando a mim pedir ajuda para minha amiga. No dia marcado lá estava eu para uma consulta de retorno e quando já me preparava para vestir aquele avental ridículo e subir na maca, Rachid disse que não era necessário pedindo apenas que eu me apoiasse em decúbito ventral sobre a maca abrindo as pernas; obedeci e senti quando ele ergueu meu vestido e separou minhas nádegas a fim de realizar o exame visual; naquele momento o toque de suas mãos grandes e quentes separando as nádegas me causaram um inexplicável e inesperado frisson que me deixou muito excitada …, era uma excitação que eu jamais experimentara, nem mesmo nas vezes em que meu marido as apalpou com outras intenções. Os apertões com que ele mantinha as polpas separadas despertaram um tesão repentino que se manifestou na vulva quente e muito umedecida me deixando um pouco constrangida. “Tudo bem, minha querida, a cirurgia foi um sucesso! Diria que você ficou com um ânus lindo e esteticamente perfeito!”, anunciou ele soltando minhas nádegas e se afastando de mim. Já recomposta e sentada não me conformei perguntando com um buraquinho poderia ser lindo e perfeito; Rachid abriu um sorriso discreto inclinando-se para trás em sua cadeira. -Me perdoe, mas percebi que você jamais praticou sexo anal – respondeu ele com tom quase intimista – essa observação somada aos contornos de seu selo anal me fazem ter certeza de que você tem um cuzinho lindo, e ao mesmo tempo desejável a qualquer macho! Não contive um risinho de desdém dizendo que para mim aquele orifício era apenas de saída e não de entrada. “Olhe, querida, preciso discordar já que a prática do sexo anal é salutar desde que realizada quem entende e respeitando os limites da parceira!”, tornou ele a responder com tom ainda mais eloquente. Formou-se entre nós então um silêncio quase constrangedor, comigo experimentando um prurido no brioco somado a uma buceta chorosa. E sem mais delongas nos despedimos com ele me lembrando que deveria retornar em uma semana; no fim das contas, após mais duas consultas fui liberada, e em ambas as ocasiões voltei para casa tinindo de tesão por conta do toque das mãos do Doutor Rachid. E de tanta falação da minha amiga que serviu para me deixar ainda mais atiçada, tomei a decisão de realizar uma tentativa com o maridão. E nunca algo foi tão decepcionante para mim, já que após anunciar ao prezado minha disposição em tentar a prática anal, este, mais parecendo um urso polar que acabou de sair da hibernação saltou sobre mim arrancando furiosamente minhas roupas, me atirando de bruços sobre a cama e partindo para o ataque sem qualquer preliminar; logo na primeira investida ele socou com força contra o selinho obtendo êxito de romper as pregas esgarçando o orifício com a glande inchada; ao sentir o início do empalamento, que resultou uma dor lancinante, minha reação foi de recuar e me encolher entre gritos lancinantes implorando para que ele também recuasse. Pelo resto da noite, dormi encolhida na beirada da cama com o sujeito grunhindo e resmungando palavras obscenas inconformado com minha reação. "Humpf! Tanta mulher por aí dá gostoso o brioco ..., merda!", foi uma das reclamações que consegui ouvir. No dia seguinte lá estava eu chorando as mágoas para minha amiga que depois de me consolar partiu para a bronca afirmando com todas as letras que eu devia procurar o Doutor Rachid, pois ele seria a pessoa indicada para me ajudar. Relutei muito diante da sugestão de minha amiga até ela confessar que já tivera uma pegação com o médico afirmando com eloquência que fora a melhor trepada de sua vida. “E o sujeito tem uma pegada tão poderosa que dei o cu gostoso pra ele!”, arrematou ela com tom orgulhoso e cheia de si. Aquele relato, beirando as minúcias deliciosamente sórdidas fizeram minha relutância desabar como um castelo de cartas, porém eu não sabia como abordar o médico e não tive coragem de pedir ajuda para minha amiga que certamente se proporia a fazê-lo dada sua vida sapeca e devassa. Pensei muito antes de marcar uma nova consulta com Rachid e de alguma forma inexplicável consegui um encaixe após a última consulta de uma sexta-feira. Valendo de toda a coragem possível pus um vestido bem provocante tendo por baixo dele apenas uma minúscula calcinha fio dental que ficou atoladinha no meio da minha buzanfa e os peitões liberados sacolejando no ritmo do meu andar sob um par de saltos altos e fui a luta; na sala de espera eu me sentia desconfortável com olhares críticos deitados sobre mim, mas respirei fundo e me mantive firme. Assim que entrei no consultório Doutor Rachid me olhou de cima a baixo exibindo um sorriso cheio de lascívia; inventei uma dorzinha naquele lugar que ele achara lindo e pedi que ele o examinasse. Quando Rachid me pediu para vestir aquele maldito avental, tomei uma atitude inesperada, sacando o vestido e me pondo nua diante dele cujo olhar faiscou enquanto me tomava em seus braços selando um beijo de língua bem profundo com suas mãos já apalpando carinhosamente minhas nádegas dando suaves apertões; em poucos minutos eu estava deitada sobre a maca de barriga para cima com o macho cuidando de extrair minha diminuta peça de lingerie com gestos delicados erguendo minhas pernas e flexionando-as na altura dos joelhos mergulhando seu rosto entre elas até sua língua encontrar minha gruta quente, úmida e sedenta. Nunca um homem me fez sentir prazer linguando minha piriquita, mas Rachid mostrou uma destreza somada a um esmero que juntos me fizeram gozar litros com orgasmos se sucedendo um após o outro numa onda quase irrefreável; ele realmente tinha o dom de dar todo o prazer que uma mulher anseia, as vezes, pela vida toda! O toque das mãos e as lambidas contumazes atingindo os lugares certos operavam um êxtase inominável que me fazia sentir borboletas batendo suas asas dentro de mim causando uma deliciosa sensação que se somava a todas as gozadas que sacudiam meu corpo. E somente depois de me deixar prostrada diante de tanto prazer foi que Rachid recuou apenas o tempo suficiente para ficar nu diante de meus olhos pasmos. O sujeito era sem sombra de dúvida um homem bonito e cheio de virilidade ostentando uma piroca de dimensões inquietantes cuja rigidez era alarmante fazendo a ferramenta pulsar como se tivesse vida própria. Quando ele se aproximou eu me preparei para receber aquele membro perfeito dentro de minha grutinha assanhada; Rachid rodeou a maca até que sua benga estivesse ao alcance de minha boca, e antes que ele pudesse verbalizar seu desejo eu a segurei pela base dando longas lambidas na glande antes de abocanhar o bruto procurando tê-lo aprisionado oferecendo como recompensa uma mamada que eu esperava que ele jamais se esquecesse. Desfrutei daquele apêndice rijo como pedra procurando deixá-lo bem lambuzado com minha saliva antevendo as possibilidades que se descortinavam para mim. Rachid gentilmente interrompeu minha doce tarefa tornando a circundar a maca até retomar a posição anterior enlaçando minhas pernas flexionadas e me puxando mais para baixo permitindo que meu selo anal estivesse ao alcance de sua pistola; colocando meus tornozelos apoiados sobre seus ombros, Rachid se dedicou a um quase ritual de preparação para o empalamento; após me fazer lamber seus dedos ele o usou fazendo movimentos circulares procurando alargar ou mesmo afrouxar o orifício causando uma sensação que ia do incômodo à excitação; ele prosseguiu com aquela provocação alucinante e subitamente pude sentir os dedos dando lugar ao bruto que deu início a uma série de cutucões vigorosos que foram ganhando ritmo e intensidade até conseguirem surtir o efeito almejado rompendo toda a resistência e culminando em uma doce invasão. Confesso que senti uma dorzinha chata, mas Rachid me aliviou com um hábil dedilhado em minha bucetinha com direito a esfregadelas no clítoris; e se valendo dessa combinação ele avançou enterrando sua ferramenta lentamente até eu sentir suas bolas roçando o rego anunciando que a curra chegara ao seu término; seguiu-se então uma enfática sucessão de estocadas rítmicas e com cadência crescente que embora elevassem o nível da dor também se perdiam ante o dedilhado combinado com intervalos necessários para que eu me acostumasse a ter o brioco rompido e invadido. Rachid não poupou esforços em dar tudo de si para me satisfazer e foi nesse clima que experimentei um gozo anal delirante acompanhado de um esguicho seminal vazando de minha buceta que parecia ter vontade própria. A dedicação do macho acrescida de sua destreza me faziam beirar uma insólita perda momentânea de consciência que era reavivada a cada novo orgasmo que explodia com toda a sua alucinante irreverência; perdi completamente a noção de tempo e espaço tal era a habilidade do macho em me fazer uma fêmea saciada experimentando a primeira foda anal da vida; ele não se desconcentrava tanto nas socadas contundentes como também no dedilhado eufórico que mesmo chacoalhando meu corpo inteiro, ainda chegou a me fazer ver estrelas cintilando em minha mente; levei as mãos ao meus mamilos fazendo carinhos com movimentos circulares alternados com leves beliscões que elevavam ainda mais o êxtase daquele momento inédito. E como nada é para sempre, Rachid começou a intensificar seus movimentos com mais profundidade até ser tomado por um retesamento muscular acrescido de espasmos que culminaram em um gozo abundante com jatos de esperma encharcando meu orifício até vazar pelas bordas; e esse resultado causou em mim uma reação involuntária com forte estremecimento arrepiante seguido de um derradeiro orgasmo que me fez gemer em alto e bom som. E com o mesmo carinho do início, Rachid esperou seu mastro murchar e o fez deslizar para fora de mim provocando uma inexplicável sensação de prazer com o brioco piscando e sentindo as cócegas resultantes do sêmen que dele escorria em tímido filete. Enquanto nos vestíamos, Rachid não perdeu a oportunidade de roubar alguns beijos e carícias em meu corpo ainda dominado pelo prazer que lhe fora docemente concedido. “Preciso agradecer à sua amiga pela insistente colaboração em convencê-la a desfrutar do verdadeiro prazer do sexo anal!”, arrematou ele com sorrisos antes da despedida. “Mulherzinha danada! Tanto fez que venceu!”, pensei eu entre risos enquanto voltava para casa feliz e satisfeita.
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