Sentado atrás da minha mesa de trabalho num ambiente dotado de ar-condicionado a única coisa que me incomodava era saber que ao final do expediente teria que enfrentar o bafo quente de mais um dia de verão infernal antes de chegar em casa e relaxar novamente; entretanto, em algumas ocasiões surgem acontecimentos capazes de oferecer uma oportunidade imperdível o que aconteceu naquele final de tarde quente e ensolarado quando uma japonesa interessante surgiu em busca de informações; assim que ela encostou no balcão de atendimento eu me levantei caminhando em sua direção com a firme intenção não apenas de atendê-la, mas também saber mais sobre aquela beldade. Enquanto me aproximava observava o que estava visível já que era possível vê-la da cintura para cima. Com idade entre os cinquenta e sessenta anos, pele lisa e sem marcas, longos cabelos escuros e lisos, gordinha, rosto rechonchudo, lábios finos delineados por um batom de tonalidade suave, olhinhos rasgados e uma expressão mesclada de receio e também de ansiedade; quando encostei no balcão ela me fitou com um olhar apreensivo e logo foi dizendo que precisava falar com o Doutor Abelardo, o que me deixou sem ação já que não conhecia ninguém com aquele nome pedindo a ela que me explicasse mais sobre sua busca; foi então que ela contou que viera ali para pagar uma dívida que seu marido contraíra com o tal Abelardo e que precisava ser resolvida o mais rápido possível. Aturdido com tanta informação lhe pedi um minuto e fui no encalço do Zezinho do Bolso Furado, que trabalhava no aquivo e que conhecia todos que já haviam passado pela seção e também pelo departamento. Sem perda de tempo ele me contou que Abelardo fora um diretor das antigas cuja segunda atividade era praticar agiotagem escancarada que os superiores fingiam desconhecer e que se aposentara havia alguns anos. “Se tá vivo, tá escondido …, senão virou adubo!”, foi a resposta taxativa de Zezinho quando perguntei sobre o paradeiro do sujeito que havia deixado algumas centenas de desafetos para trás. Imediatamente retornei ao balcão e narrei o que descobrira para a japonesa que de início se mostrou ressabiada, mas que pareceu suspirar aliviada quando confirmei a história por mais de uma vez. E antes que eu pudesse prolongar a conversa, ela deu as costas e saiu com passo apressado. Lamentei a perda de uma chance e segui com minha labuta; e para variar, no meio da tarde quando eu saíra para tomar meu tradicional café expresso que sinalizava o início do fim de mais um expediente, eis que desaba mais um daqueles detestáveis temporais de verão ao mesmo tempo em que encontro acidentalmente a tal japonesa sentada ao redor de uma das mesas da minha cafeteria predileta; aguardando a chegada da minha bebida me pus a observá-la com mais atenção já que era possível vislumbrar o conjunto da obra; ela usava um vestido vermelho de malha que colado em seu corpo destacava toda a sua sinuosidade inquietante, com destaque nas mamas fartas e nas pernas grossas que insinuavam coxas proporcionais e outros detalhes anatômicos. Tomando cuidado para não assustar a lebre me aproximei com sutileza querendo saber se ela estava precisando de alguma ajuda; percebi logo de saída que ela experimentava uma sensação de alívio com a necessidade de desabafar com alguém; pedi para sentar-me com ela disposto a ouvir qualquer coisa que sentisse necessidade de compartilhar e após algum esforço obtive êxito em fazer com que ela abrisse seu emocional; disse que se chamava, Shizuko, tinha sessenta anos (embora não aparentasse), casada há mais de quarenta anos, dois filhos adultos criados e independentes e que recentemente descobrira o vício do marido em jogatina ao mesmo tempo em que soubera da tal dívida contraída com Abelardo, o agiota supondo que fosse ele o responsável pelo endividamento familiar. A medida em que narrava seus infortúnios, Shizuko continha o ímpeto de se debulhar em lágrimas, mesmo com a voz embargada chegando a engolir os soluços miúdos, demonstrando preocupação para descobrir que era o detentor da dívida do seu marido que ela tinha a franca intenção de quitar a qualquer custo. Depois de acalmá-la perguntei qual o tamanho dessa dívida ao que ela me respondeu se tratar de algo de pouco vulto, porém de grande valor moral. "Eu tenho o dinheiro! Só quero encontrar o credor e pagar! Não aguento mais essa agonia! Perdi o marido para o jogo e depois para a bebida! Agora estou largada na vida!", desabafou ela em tom de lamúria, impondo que eu fosse contaminado por uma crise de sinceridade na qual lhe disse que um marido assim não merecia uma esposa linda e dedicada como ela e que a dívida, se ainda existisse, deveria ser esquecida até que alguém viesse cobrá-la, pois afinal, o problema não era mais dela e sim do marido frouxo. A medida em que conversávamos eu percebia que Shizuko se mostrava um pouco mais aliviada e no final em me comprometi em achar uma solução para o seu problema, algo que a deixou esperançosa. Nos despedimos com um aperto de mão e eu corri atrás do que me interessava. Com ajuda do Zezinho descobri que Abelardo ainda estava vivo residindo em uma cidadezinha do interior assim como consegui seu número de celular; liguei para ele me apresentando e narrando a história de Shizuko embora eu tenha me esquecido de perguntar o nome de seu marido. "Japonês? Ah, sim! Lembrei! É um vacilão viciado em jogo de azar! Avisa ela que não me deve nada ..., mas também não dou recibo!", foi a resposta dele quando perguntei sobre a dívida. Fiquei eufórico com a descoberta, mas imediatamente senti uma frustração porque não havia pegado um contato de Shuzuko para lhe dar a boa notícia e algum tempo se passou até que ela retornasse ao escritório; ao vê-la controlei minha impetuosidade e depois de resolver assuntos pendentes fui até o balcão sugerindo que tomássemos um café juntos ao que ela aquiesceu de pronto. Sentados ao redor da mesa na cafeteria contei-lhe sobre meu contato com Abelardo e sobre sua disposição em esquecer a dívida não escondendo minha alegria em lhe dar aquela notícia; de início ela se mostrou ressabiada e incrédula, mas diante de minha insistência em confortá-la, Shizuko acabou por se conformar, chegando a exibir um sorriso tímido e contido. Ela tomou um susto quando envolvi suas mãos entre as minhas apertando-as carinhosamente enquanto repetia o mantra de que o pior já havia passado, mas afinal abriu um sorriso um pouco mais entusiasmado oportunizando que eu tentasse uma sedução mais direta elogiando sua beleza e confessando minha excitação por ela. "Nossa, moço! Não sou tão bonita assim! O que você viu em mim? Nem meu marido me quer mais!", respondeu Shizuko com um tom enfático e ansioso denunciando que também ela se sentira interessada por mim. Sem medo de ser feliz, decidi investir pesado convidando Shizuko para um encontro mais íntimo. A japonesa se mostrou relutante como se estivesse envolvida em uma contenda interior, usando de todas as argumentações que lhe vinham a mente para recusar o convite e ao mesmo tempo rechaçar meu assédio descarado. Finquei posição sem a intenção de recuar até a corda arrebentar do meu lado com ela pedindo um tempo para pensar; alegou que embora ela e seu marido dormissem em quartos separados havia mais de ano e ainda que não se relacionassem afetivamente, ela ainda devia respeito a ele e que a traição representava um grande passo para ela; me vendo derrotado cedi aos seus apelos, mas reiterei que permaneceria a sua espera o quanto fosse necessário; nos despedimos apenas com apertos de mão e cada um seguiu seu caminho. Todo aquele embate resultou em alguns dias de ressaca emocional com direito a algumas manipulações solitárias em homenagem à japonesa dos meus sonhos. Não sei precisar quanto tempo depois Shizuko veio me procurar chegando um pouco antes do almoço anunciando que precisava ter uma conversa séria comigo; logo de saída fiquei temeroso com o que ela tinha a dizer até mesmo porque ela perguntou se havia um lugar mais discreto ali mesmo para que pudéssemos conversar; levei-a para a antessala do gabinete que naquele horário estava deserta. Assim que fechei a porta, Shizuko desfiou uma série de perguntas bem específicas. Quis saber para onde iríamos, quanto tempo ficaríamos juntos, o que ela devia vestir e até mesmo como deveria agir; contendo minha vontade de rir diante de tanta inocência reunida em uma única pessoa respondi a todas as suas perguntas e ao final Shizuko permaneceu em silêncio por alguns excruciantes minuto fazendo com que eu já sentisse o amargo sabor da derrota. “Tudo bem …, será que pode ser hoje?”, disse ela ao cabo do intervalo fazendo meu coração disparar e meu pinguelo enrijecer de primeira; um tanto atabalhoado respondi que sim, mas que precisava de um tempo para ajeitar meu trabalho e que demoraria pouco mais de meia hora. “Tudo bem …, te espero no saguão!”, foi a resposta esbaforida que recebi de Shizuko que exibia um certo desconforto pela situação me fazendo pensar em estratégias para evitar que ela acabasse por desistir. Por conta disso pedi que ela me esperasse ali mesmo naquele recinto assegurando a situação. Com Shizuko aceitando minha sugestão corri com meus afazeres e deixei uma mensagem no whatsapp da chefia alegando saída antecipada para resolver questões pessoais e antes do tempo estávamos em meu carro a caminho de um motel situado nas proximidades; assim que estacionei na garagem da suíte notei o desconforto de Shizuko com o que estava para acontecer e não perdi tempo segurando suas mãos e mirando seu rosto; ela exibiu um sorriso tímido que me deixou ainda mais excitado. "A gente vai devagar, né? Nunca fiz isso na vida!", comentou ela com voz quase sussurrante; mirei aquele rostinho bochechudo e puxei-o para mim até que nossas bocas se encontrassem em um primeiro beijo que de modo surpreendente incendiou o ambiente entre nós. Shizuko começou a sugar minha língua com desmedida avidez acariciando meu rosto e quase me deixando sem ar. E quando nos desvencilhamos ela já estava com um pé para fora do carro esperando por mim; dentro do quarto ela pediu que não acendesse as luzes mantendo uma penumbra suave no ambiente enquanto ela se despia; usando as mãos para proteger com timidez suas partes íntimas ela deu uma volta completa permitindo que eu vislumbrasse suas formas em detalhes; até hoje não sei explicar, mas fiquei encantado com a beleza daquela mulher que mesmo com um pneuzinho prominente, peitos grandes e flácidos, coxas grossas com estrias e uma bunda opulenta conseguia me deixar arrebatado de tesão alucinante; tirei minhas roupas e fomos para a cama onde mais uma vez Shizuko tomou a dianteira com beijos e apalpações açodadas até cingir minha vara com sua mãozinha quente e macia. E ela só me surpreendia quando perguntou se podia dar uma mamada no pinguelo alegando que seria sua primeira vez; me pus de barriga para cima deixando que ela conduzisse a situação; no começo eram lambidas tímidas e desajeitadas, mas sem que eu precisasse ser professoral ela não demorou a pegar o jeito abocanhando o bruto com sugadas vorazes acompanhadas de massagens nas bolas; de minha parte tomei seus peitos com uma das mãos dando apertões seguidos de beliscões nos mamilos, algo que parecia lhe agradar muito; com o mesmo jeitinho encabulado Shizuko perguntou se podia subir em cima de mim e seu ajudaria na penetração; antes que ela prosseguisse, lambuzei minha mão com saliva e esfreguei sua grutinha que descobri quente e já muito úmida. Tomando todo o cuidado segurei minha ferramenta enquanto a gordinha deliciosa descia sobre ela com sua bucetinha se abrindo para receber o bruto em seu interior o que se deu com bastante lentidão e carinho; novamente fui surpreendido por uma racha muito quente e apertadinha que meu pinguelo foi alargando aos poucos ao som dos gemidinhos chorosos e estridentes de Shizuko; sentada sobre mim com sua bucetinha tendo engolido a piroca por inteiro, ela se manteve imóvel por alguns minutos como se saboreasse aquela situação que para ela poderia ser inusitada; fui ao delírio quando ela começou a esfregar seu traseiro sobre meu ventre fazendo a buceta engolir e cuspir a piroca e como reação tomei suas mamas fartas em minhas mãos apertando-as e beliscando seus mamilos arrancando mais gemidinhos prazerosos de minha parceira que parecia se libertar cada vez mais. No curso de nosso entrevero sensual ela me presenteou com algo deliciosamente inesperado. Fiquei exultante quando meu ventre foi lambuzado pelo gozo farto de Shizuko que quicava sobre mim gemendo, gritando, jogando a cabeça para trás e escancarando a onda orgásmica que estava a desfrutar em minha companhia. Tive a impressão que ela jamais usufruíra de um êxtase tão intenso, pois suas expressões faciais, somadas aos seu gestos e gemidos formavam um lindo e alucinante panorama de uma fêmea atingindo o ápice do prazer testificando que por muito tempo isso lhe fora obstado; de minha parte estava a desfrutar de uma cópula tão delirante que mal podia acreditar tal era minha ansiedade antes de estarmos juntos naquele quarto de motel. E ela prosseguiu no doce castigo subindo e descendo sobre mim enquanto eu a mantinha na cadência com as mãos em suas tetas suculentas dando apertões e beliscos em seus mamilos. Com o suor já prorrompendo por todos os poros de nossos corpos, com a respiração ofegante e um desejo que aquele encontro jamais chegasse ao fim, me vi obrigado a capitular diante da inexorável fisiologia masculina; e chegou o momento em que eu aprisionei seus movimentos mantendo-a colada a mim já sentindo os espasmos e retesamentos musculares que culminaram no meu gozo eclodindo em jatos de esperma irrigando a gruta ardente de Shizuko que jogando a cabeça para trás soltou um prolongado gemido indicando que estava a experimentar um último orgasmo que a fazia tremelicar involuntariamente e em seguida debruçou-se sobre mim ofegante, porém com uma expressão suavizada pelo delirante prazer que recebera com todo merecimento. Um pouco mais tarde estávamos abraçados ainda sobre a cama trocando beijos dóceis e carícias suaves e Shizuko me fitou com uma expressão de agradecimento. “Não sei se nos veremos novamente depois de hoje …, ou se teremos uma outra oportunidade como essa …, mas quero que saiba que jamais me senti tão feliz como agora!”, disse ela com tom elogioso e também carinhoso; sabedor de que ela estava imbuída de razão preferi me manter em silêncio enquanto trocávamos sorriso e afagos. Por sugestão dela fomos tomar uma ducha e mais uma vez ela me surpreendeu quando se pôs de cocoras ensaboando meu membro com gestos esmerados e gentis; e depois de lavá-lo começou a fazer carícias que intencionalmente despertaram o bruto que logo se erigiu cheio de vigor. Mirando meu rosto com uma expressão lânguida ela deu um sorriso e tomou o bruto em sua boca me premiando com outra mamada eloquente; antes que ela concluísse seu intento puxei-a para cima e disse que queria algo mais; nos secamos e voltamos para a cama onde pedi que ela se deitasse de barriga para cima abrindo as pernas para que eu pudesse me aninhar entre elas; um pouquinho temerosa e hesitante ela acabou por atender ao meu pleito permitindo que eu tomasse posição passando a vasculhar delicadamente sua gruta, primeiro com a ponta dos dedos e logo a seguir com minha língua. E mal eu começara a linguar a bucetinha Shizuko gemeu ao gozar derramando seu néctar agridoce em minha boca; somente me dei por satisfeito a pedido dela, pois certamente por mim prolongaríamos ainda mais nossa diversão. É claro que não paramos por aí e eu a cobri para uma foda bem no comportado estilo “papai e mamãe”, concedendo a ela mais um pouco do prazer que ela merecia; embora tivéssemos trepado há pouco fiquei extasiado ao penetrá-la redescobrindo uma bucetinha quente e apertadinha. Foi uma nova cópula delirante com direito a saborear seus mamilos intumescidos chegando a alterná-los em minha boca sedenta enquanto Shizuko acariciava minha cabeça puxando-a vez por outra para nos beijarmos com enorme voracidade. Com a tarde já cedendo lugar para o manto da noite, tomamos uma nova ducha e depois nos vestimos saindo do motel e parando em uma lanchonete para saciar uma fome abissal que fazia nossos estômagos roncarem furiosamente; na despedida em uma estação do Metrô não trocamos palavras, mas apenas mais beijos. Enquanto ela partia eu tinha a sensação de que jamais a veria outra vez, mas o que importava era o que eu guardava dentro de mim e ele dentro de si.
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