Quando publico contos recebo dezenas de e-mails de pessoas curiosas sobre a minha metodologia e querendo fazer audições, são pessoas de todas idade e gêneros. Mas como sempre disse trabalho somente mulheres e com casais, não atendo homens sozinhos ou homossexuais. Não preconceito quanto a isso, mas pratico o tantra tradicional e neste caso há necessidade de energias opostas. Quem diz que um home fará massagem tântrica em outro homem está mentindo, isso não é tantra e sim sexo puramente. Embora em meus contos sempre tenha um toque sexual, isso acontece espontaneamente e no momento apropriado. Não atendo minhas pacientes visando comê-las, embora muitas me procurem com está intensão.
Acho isso interessante, principalmente porque o verdadeiro motivo pelo qual me procuraram é porque estão infelizes sexualmente. Muitas usam inclusive este canal para criar fantasias anônimas como válvula de escape. São mulheres casada com homens que não gostam de sexo, que as comem mal, que nunca conheceram um orgasmo na vida, que desejam ser governadas e em alguns casos que não aceita a sua sexualidade, vivem conflitos internos e externos. Eu as chamo de pacientes justamente por entender que estão doentes e precisam desesperadamente de tratamento. Caso não sejam tratadas viveram o resto da vida infelizes e escravizadas pelos seus conflitos internos.
Isso mesmo, sou um libertino libertador. Podem ne rotular como bem entenderem, fodam-se sonhando que lhes foderei. Bem, Camila foi uma destas dezenas de pessoas que me procurou por mera curiosidade, pois acreditava que um terapeuta tradicional não resolveria o seu problema. Uma menina linda, tinha 28 anos na época, era noiva mais vivia uma relação homossexual havia 6 anos com uma colega de faculdade chamada Eduarda. Havia uma dúvida cruel que assombrava a cabeça da menina. Para ajudar sua família a via como uma espécie de animal raro desde o dia que a mãe entrou no quarto e viu a filha com a namorada se acabando num orgasmo violento enquanto faziam um 69. Logicamente, isso virou o assunto do almoço julgamento do domingo. A tortura psicológica foi instalada com toda a força e o financiamento do patriarcado. Aos olhos da mãe o simples fato de a filha chupar uma buceta e gozar loucamente era punível com a pena de morte social ou com exílio do lar.
Quem precisava de tratamento na verdade era a mãe e não filha, mas eu não poderia procurá-la, a minha paciente era outra. Camila queria somente duas coisas. Primeiro aceitar o seu modo de vida sem autojulgamento, com leveza, com prazer e com liberdade. Afinal ela amava o noivo, gostava de beber leitinho na boca, na buceta e cu. Adora sentir seu pinto duro invadido seus buracos, nele sentia calor ao invés da penetração fria resultante da cinta consolo usada por Eduarda. Por outro lado, amava a macies da pela feminina, o beijo ritmado e suave, além da habilidade oral da namorada. Eduarda era uma menina até certo ponto calada, mas quando a sua boca tocava a buceta de Camila a coisa ficava louca. A mulher tinha uma língua poderosa.
Quem leu meus contos anteriores sabe que o meu tratamento é objetivo e tem metas claras. Neste caso também havia duas soluções, a primeira era abandonar ambos e buscar alguém que reunisse as melhores qualidades de ambos, o que seria uma tarefa quase impossível nos dias de hoje. E a segunda e mais viável, seria ser franca e aberta com os dois, o noivo João e a namorada Eduarda. Amos eram ciumentos e possessivos, embora Eduarda soubesse da eminência do casamento e consequentemente a perda da namorada para aquele que seria o marido. Aliás, muitos olham preconceito para o mundo BDSM, no entanto esquecem que o casamento é a legalização da escravidão, principalmente para mulher. Bem isso é discussão muito profunda, não é possível abordá-la adequadamente neste conto.
Estava claro que a abordagem deveria ser feita através de Eduarda, afinal a maior perdedora com tudo isso seria ela. Agendei uma audição com ambas e fiz uma massagem tântrica em cada uma delas, deixando-as relaxadas e plenas pelos orgasmos gerados pelas minhas mãos, ainda deixei ambas gozarem juntas esfregando suas bucetas com a famosa tesoura e gostosas chuvadas enquanto assistia a tudo excitado. Então Eduarda me vendo de pau duro, me chamou para participar da festa. As meninas eram uma delícia, trepavam intensamente. Enquanto metia no cuzinho de Eduarda, Camila chupava sua buceta com muito amor fazendo a menina gozar loucamente. Até que disse que agora era a vez dela, então comi o cuzinho de Camila enquanto a namorada chupava a sua buceta. Novamente o gozo veio fácil. Até que as duas cadelinhas ficaram de quatro na minha frente manando na minha rola enquanto em gozava nas suas boquinhas, após limpar em meu pau, elas se lamberam limpando a e bebendo a minha porra toda.
Ao final de tudo, Camila e Eduarda me perguntaram: Tivemos uma audição inesquecível, mas como vamos resolver o meu problema? Bem, o seu problema já está resolvido. Chamem o João para ménage, façam uma massagem nele e depois trepem as duas com ela. Se for um homem inteligente não só vai se casar com a Camila, como também vai chamar a Eduarda para morar com o casal. Este é sonho de todo homem, ter duas mulheres para amar e ser amado. Bem, depois conto como a família aumentou quando as duas ficaram gravidas de gêmeos e o João foi para de quatro meninas de uma única vez. Parece que o sol nasceu para todos, mas poucos ganham a sobra com um oásis junto, não verdade? As vezes fico muito feliz com o resultado do meu trabalho, esse case é um deles. Esqueci de falar que sou padrinho das quatro meninas.