O Urso Negro

Nosso último dia no Hotel, os dois garçons acabaram comendo a Isabela, numa do estilo rapidinha com os dois em separado, pois não estavam de folga.
Isabela comentou que estávamos indo embora e que iríamos procurar um lugar pra ficar.
- Quem sabe posso lhe ajudar, o que busca?
- Bem Elias, pensamos em uma casa e isso só em um local mais afastado, o que pode ser difícil. Um apartamento pode ser mas tem de ter boa localização em bairros de ricos, me entende né?
- Sim senhora, posso ajudar, tenho um amigo que é corretor e posso lhe passar o contato.
- Quero sim, obrigada!
- Em troca quero lhe fazer um pedido, pegue aqui meu contato.
- Não Elias, para...
- Espera, só para pedir que quando precisar castigar seu escravo que me chame, sei que a senhora não é pro meu bolso.
- Tudo bem, gostei da proposta. Ele não tem amigos aqui, quem sabe possa ajudar.
- Sim, senhora, com prazer.
Vimos sites, jornais e Isabela acabou ligando para o corretor amigo do Elias, ela não sentiu muita firmeza e não gostou das opções.
Anotamos três casas para olhar naquele dia e alugamos uma kitinete em Ipanema mediante diária.
Saímos do hotel antes do meio dia e nos acomodamos no local, bem diferente de onde estávamos, mas limpo e bem localizado.
Comemos e saímos ver as casas escolhidas.
Uma das casas era do Sr. Jair e saiu fora das opções, não devia estar muito contente com a nossa 'saída'.
Outra não correspondeu, mas a terceira era perfeita, no fim da Barra da Tijuca. Não era barata, mas era o local onde Isabela pretendia oferecer seus trabalhos.
Ela se tornou uma verdadeira puta e sustentava o corno ainda.
Alugamos a casa, que já era mobiliada, só precisou alguns ajustes.
Ela montou dois cômodos da casa para atender, um com cama de casal e maca. O outro com aparelhos BDSM. Gastamos o dinheiro que ela tinha ganhado, tinhamos apenas alguma reserva que também gastamos.
Fez cartões de apresentação como casa de massagem e anúncios em sites e jornais.
Os primeiros meses foram difíceis e vi Isabela sem muita energia mental, mas as coisas foram melhorando, eu procurava emprego também mas não tive sucesso.
Ela lançou outros anúncios, oferecendo ela e o corno obediente, o que aumentou o preço e a clientela.
Certo dia, um homem marcou horário a noite, disse que queria 3 horas com o casal, que era dominador e queria abusar dos dois. O valor dava pra pagar grande parte do valor daquela mansão.
Não falei da estrutura, mas tinha piscina, sauna, churrasqueira, verde...
No horário marcado ele chegou era um Senhor de 50 anos mais ou menos, bem apessoado, bem vestido. Tinha em torno de 1,80 e era atlético.
Conversamos um pouco e nos apresentamos Isabela perguntou o que realmente ele queria, que nível de dominação.
- Dominação total.
- Como assim?
- Tenho mais de 20 anos de experiência no BDSM, já bati em muita escrava e escravos, mas você não tem idéia da vontade que estou de bater em vocês.
Isabela tentou falar, mas ele a interrompeu...
- Espera, imagina você abrir o jornal e ver que sua casa, que coloquei para alugar, virou um puteiro? Sou o dono daqui e aluguei pra vocês sem saber disso. Por isso vocês serão totalmente escravos ou vou fazer uma ocorrência e chamar a polícia.
Tentei intervir e pedir calma...
- Cala tua boca corno, não falei com você ainda, estou falando com essa puta.
Isabela com a situação desceu do salto de Dominatrix e ficou com a voz trêmula, pediu desculpas e começou a chorar.
Contou parte de nossa história fazendo parecer mais triste tentando comover o Senhorio.
Não sei se adiantou mas ele disse que queria ver as modificações que fizemos.
Chegamos no quarto BDSM.
- Vocês são amadores ainda. Puta, amarra esse corno ali. Ela prontamente atendeu.
- Não sabe amarrar sua puta? Vou ensinar.
Ele desfez os nós e fez outro mais apertado, me deixando colado na parede, sem folga. Deu um tapa nela e mandou se ajoelhar, ela obedecia como uma submissa, a situação ajudava isso.
Amarrou as mãos dela para trás e deixou ela nua também, como eu. A amarrou junto a mim, os dois de costas pra ele e com a cara na parede.
Nos amordaçou e disse:
- Podem gritar muito, eu adoro! Já volto.
Saiu foi no carro e voltou com uma mala, se onde retirou um chicote de respeito, consolos enormes e mais...
- Vou estrear esse chicote hoje, vai ser só de vocês daqui pra frente. Você é a dominatrix e ele o submisso então, vamos ver.
Ele começou a bater forte com o chicote nos dois, determinado momento ela pediu arrego, pediu pra ele parar.
- Ué, você não é a dona, a puta? Tá arriando cadela, não me mostre fraqueza.
Bateu nela mais, que começou a chorar. Eu apanhei quieto. Ficamos marcados a bunda dela estava vermelha e a minha não deveria estar diferente.
Habilmente ele a retirou dali e a amarrou na cama com as pernas abertas, de quatro.
Ele enfiou um consolo enorme na buceta e começou a comer o cuzinho dela, segurando pelo cabelo e dando tapas fortes, a xingando e a humilhando ao máximo.
Depois de gozar ele enfiou outro consolo enorme, agora no seu rabo, segurava os dois e a fodia com eles.
Parou, me desamarrou e mandou eu continuar o que estava fazendo, não parando de foder ela.
Pegou novamente o chicote e me batia dizendo para eu fazer com mais força, enfiar inteiro nela.
Pegeui um ritmo e ele foi até ela, a segurou pelos cabelos e cuspiu nela...
- Você é uma puta vadia, nunca esqueça disso. E agora você tem dono se quiser. Se não quiser vão ter de sair daqui até amanhã e não quero mais ver vocês ou chamo a polícia. O que você escolhe? Aceita de bom grado ser minha escrava sexual?
- Eu aceito, mas por favor piedade eu não aguento mais.
Ele mandou eu parar, me amarrou novamente agora em uma cadeira sentado.
Desamarrou ela, pegou uma pomada antisséptica e um creme hidratante e começou carinhosamente a passar nela. Primeiro em suas costas e bunda nos ferimentos. Fez o mesmo em mim.
Voltou para cama ao lado dela, a virou e começou a passar hidratante nela, parando na sua buceta e clitóris que começou a massagear.
Ela gemia e se contorcia. Ele deitou em cima dela, colocou seu pau entre as coxas e começou a beijá-la apaixonadamente, a acariciando com tesão e esfregando o pau nela.
- Você é minha a partir de hoje.
- Você acabou comigo, não vou poder nem ganhar meu dinheiro.
- Não precisa mais pagar o aluguel, eu vou cuidar de vocês. Claro, com o chicote também pra não esquecerem suas posições aqui. Você vai fazer o que eu mandar, vai dar pra quem eu mandar pois sou um voyeur também. Você pode continuar mandando no corno se quiser, mas eu mando em você. Cuido da minha propriedade, estou pensando em marcar vocês como se fosse meu gado.
A beijou e enfiou o pau vagarosamente na buceta dela, ficando com o pau duro de uns 20 cm, dentro dela.
Ela gemia e ele falava putaria pra ela.
- Aperta meu pau com a buceta, faz essa buceta mamar que nem uma boca. Isso gostoso...
Ela mordiscava e ele tirava e colocava o pau nela, até gozar e melar ela toda.
Me desamarrou.
- Vai corno, limpa a cadela, você nasceu pra isso.
Beijei, lambi e chupei muito a bucetinha da Isabela.
Dormimos ali mesmo, ele foi embora, não vimos sair.
Dia seguinte nos lavamos, comemos e conversamos sobre o acontecido. Chegamos a conclusão que devíamos esperar pra ver o que aconteceria mais.
Não demorou muito e por volta das 10 horas atendeu o celular achando que era um cliente, mas era Giovani, o dono da casa.
- Sua puta, vadia, gostosa, meu pau está duro. Pisa fora do que eu mandar que fico louco pra te bater de novo com tesão. Me escuta. Vocês podem continuar com o empreendimento de vocês a parte, na minha casa. Não cobrarei mais aluguel, mas usarei a casa quando me convier, seu tempo e seu corpo também me pertencem agora, quando eu te chamar. Nem pense em titubear. Claro que o corno vem junto é meu adereço, vou ainda estudar uma função pra ele melhor. Saiba que gostei de você e será bem usada, acho melhor arrumar outra dominatrix pra esse corno. Agradeça teu dono.
- Obrigada Senhor!
Ela se virou, com os olhos brilhando, sorrindo e me beijou. O cara conseguiu dominar ela, não estava assim há muito tempo.
- Ele disse para eu arrumar outra dominatrix pra você, que terei de me dedicar como submissa a ele.
- Que reviravolta, deixa rolar, vamos ver o que acontece. Mas você gostou pelo que vejo.
- Estou me sentindo muito bem, feliz, usada de novo. Sou´puta seu corno. E gozei gostoso no pau dele. Ele tem um beijo gostoso também. Ou você quer arrumar as malas e sair amanhã?
- As coisas estão mudando rapidamente para nós não tem como prever o melhor a fazer, vamos esperar na minha opinião.
- Concordo corno.
Naquela noite Giovani voltou, ligou antes para ver se ela estava ocupada.
Sentamos e ele pediu para servirmos Whisky para nós, sentamos na sala para conversar.
Ele falou pra ela sentar ao lado dele. Ele a acariciou e a beijou demoradamente.
- Menininha obediente, vou cuidar de você.
Ela o beijou apaixonadamente. Ele tirou o pau pra fora, colocou ela deitada no colo dele o chupando. Tomava o Whisky e começou a conversar comigo:
- Me fale corno, como é ver sua esposinha sempre com outro? Você deve gostar de ser viado. Olha essa gostosa como mama um cacete e você abriu mão disso. Você merece todos os chifres realmente.
- Os gostos são diferentes, por isso pessoas diferentes combinam.
- Realmente, muito sábias as palavras. Mas me conte e nunca pensou em formar uma família normal, com filhos?
- Sou estéril, não posso fazer filhos.
Ele deu um gole forte no Whisky.
- Puta que pariu, você corno de natureza. Sabe que meu sonho é engravidar a mulher de um corno?
Puxou ela, a beijou, colocou ela de volta chupando.
- Toda puta um dia deve ser engravidada, uma cadela gostosa dessas qualquer macho quer engravidar. O que acha de eu engravidar ela pra você? É o que eu posso fazer por você não como viado.
- Não pensei nisso ainda.
- Corno mentiroso, todo corno quer ver a puta grávida de outro. Espero que sua esposa e ex-mulher perceba isso também. O que acha vadia, quer ser engravidada e humilhar eternamente esse corno?
- Sinceramente não penso nisso agora, pois meu trabalho seria prejudicado demais - disse Isabela.
- Realmente, mas tudo tem solução, seja sempre boazinha e obediente que posso achar uma solução pra isso tudo. Dinheiro não me falta, sou divorciado, filhos casados, então posso me dedicar a isso.
- Me incomoda esse corno com você aqui dormindo, não quero que durmam no mesmo quarto, já arrumou outra dominatrix pra ele? Eu gosto de bater em mulher.
- Vamos resolver isso.
- Espero que sim.
Ele dormiu lá e mesmo dominador, foi só nas palavras, atuou de forma carinhosa. Isso parecia estar mudando Isabela, a conquistando. Escutei os dois no quarto, ela pedia pra ele bater nela, que era uma puta mesmo e que agora era dele!
Ele batia e falava que agora era a mulher dele, que ia engravidar ela quando sentisse que ela tinha se entregado totalmente a ele.
Disse que a sustentaria se isso acontecesse, mas que iria registrar os filhos em seu nome, não no meu. Ela não negou, ficou quieta.
As coisas estavam indo rápido demais, imaginava aonde poderia parar aquilo.
No dia seguinte Giovani veio falar comigo novamente:
- Sabe corno, pensei em transformar sua mulher em uma puta mais pervertida do que é, fazer ela transar com muitos pra gente ver. Mas agora, estou mudando de idéia e quero ela só pra mim. Você não vai ser obstáculo ou vai?
- Não Senhor.
- Você é apenas um funcionário, digo um escravo desta casa, vai trabalhar e será alimentado, receberá uma mesada se for obediente. Terá uma cama para dormir, se ajeite na outra casa menor (uma edícula no terreno).
Giovani saiu e depois falando com Isabela só perguntei se ela queria continuar com aquilo.
Prontamente disse sim, que era pra eu atender ele e me mudar para a edícula.
- Ele não gosta de ver nem eu perto olhando vocês.
- Calma corninho eu vou arrumar diversão pra você ainda, vai ganhar mesada do meu macho, espera e tenha paciência.
Passaram-se dois dias, ele dormindo lá com ela e eu na edícula. Ela não tinha ainda voltado a trabalhar e ele estava bancando.
Numa tarde toca a campainha e fui atender e me surpreendo quando vejo Elias, o garçom do Hotel em companhia de Giovani.
Depois fiquei sabendo que Isabela ligou pra ele, tinha saído do hotel e estava só fazendo extras. Liguei as pontas.
Elias sorriu e entrou. Na sala Giovani fala que ele iria trabalhar ali, que seria o chefe dos funcionários e ia organizar tudo. Que era para cumprir todas as tarefas que ele me desse e que iria ficar acomodado comigo na edícula.
O quarto da edícula tinha uma cama de casal e uma de solteiro, banheiro ao lado.
- Vai mostrar o quarto e acomodar o Elias corno viado, hoje ele ainda está de folga, começa a trabalhar amanhã. Eu venho morar aqui definitivamente também, por isso eu quero organização.
Além dele foi contratado duas faxineiras, de mais idade que iam só na parte da manhã, 3x por semana.
Fui com Elias até o quarto, perguntei o que tinha acontecido porque saiu do hotel, ele respondeu que foi coisa de patrão que foi trocado por um mais novo.
- Mas falamos sobre isso depois, quero te dizer que não esqueci tua boca e teu cú viado. Quando ofereceram o emprego e que você estaria aqui aceitei prontamente. A grana é boa ainda. Tira a roupa e vai pro chuveiro que quero matar as saudades.
Aquele negro parrudo e peludo começou a me beijar embaixo do chuveiro descontroladamente, enfiava a língua na minha boca e me chamava de sua puta.
Me virou e em um golpe só socou aquela ferramenta grossa no meu rabo e fodeu como louco. Na hora de gozar, me ajoelhou, me deu uns tapas e fez eu engolir tudo.
Comecei a me masturbar e ele falou pra parar que me queria com tesão, que ele estava no atraso.
Quinze minutos depois, estávamos na cama, aquelas bolas enormes. Coloquei na boca e chupei, lambi, até aquele pau endurecer novamente.
Sentei no cacete e me sentia uma verdadeira puta com aquele negro ali. Esqueci do mundo. Ele esvaziou aquelas bolas em mim naquela noite e nas seguintes a mesma coisa, depois do trabalho que não era muito ia fazer ele gozar.
Fomos para a cozinha comer alguma coisa. Isabela e Giovani estavam arrumados, iriam sair.
- Então corno, estou indo na casa de amigos. Vou apresentar Isabela como minha noiva para eles, certamente os receberei aqui em outra oportunidade. Agradeça o que eu te arrumei, cacete que você gosta, então não me incomode, nem nos perturbe. Tenha consciência que agora ela é minha mulher.
Ele falava sério e no fundo aquilo me excitava.
Conheci Elias melhor naquela noite, falou de sua vida, problemas...era divorciado e sozinho, os filhos casados e longe. Descobriu que gostava de cú de homem e por isso se divorciou, foi pego no flagrante pela esposa e expulso de casa.
Elias também passou a ser mais carinhoso do que violento, mas sempre dominador. Eu me acostumei a gozar com um pau atolado todos os dias.
Isabela sempre se mostrava preocupada comigo, carinhosa, mas era dura quando precisava ser.
Teve uma festa que Giovani armou para os amigos, vieram nove homens. Elias fez e eu ajudei a servir o churrasco para todos.
Isabela tinha ido no salão, os convidados tinham ido embora quando ela voltou linda e maravilhosa. Achei que iam sair.
- Sabe corno, hoje vamos ver um show da Isabela, faz tempo que não vemos, me deu vontade.
Logo chegaram quatro homens enormes, um negro, um moreno claro e dois mulatos.
Giovani trouxe Isabela na corrente e coleira, só de calcinha preta minúscula e salto alto.
Fui avisar Elias que estava no quarto. Ele estava arrumado já e me entregou uma calcinha vermelha.
- Lembra dela? Hoje o Sr. Giovani falou pra você vestir que vou levar você na coleira pra ele.
- Mas tem quatro homens enormes lá e...
Recebi um tapa.
- Se comporte puta, como se nunca tivesse feito isso. Coloca essa porra agora!
Chegamos na sala e estavam conversando e rindo. Bebiam.
- Lá vem a outra cadela submissa, traga aqui Elias.
Elias me entregou para Giovani.
Dois dos homens pegaram Isabela e a amarraram em um suporte no teto, colocaram um separador de pernas.
Eu fui amarrado em um cavalete pelos outros dois, fiquei de bunda pra cima.
Isabela passou a ser chupada pelos dois homens, o negro e o moreno claro. Um chupava o cuzinho e o outro a bucetinha dela. Escutava os gemidos dela.
A pica desses homens eram picas de cavalo, todas de 25 a 27 cm, grossas. O estrago ia ser grande.
Recebi uma pica na boca enquanto o outro lubrificava meu cú.
Giovani e Elias tocavam seus cacetes duros e observavam.
Recebi um consolo enorme no rabo. Elias veio colocou o pau na minha boca pra eu chupar.
Os dois que estavam comigo foram para junto dos outros dois e Isabela.
Passaram os quatro a revezar e foder Isabela com aqueles cacetes, ela ainda em pé amarrada.
- Estão proibidos de gozar nela, disse Giovani aqueles homens. Mas podem foder a vontade.
Isabela foi desamarrada, um dos mulatos deitou no colchão que estava no chão e os demais encaixaram Isabela sentada naquele pausão, que foi entrando difícil naquela buceta deliciosa.
Ela deitou de costas em cima do cara e ficou rebolando.
- Será que entra mais um pau nessa buceta?
Giovani já mandou outro se posicionar de joelho em frente as pernas abertas de Isabela e esfregar o pau no clitóris dela. Os outros dois logo foram para a boca e revezaram com Isabela os chupando.
Determinado momento Giovani falou para tentarem colocar outro pau na buceta dela, mas para ir devagar e com cuidado.
O que estava dentro tirou o pau e esperou o outro se posicionar de forma que as duas cabeças dos paus ficaram coladas e juntas na entrada da bucetinha dela.
Foram alargando juntos a buceta e entrando quase metade daqueles paus. Isabela tentava sair da posição mas era segurada pelos demais.
Ficaram ali cutucando ela um tempo sem colocar os paus inteiros nela, um deles disse.
- Patrão, é melhor um ir pro cuzinho, essa buceta não vai aguentar nós dois.
Giovani concordou e viraram ela, que agora recebia um dos paus no cuzinho.
Cada vez que um estava para gozar parava de foder ela e ia para a boca dela, revezavam. Ficaram assim uma hora e vi que ainda mamava Elias, que vendo a cena de Isabela não aguentou e despejou muita porra na minha boca.
Elias tirou o consolo de mim, meu cú estava alargado. Colocou alargadores deixando meu cú aberto, escancarado.
Giovani se aproximou.
- Me parece que ainda não é o suficiente Elias, alargue tua puta pra os meus rapazes poderem gozar a vontade.
Vi que Elias se incomodou, parecia estar com ciúmes. Ele retirou os alargadores colocou uma luva de borracha, lubrificou e começou a me fistar com aquele braço gordo.
Comecei a gemer alto e fui amordaçado. Elias continuou e nunca tinha sentido algo tão grosso, nem quando recebi dois cacetes. Olhei no espelho e descobri porque. Elias estava com o braço até o cotovelo todo dentro de mim.
Giovani voltou para perto da outra cena. Elias me fala:
- Você tá querendo dar pra esses caras né seu puto viado.
- Elias, eu não pedi para estar aqui amarrado, não é culpa minha.
- Cale a boca sua puta vadia vai se ver comigo, agora vamos abrir de verdade esse cú já que você quer dar pra essas picas aí. Voltou a me amordaçar.
Retirou o braço de dentro de mim, calçou outra luva no outro braço e foi revezando cada vez entrava um braço. Depois foi colocando as mãos juntas e forçando alargar meu cú. Eu chorava de dor.
Depois de certo tempo a dor passou e me sentia muito largo.
- Traga esse viado aqui Elias.
Todos já tinham largado de Isabela que tinha gozado muito, estava com cara de acabada.
- Agora podem gozar como quiser rapazes!
Me colocou de quatro no colchão.
Fui quase perfurado ali por aqueles paus que fodiam com força meu rabo e minha boca.
Aproximadamente 15 minutos depois estavam prontos para gozar, olhei e Elias se masturbava o pau já estava duro novamente.
Elias falou algo para Giovani que veio perto e disse para esperarem, não gozar ainda.
- Seu viado, Elias me disse que você aguenta duas rolas no cú, vamos ver isso.
Me posicionaram e com pouca dificuldade entraram em mim, estava bem largo e facilitou.
Senti as duas picas enormes se movimentando até que começaram a me foder mais forte e urrar alto largando todo esperma. Fiquei lavado de porra.
Os outros dois se posicionaram e a coisa foi a mesma, mais dois paus no meu rabo até ejacularem.
Não conseguia me levantar Elias teve de me ajudar e me levou para o quarto.
Isabela veio perguntar se estava bem, me fez um carinho, me beijos a testa falou coisas amorosas e se foi.
Fui tomar banho e vi o estrago feito, não sentia mais dor mas estava cansado.
Elias se banhou e na volta eu já estava dormindo, ele se deitou ao meu lado e me abraçou por trás.
Tentou conversar comigo algo mas eu estava no limbo.
Senti quando o pau dele me tocou e começou a entrar em mim. Entrou fácil.
A última coisa que escutei foi:
- Vou gozar e depois dormir dentro de você hoje minha puta.
Não senti ele me fuder, dormi e acordei com ele grudado em mim de manhã cedo ainda dormindo.
Ele foi acordando, disse bom dia e beijou meu pescoço.
- Me fala você gostou de ontem puto? De ter mais picas em você?
- A tua já me satisfaz, mas de vez em quando, se você gostar, pra mim não tem problema.
- Fiquei com inveja dele, quero sentir de novo outra pica roçando na minha dentro do teu rabo.
Falando isso senti o seu pau começar a inchar e ficar duro. Começou a me foder devagar e acabou depois como um tarado me socando a vara que derramou em mim mais porra.
Já nem me sentia mais um corno, me sentia um viado e estava feliz nos braços daquele negro corpulento.
Depois do banho ele disse que qualquer dia de folga chamaria ou íamos conhecer uns amigos dele para brincar no meu rabo.
Giovani saiu e fui falar com Isabela.
Ela me disse que tinha aparado de usar anticoncepcional e que Giovani queria a engravidar. Disse que estava com dúvida se queria isso, mas não tinha coragem de falar com ele e tinha medo de perder as regalias e nos levar ao prejuízo novamente.
- Nem sei o que falar amor, mas acho que deve falar pra ele pedir pra esperar mais um tempo.
- Já tentei, ele não quer esperar mais.
- Eu te apoio no que você decidir, se ficarmos no prejuízo nos levantamos depois.
- Obrigada querido!
Não ouvia isso há muito tempo.
Eu guardava sentimentos ainda por Isabela, mas aquele urso negro me fez esquecer dela.
Resolvi prestar mais atenção nela e me aproximar novamente. Arrisquei:
- Estou com saudades de chupar essa bucetinha molhada.
Ela sorriu e disse que sentia falta também, que tínhamos tempo até Giovani voltar.
Fomos pra cama dela e comecei a chupar. Fiquei uns minutos mas parecia faltar o terceiro elemento ali pra melar aquela buceta.
Disse para ela esperar e fui até a edícula, voltei com Elias, que entrou no jogo.
- Então corno, quer ver eu comer e melar a buceta dessa cadela? Vamos lá.
Já estava de pau duro, entrou em um golpe até o talo arrancando um gemido profundo dela.
Falei pra ele gozar por fora na buceta dela. Foderam um tempo, eu chupando os dois enquanto metiam.
Ele parou tirou o pau, virou ela e despejou toda a porra em cima daquela buceta.
- Cai de boca corno.
Chupei com gosto arrancando gemidos e fazendo Isabela gozar novamente.
Nos arrumamos depois e ficamos esperando Giovani voltar, tomando cerveja e rindo.
Foto 1 do Conto erotico: O Urso Negro


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Ficha do conto

Foto Perfil maridodaisabela2
maridodaisabela2

Nome do conto:
O Urso Negro

Codigo do conto:
211051

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/02/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1