A 'Cura'

A pousada não precisava de muitas reformas, os donos venderam porque estavam no aperto.
Tinha uma clientela boa e não dava muito trabalho.
Os funcionários éramos nós. A temporada de janeiro lotava mais os outros meses era pingado.
Foi outro período exccelente. Muita praia e natureza. O filho João Eduardo estava crescendo e o ambiente era bom pra ele.
Conhecemos muita gente legal.
Apresentavamos Isabela como esposa de João para evitar comentários e problemas.
Com o tempo e conhecendo mais o negócio, Isabela aparece com umas matérias de site da internet de hotéis da Jamaica para swingers e praticantes de menage.
- Não, não podemos misturar as coisas, quem vem em temporada não vai vir mais sabendo que a pousada mudou para sexual
- Teremos outros cliente, não os mesmos.
Era duro de derrubar Isabela quando colocava uma idéia na cabeça. Aos poucos ela foi convencendo nós, eu, Elias e João.
Mas enquanto era uma pousada normal ainda aconteceram alguns fatos que passo a narrar.
Tínhamos contratado uma babá para João Eduardo, resolvemos pegar uma senhora de idade no início para evitar problemas.
Porém não deu certo ela não tinha muita paciência e energia, acabamos contratando Neide, uma menina de 16 anos, mulata magrinha, cabelos cacheados longos, que fazia 'luzes'. Era uma moça atraente.
- Isabela, isso vai dar problemas, se acontecer algo ela é menor de idade.
- Corninho, o que você quer fazer, querser a babá? Não temos opções e já falamos com Elias e João sobre isso, eles vão respeitar ela.
- A cabeça de cima respeita, mas se ela provocar a cabeça de baixo não respeita.
Com o tempo conhecemos melhor Neide, era alegre e tranquila e não mostrava intenção de azarar ninguém ali, ao menos no primeiro mês.
Era fora de temporada e a pousada estava apenas com dois chalés alugados. Fins de semana pessoas da ilha ocupavam a pousada, parcialmente, só lotava mesmo na temporada.
Em um dos chalés estava um casal jovem, no outro um casal com duas crianças.
O hóspede do casal jovem estava sempre perguntando e puxando conversa com Elias. Ele veio falar comigo:
- As coisas parecem que nos perseguem né?
- O que foi Elias?
- O cara quer que eu tire fotos com a mulher dele na cama.
- Você chama sexo mesmo, mas e agora?
Falamos com Isabela.
- Pode foder ela sim Elias mas cobra, não faça de graça.
Foi o que aconteceu, a mulher do cara era meio gordinha mas era fogosa e ficaram juntos por uma 3 horas. Esse tipo de dinheiro ia para uma conta separada, do dinheiro que ganhávamos com a pousada e bicos que se fazia.
O valor que o cara pagou foi quase equivalente a dois dias de hospedagem na pousada, valia a pena.
Com relação a Neide, no início ela não dormia lá e ficava mais fácil esconder a situação do quarteto, a nossa situação íntima.
Ela iria dormir lá depois das reformas e da construção de uma edícula nova. A casa sede tinha dois quartos pequenos precisávamos mais espaço.
Quando a pousada estava sem hospedes ficava fácil, no total tínhamos 12 chalés para alugar.
Na verdade a edícula era uma nova casa tinha três quartos e uma sala ampla. Não fizemos cozinha e lavanderia ali, pois tinha junto a churrasqueira uma coletiva, que os hóspedes usavam também.
Resolvemos que na casa sede ficariam Isabela e João no quarto que foi ampliado. João Eduardo era negro como o pai, então João tinha de ser o casal de Isabela. Neide não era cega.
Resolvemos ainda contar pra ela da minha relação com Elias e que na verdade Isabela antes era minha mulher, nos separamos mas continuamos amigos.
Mais ou menos foi essa a história que contamos a ela.
A conhecemos melhor, ela na conversa já desenrolava, fazia piadas, brincava.
Isabela passou a ser mais íntima dela, ensinava ela a se arrumar, se maquiar e claro que começaram a falar de sexo em determinado momento.
Ela morava só com a mãe e mais duas irmãs menores que ela, uma vida difícil sem pai em casa.
Disse para Isabela que era virgem, já tinha tido namorados, conhecia o sexo oral que já tinha feito, mas tinha se preservado quanto a ser penetrada, disse que se um homem rico quizesse ela ficaria mais fácil assim.
Era o pensamento daquela menina simples mas inteligente.
Isabela estava falando com Elias em separado, percebi que estavam planejando algo, intuição. Fui lá.
- O que está rolando?
- Sente aí um pouco. - disse Isabela. Conte pra ele Elias o que você me disse.
- Olha não pense que estou de olho na Neide, foi só um pensamento que me veio em mente. Ela pode ser uma grande oportunidade.
- Não entendi.
- Corno ela é virgem, isso vale tanto quanto uma gravidez, entendeu?
- Vocês estão loucos, ela é menor de idade e querem o que? Leiloar o cabaço dela? Ela topa?
- Estamos ainda no começo da conversa, não sabemos ainda como chegar lá ou se a oportunidade vai se apresentar. E isso vai ajudar ela e a família dela também.
- Pensa corno, o que melhoraria nossa aproximação com Neide?
- Bem, acho que o primeiro passo seria era parar de nos chamar de senhor ou senhora, 'Seu Eduardo', fazer se sentir como parte daqui. E você Isabela, deve com cuidado conversar om ela e ir investigando o que ela sabe de sexo. Sem isso, sem chance.
- Você tem razão, esse é um começo.
Isabela falou com Neide e pediu para ela nos chamar pelos nomes que queria que ela se sentisse como da família, que ela cuidava bem de João Eduardo, que ele estava acostumado com ela.
Demorou uns dias em razão da humildade da moça, mas logo nos chamava pelos nomes e realmente ficou mais próxima.
Certo dia a noite, de propósito, Isabela deixou a porta aberta do seu quarto e pediu para João foder ela. Neide não estava tinha ido na casa da mãe, mas isabela sabia que ela voltaria ainda naquele dia.
Ficaram amarrando na cama a foda até ouvir Neide chegar, daí começaram. Quando neide entrou na casa já ouviu os gemidos e barulhos, pois foi com cuidado até seu quarto.
Quando passou em frente ao quarto de Isabela, parou e começou a olhar a cena. Isabela e João continuavama e não olhavam diretamente para a porta, mas podiam perceber com o canto dos olhos que ela estava vendo.
Estavam na posição papai mamãe. João tirou o pau, virou Isabela de lado para a porta e começou a foder ela com força. Ela xingava João e pedia pra meter mais, meter tudo e mais forte.
João começou a dar uns tapas nela e chamar de vagabunda, mulher de corno.
Quando escutou um gemido vindo de Neide Isabela olhou para a porta, o que fez Neide sair corrrendo para o seu quarto. Provavelmente ela não aguentou ver a cena e estava se tocando quando gemeu.
Isabela parou a foda, deixando João sem gozar e foi atrás dela no outro quarto. Logo voltou e disse para João ir dormir comigo e Elias na parte nova naquele dia. Queria estar só com Neide, tinha falado com ela e resolveram conersar sobre o assunto.
- Neide, me desculpe você ter visto assim isso, devia ter trancado a porta mas achei que você ia demorar mais.
- Me desculpe Isabela eu escutei vocês e ia só passar para o quarto, mas quando vi você embaixo dele e depois... como você aguenta aquilo, eu quero morrer virgem.
- Não Neide, eu vou pedir pro João ir dormir na outra casa, João Eduardo está dormindo tranquilo, deixa a porta aberta e vamos lá pro quarto, dorme comigo hoje lá e vou te contar tudo, não comecei dando para um pau deste tamanho.
Conversaram até de madrugada, Isabela contou todos os detalhes da sua vida sexual, sobre o fato de ter casado com um corno que tinha o pau menor e ela foi acostumando.
- Mas como? Ele não tem ciúmes de você? Ver com outro homem é estranho pra mim.
- Converse também com ele quando tiver oportunidade, não precisa ter vergonha, ele gosta de falar disso. E um dia você aguentará um pau daquele tamanho, acredite em mim.
- Não sei Isabela, tenho medo.
- Mas tem coisas que pode fazer sem perder a virgindade e ir treinando, você nem precisa esperar um noivo se quiser, você sabia que tem gente que paga dinheiro grande pra comer uma virgem?
- É mesmo? Quanto?
- Sim, o quanto depende das suas habilidades na cama com um homem, quanto mais sem vergonha mais dinheiro.
- Eu não tenho nenhuma, só chupei meu namorado.
- Ele gozou na sua boca?
- Sim.
- Você engoliu?
- Sim.
- Já é um bom começo, olha Neide nós podemos ajudar você e te ensinar tudo, caso se interesse, mas não pode contar a ninguém você é menor de idade e iríamos todos presos.
- Não, não vou falar pra ninguém. Mas como vai me ensinar?
- Vamos com calma primeiro a teoria, tem muito o que saber, vamos dormir que amanhã cedo você tem aula.
No dia seguinte de manhã enquanto Neide estava estudando...
- Ah Isabela, ela vir dormir aqui na Edícula com o João Eduardo, vamos perder a intimidade aqui.
- Ela vai esperar o menino dormir e depois vem, tem babá eletrônica pra isso e o que ela escutar aqui vai ser aprendizado pra ela. Ela está bem curiosa quanto aos seus gostos de corno e viado, você é a pessoa depois de mim que ela mais conversa aqui.
- Você quer que eu ensine sacanagem pra menina.
- Ela vai aprender um dia, melhor ser orientada não acha?
- Calma Eduardo, vai dar certo tomamos mais cuidado com ela aqui, disse Elias.
- Vocês estão de conluio comigo, você e Isabela, esse plano não vai dar certo e vamos nos complicar.
Isabela me deu um tapa forte.
- Nunca mais diga isso, aqui não fazemos conluio somos livros abertos ao outro.
- Desculpe não foi isso que quis dizer.
- Desculpe o tapa, foi automático.
Isabela saiu meio chateada comigo. Eu tinha de consertar aquilo. Esperei Neide chegar e fui conversar com ela, conversamos amenidades, ela disse que iria tomar um banho.
- Então Neide, Isabela me disse que você vai dormir na casa conosco no quarto vago.
- Sim.
- O quarto novo é suíte você terá seu próprio banheiro lá, pegue suas coisas e vamos fazer a mudança, você já toma um banho no seu banheiro.
- Vou colocar um placa na porta, banheiro da Neide - brincou.
Demos risada e ela foi buscar as coisas dela. Logo estava instalada e quando Isabela retornou ficou aliviada comigo.
Eu, Neide e Elias ficamos mais íntimos. Mas Elias estava sempre nas tarefas, eu ficava mais com ela.
Isabela também sempre conversando com ela sozinha. Um dia, João foi dormir conosco e ela ficou com Isabela.
- Acho que ela vai comer aquela menina, João reclamou.
- Imagina, ela não acabaria com o lucro.
Deitamos e acalmei João e quando Elias voltou do banho, eu já estava chupando ele. A noite rolou...
No dia seguinte, depois de neide sair chamaos Isabela para conversar.
- E aí? Nos conte?
- O que querem saber? - sorrindo
- Você sabe não se faz de tolinha.
- A bucetinha dela é uma delícia.
- Descabaçou ela, eu disse.
- Nada João só chupei ela, coloquei uns dedinhos, fiz ela gozar. Ela beija bem mas pode melhorar. Ela quis me chupar também, deixei, me fez gozar. Não consegui colocar consolo no cuzinho dela pois os nossos são muito grandes. Vi que ela gostou mas ainda não conversamos, talvez ela durma de novo comigo.
Fomos cada um para suas tarefas na pousada, haviam hóspedes para atender. O dia foi movimentado e como não deu tempo de conversarem, Neide e Isabela dormiram juntas de novo para isso.
- Isabela você contou a eles né?
- Eles já imaginavam né Neide.
- Ai que vergonha.
- Não precisa ter, aqui não temos segredos nem vergonha, tomamos banho as vezes juntos. Você é bonita, gostosa tem de aprender a seduzir um homem.
- Como faço isso?
Isabela passou a dar uma aula sobre sedução, no fim:
- Você deveria treinar, ser ousada, tentar seduzir. Você sabe que conseguiu seduzir um homem quando o volume na calça crescer. Você tem três homens aqui na casa pra tentar.
- Não Isabela, vai que o João quer me pegar.
Riram.
- Eles não vão chegar aos finalmentes, garantido.
- Na verdade são só dois, você me disse que o Eduardo só gosta de homem agora.
- Mas vai que você consegue, aí é uma profissional já.
Riram de novo.
João voltou a dormir com Isabela e Neide ia para a outra casa conosco quando João Eduardo dormia.
Como era o mais próximo de neide percebi que ela realmente começou a se mostrar mais, já deixava a porta do quarto entre aberta quando tomava banho, saia de calcinha e sutiã.
Antes andávamos pelados por lá e com Neide passamos a ficar de calção ou cuecas mesmo.
Elias teria de viajar ao RJ, disse que tinha de resolver alguns negócios com a família antiga. Fiquei naqueles dias sozinho com Neide e aí minha cabeça começou a pirar.
Ela chegou na casa a noite como todos os dias, eu estava de calção vendo noticiário na TV. Ela sentou e encostou a cabeça em mim, ficou ali quietinha um pouco e acariciei os cabelos dela, seu rosto.
- Posso te perguntar uma coisa?
- Pode sim, o que quiser.
- Como que você começou a gostar de ver tua mulher com outro, como deixou outro engravidar ela, vc não tinha ciúmes? E depois de gostar de homem não teve mais mulher? Não gosta?
- Bem, eu gosto de tudo, mas acabei me acostumando em ser passivo. Mas não tive outra mulher não.
- Ao menos você gosta de chupar uma mulher né?
- Sim, gosto sim.
- E é bom apanhar?
Respondi da melhor forma tudo que me perguntou, no fim ela disse que ia tomar banho e falou se não queria tomar banho com ela. Disse que ouvia eu com Elias no banho e sabia que tomava banho com ele.
- Melhor não menina.
Ela tirou a roupa na minha frente.
- Isabela disse que vocês tomavam banho juntos, todos juntos e não tinham vergonha, qual o problema?
Na verdade fiquei hipnotizado por aquele corpo novo, magrinho, negro e ela começou a se mostrar.
Nem percebi quando me levantei e ela me pegou pela mão me levando para o banheiro.
Tirei o calção e entrei no box com ela. Ela pediu pra eu ensaboar ela o que fiz explorando aquele corpo juvenil. Acariciei seus peitinhos a abraçando por trás. Na encoxada meu pau ficou duro e ela segurou.
- Pensei que não gostava mais de mulher, me beijou longamente enquanto me masturbava.
Ela parou, nos enxaguamos e nos secamos.
Ela nem pediu, só afirmou.
- Vou dormir com você hoje.
Na cama ela se aproximou de mim novamente, a puxei e a beijei novamente.
- Quer me chupar? Isabela fala que você é o melhor nisso.
Caí de boca naquela bucetinha cheirosa e virgem e a fiz gozar muito na minha boca. Ela começou a chupar meu pau e fizemos um 69. Gozamos juntos e ela engoliu todo meu esperma.
Ficamos quietos um pouco e ela quebrou o silêncio.
- Toda mulher deve querer casar com um homem como você, homem ciumento é ruim, meu pai era assim e batia na minha mãe. Será que um dia eu consigo um corno?
Dei risada e disse que provavelmente...
- Todos te chamam de corno aqui né, só eu que não. Vou te chamar assim também posso?
Não tinha como dizer não.
Naquela semana fizemos aquilo todas as noites e pensei como seria quando Elias estivesse ali.
- Olha o Elias vai chegar então vamos nos acalmar um pouco.
- Eu sei corno não vou estragar o namoro de vocês.
- Só quero dizer pra irmos de leve, pra ele não se magoar.
- Está gostando de mim é? Não quer ser meu corno? - na brincadeira ela fez minha mente viajar.
Realmente eu não parava de pensar nela.
Provavelmente ela conversou com isabela que veio tirando um sarro quando me viu.
- E aí garanhão, não vai comer nossa menininha.
- Para Isabela.
- Come o cuzinho dela. Ela precisa aprender e seu pau é o menor aqui, tem de abrir caminho para os outros.
- Você está falando sério isso?
- Muito sério. Eu vou falar com Elias não se preocupe.
Isabela me conhecia.
Na volta ela falou com Elias que a princípio não me falou mas depois veio até me incentivar a fazer aquilo.
- Faz uma força meu viado, depois você vai ver eu comer o cuzinho dela.
Aquilo que ele falou mexeu comigo, pois senti ciúmes dela, quando ele disse que a comeria também.
Minha cabeça estava em parafuso. Não falei a ninguém isso fiquei na minha e deixei as coisas se desenrolarem.
Isabela sacana e querendo animar a coisa toda, disse que naquela semana queria ter dois homens, disse isso em frente a todos inclusive Neide. Ou seja, Elias iria dormir com ela e João.
- Você cuida do nosso corno Neide? Não deixa ele ficar triste.
- Cuido sim, sou a babá né? - Ela sempre brincalhona de forma agradável.
Eu não poderia afirmar que não estava gostando daquilo, apenas estava estranho.
A noite fiquei só com ela, que chegou e foi para o banho tirando a roupa no caminho e me olhando. Fui atrás sem ser chamado.
No box a abracei e disse que ela era um tesão de mulher, confessei que ela mexia com minha cabeça.
Ela me beijou apaixonadamente.
- Quer namorar comigo?
- Eu?
- Você é o melhor deles, é o mais querido, o mais gentil, o mais amigo, e ainda é um corno. Deixaria eu ter outros homens não?
- Deixaria sim.
- Quer ou não?
- Você não está falando sério, você sabe do Elias.
- Foi Elias que disse pra eu te pedir em namoro, ele vai ficar lá com eles. Mas vai te ver na parte do dia pra te namorar quando você quiser.
- Que mais falaram?
- Que era pra eu dar o cuzinho pra você.
- Não é necessário isso Neide, fazer isso por obrigação.
- Eu quero, gosto de você, quero que seja você.
- Você está atrapalhada com isso.
- Atrapalhada não, apaixonada, quero você.
Fomos pra cama e ficamos abraçados nos beijando como um casal apaixonado. Depois de um 69 a coloquei de quatro e chupei seu cuzinho, lubrifiquei o pau.
Era muito apertado realmente, até eu tive dificuldades de entrar. Mas depois folgou e fodi como fazia tempo que não fodia. Não queria gozar.
Mas não aguentando mais e com os dedos no clitóris dela, gozamos juntos.
- Não fale para os outros que está apaixonada por mim, aqui ninguém é de ninguém pelo que percebeu.
- Não vou falar, mas não posso mentir pra você.
Estava enrascado naquilo, mas a beijei novamente e ficamos colados, dormimos.
Pelas manhãs sempre fazíamos um 69 antes de levantar. Ela passou a dar o cuzinho mais gostoso, mais facilmente. Pediu pra começar a bater nela, que ela tinha de aprender isso, porque Isabela disse que mulher assim ganhava mais dinheiro.
Comecei a bater nela e ser um verdadeiro macho dominador naquela semana, batia enquanto comia o cuzinho dela.
- Tá ensinando bem ela corno viado?
- Sim, ela está indo bem e eu também Elias.
Fui seco com Elias sem querer ter sido. Ele tentou falar que queria me comer e eu neguei dizendo que estava cansado das aulas que eles mandaram eu dar para Neide.
Fim de tarde eu ia com Neide e João Eduardo para a praia. Neide sempre carinhosa com ele e comigo.
- Será que eles pensam aqui na praia nos olhando que o João é nosso filho, que você é minha mulher?
- Alguns devem pensar isso sim.
- Você podia fingir que é meu corno qualquer dia desses.
Rimos.
Quando a semana com Neide ia acabar, nos reunimos enquanto ela estava na escola para conversar.
- Fala corno, como está se saindo?
- Vocês sabem, ela fala com vocês, com Isabela, vocês programaram isso. Devem saber como está.
- Sabemos dela corno, queremos saber de você.
- Saber o que?
- Como ela está se saindo, está gostando, voce está gostando, quer parar?
- Ela é uma menina apaixonante, uma mulher que vai ser top com certeza, já chupa e dá gostoso.
- Então podemos colocar Elias por lá também agora!
- Não, não é uma boa agora.
- Porque?
- Porque não, ela está ainda aprendendo.
- Você está gostando dela, com ciúmes.
- Verdade, estou apaixonado por ela, não vou mentir.
Elias me olhou sério.
- Não Elias, não esqueci de você, mas para mim apesar de não ser novidade é algo que não fazia há muito tempo. Só estou revivendo momentos.
- Tá, sei! Você nem me deu mais.
- Porque minha cabeça está confusa, não sei se vou preferir comer ela ou te dar ou os dois. Só me dêem um tempo pra mim e pra ela. Deixem ela mais um tempo comigo, eu mesmo chamarei Elias quando for a hora.
Concordaram. Isabela veio falar comigo em particular.
- É sério? Aquela menina conseguiu o que eu não conseguia mais?
- Sim, ela conseguiu Isabela. Talvez seja o meu espírito de proteção e não paixão, mas é isso.
Ia saindo e ela me puxou pela mão.
- Estou do seu lado sempre, faça o que seu coração mandar.
A puxei e a beijei como há muito tempo não fazia.
Neide voltou, almoçamos todos juntos. Elias disse que faria minhas tarefas, que era pra eu ficar com Neide e ajudar com João Eduardo.
Não sei se foi pra tentar mostrar que não tinha ciúmes.
O menino dormiu e comi o cuzinho da Neide, depois ficamos deitados e comecei a falar sério com ela, pois ela sabia já dos planos.
- Você mexeu comigo neide, sabia disso?
- Percebi que você tem carinho por mim, que me cuida.
- Mas temos de conversar sobre o que está por vir, sobre o futuro, pois isso mudou muita coisa.
- Você sabe que eu gosto de você de verdade?
- Acho que está confusa, é nova ainda, vai conhecer outros homens.
- Claro, você vai deixar não vai?
- Neide, vamos falar sério. Logo você terá outros homens, deixe essa conversa para outro momento, depois que tudo passar. Se estivermos sentindo o mesmo, voltamos a essa conversa.
- Tá bom.
- Você quer que eu seja seu corno?
- Muito.
- Podemos simular isso, se aceitar dar para o Elias.
- Eu ia te falar isso, gostaria muito de ver o Elias com você.
- Fala sério?
- Sim. Posso dar pra ele, mas saiba que eu gosto de você.
O caminho estava delineado. Elias passou a atuar como comedor e foder ela no cuzinho, isso não era todos os dias, pois tinha dias que ela queria ficar só comigo ou estava dolorida pela grossura de Elias.
Ela gostava quando depois de gozar que eu limpasse ela com a lingua, quando me chamava de corno com mais ênfase.
Acostumou com o pau de Elias também. pro João ela não teve coragem, só chupava ele. Logo estávamos os 5 já tomando banho e fodendo. A virgindade dela era mantida.
Foi a partir daí que mudamos o caráter da pousada para algo sexual. Não se aceitava crianças, apenas casais, trios e solteiros também, comedores, amigos dos casais.
Um dia o Sr. Jair nos ligou, queria falar com Elias. Depois da ligação Elias veio falar com todos. Neide estava junto.
- Bem, quando fui ao RJ fui falar com o Sr. Jair, levei fotos da Neide e disse que queríamos leiloar a virgindade dela mas não tínhamos como anunciar, se ele se interessaria em oferecer aos clientes vip dele. Ele gostou da idéia mas fez algumas modificações.
- Podia ter nos contado o que foi fazer lá, o que o Sr. Jair modificou no plano?
- Ele disse que os números de sorteio, só valeriam se fossem vendidos a 1.500 reais até 2.000, que o melhor lugar pra fazer isso não era aqui na pousada, mas sim lá na casa no RJ. E que para agregar valor ela teria de se portar como uma escrava submissa, apanhar, etc. Mas ele disse também que por ser ela menor não quer lá na casa no RJ para evitar problemas.
Fiquei preocupado com aquilo tudo, pois ela ainda não tinha apanhado de verdade. Elias continuou:
- Então como temos aqui 15 chalés, ele disse que teriam de ser 15 sorteados pra comer Neide. Um pra tirar o cabaço, o ganhador, mas os outros nos dias seguintes poderiam comer ela também, para poder se aumentar o preço de cada número. Pediu para treinar ela como escrava e mandar um vídeo pra ele.
- Complicou, Isabela disse.
- Mas quanto isso nos renderia em dinheiro?
- A questão é que o Sr. Jair fica com 50% sempre.
- Tem a parte da Neide que tem de ser maior que a nossa, disse eu. Ela tem de ajudar na casa dela, tem de ser vantajoso pra ela.
- Se forem vendidos 500 números, seriam 750.000 reais. Para nós ficaria 375.000, poderia Neide ficar com 175.000 e nós 4 dividiríamos os 200.000 restantes, disse Elias.
- Não acho certo isso.
- Também não acho, acho pouco, temos de dar um jeito de conseguir mais, disse Isabela.
- Quanto vale o cuzinho de uma virgem? Neide quieta, se manifestou.
- Como assim, não pensei nisso, disse Elias.
- Pode ser que seja uma saída, comer o cuzinho de uma virgem vale grana sim.
- Então, se trouxessem aqui na pousada e cobrassem 1.000 de cada homem por uma hora, perguntou Neide, impressionando todos ali.
- Pode dar certo isso, mas não podemos anunciar, só para os que estiverem aqui na pousada e olhe lá.
- Acho que o Sr. Jair ainda é a melhor opção disse João.
Eu não queria que Neide aprendesse a ser surrada e comecei a pensar na idéia para retirar o Sr. Jair das possibilidades. Não queria aquela menina que já era surrada pela vida, se sujeitando a isso sem prazer.
A pousada começou a ter movimento, fizemos marketing em sites swing e de menage, cada vez era mais ocupada, fazíamos promoções e tal.
Isabela passou a trazer mulheres e rapazes para fazerem programa quando solicitados, tinha feito um book para os clientes escolherem.
Sr. Jair ligou para Isabela, ela disse a ele que se Neide tivesse de apanhar não tinha negócio. Que iria fazer na pousada com valor menor mesmo.
Ele disse entender e pediu qual seria o valor dos números e que queria comprar alguns para distribuir pros seus clientes que podiam se interessar, sem ser violentos. Isabela ficou de ligar pra ele outro dia pra isso.
Começamos a colocar neide na roda, só dava o cuzinho e era cara por ser menor, ganhava 50% dos valores que eram depositados em uma conta bancária, separada da nossa conta, para onde iam a outra metade.
Ela se saiu bem, conseguiu vários clientes que voltaram ali por ela e ainda era virgem. No primeiro mês foram 19 clientes diferentes, deu quase 10.000 pra ela, mostrei o depósito da conta poupança.
- Nunca vi tanto dinheiro.
- Deixa acumular um pouco mais e depois podemos sacar, compra algo pra você pra sua família.
- Como vou falar pra minha mãe de como consegui esse dinheiro?
- Como Babá, fazendo diárias para os hóspedes e cobrando caro. Ela não sabe quantos hospedes tem aqui.
Neide me beijou.
- Eu sabia que você tinha a resposta.
Entre tudo isso, aconteceu o seguinte:
João e Elias foram para o centro trazer mantimentos e acabei ficando e comendo Neide e Isabela. Ambas me chamavam de corno, foi surreal. Ah, elas me comeram também.
Tinham-se passado oito meses, Neide já era da família também. Era fim de ano e fechamos no Natal. Convidamos a família de Neide e fizemos uma festa. Uma normal é claro, sem sexo.
Na oportunidade Isabela falou agradecendo todo mundo, dividiu o dinheiro entregando cheques para cada um, da divisão do balanço do ano.
Quando chegou na vez da Neide, Isabela a elogiou para mãe dela, disse que trabalhou demais, que foi babá de muitas crianças que estavam na pousada. Que como babá da pousada ela poderia cobrar mais caro, para os pais terem tempo de passear. Enrolou....
Entregou um cheque de 100.000 reais para Neide, que mostrou para mãe. Se abraçaram e começaram a chorar.
- Meu Deus tudo isso? Nnca vi tanto dinheiro filha.
- É pra senhora e pras meninas mãe, eu não preciso tenho tudo o que quuero aqui com eles, eles cuidam de mim, já te falei.
Todos estavam chorando naquele momento. Depois nos ajeitamos e começamos a comer e beber.
Isabela veio me falar zoando:
- Essa foi a putaria do bem!
A abracei e dei um beijo na testa. A mãe de neide veio falar comigo, dei atenção um pouco a ela, perguntei o que ia fazer com o dinheiro, ela disse que precisava reformar a casa e comprar camas novas pras meninas, colchões.
Disse pra ela não gastar com os colchões que tínhamos na pousada, íamos trocar alguns, mas que os velhos ainda estavam bons. Se ela quizesse claro. Ela me abraçou, depois segurando minhas mãos e olhando nos meus olhos disse:
- Seu Eduardo eu peço pra Deus proteger todos mas o senhor em especial. Minha filha gosta muito do senhor, ela disse que o Sr é o melhor amigo que ela já teve. O senhor é um homem sem mulher (óbvio que ela não sabia das coisas), não tem esposa, minha filha é mais nova mas ela iria cuidar bem do senhor.
- Tá certo Dona Joana, se eu decidir isso vou pedir a mão dela pra senhora.
- Que Deus ajude meu filho!
Me abraçou novamente e chamou Neide, que logo veio.
- Minha filha, esse é um homem pra você, se não for ele tem que ser parecido de coração!
- Tá bom mãe, para, tá me deixando com vergonha.
- Ajude no que ele te pedir e aceite os conselhos dele, eu conheço de olhar a pessoa filha, você sabe.
Depois que a mãe se afastou ela não poderia deixar de brincar.
- Agora vou contar pra ela que você é meu corno! Falou baixinho...Ri.
Contei para Isabela depois aquilo.
- Quero ser a madrinha hein! Falando sério, se quiser ela você sabe que comigo não tem problema, eu pego ela também, riu de novo, me beijou.
Quando olhei, Elias estava nos observando. Eu tinha de falar com ele. O chamei para tomar uma cerveja depois que a família de Neide foi embora.
- Elias queria falar com você.
- Eu já sei.
- O que?
- Que está apaixonado pra valer por ela, eu te conheço.
- Estou Elias não vou mentir, isso não significa que eu não tenha saudades de nossos momentos.
- A gente só tem saudades do que já passou, obrigado por me confirmar.
Levantou e foi dormir. Tomei o resto de cerveja ali pensativo. Quem eu era?
Chegando na casa Neide estava no quarto dormindo, a abracei quando deitei. Dormi assim com ela.
Dia seguinte acordei de pau duro, no meio das coxas dela, ela esfregava meu pau em sua buceta. Fingi continuar dormindo e ela colocava a cabeça do meu pau na entrada e se masturbava, esfregava ele no clitóris. Ela se empolgou e tentava colocar um pouco mais do pau, senti seu himen e 'acordei'.
- Taradinha, o que está fazendo.
- Brincando com o pau do meu corno.
- Então chupa ele.
Ela se virou e me deu a buceta pra eu chupar também. Gozamos.
No dia seguinte Elias estava melhor, veio falar comigo, disse pra eu não me preocupar que passaria e que ele me comeria pra matar a saudades qualquer dia desses. O abracei e agradeci.
- Independente de qualquer coisa Eduardo, vocês todos são minha família.
Continua...
Foto 1 do Conto erotico: A 'Cura'

Foto 2 do Conto erotico: A 'Cura'

Foto 3 do Conto erotico: A 'Cura'

Foto 4 do Conto erotico: A 'Cura'

Foto 5 do Conto erotico: A 'Cura'


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Ficha do conto

Foto Perfil maridodaisabela2
maridodaisabela2

Nome do conto:
A 'Cura'

Codigo do conto:
211096

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2024

Quant.de Votos:
6

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5