Seguindo no caminho...

Depois de tanta emoção em nossas vidas, mudanças repentinas, problemas e soluções tudo ficou mais calmo em nossas vidas por um tempo.
Logo o Sr. Jair nos chamou e apresentou um projeto de modificação da casa a adaptando melhor para o clube de sexo.
Sr. Jair arrumava clientes para Isabela que nos mantinha naquele período.
Eu e Elias viramos ajudante de pedreiros e trabalhamos na reforma da casa. Ao fim, tudo estava um brinco.
Tinha o salão principal como um clube qualquer, agora decorado com jaulas e decoração de cunho sexual. Cozinha industrial, churrasqueiras, quartos, sala BDSM, glory-holes, sauna.
Tinha a edícula que foi ampliada, onde morava eu, Isabela e Elias e ainda foram feitos dois chalés no terreno.
Elias comia Isabela, mas ele gostava era de me comer com outros mesmo. Isabela ainda não tinha um novo comedor fixo, só os clientes.
No acampamento que ela foi conosco foi um sucesso, todos comeram ela, nunca tinha dado pra tanto homem e aguentou sem chorar o pau do João na buceta. Não conseguiu dar o cuzinho pra ele.
Mas voltando ao novo estabelecimento, que isabela gerenciava oficialmente, com a minha ajuda e de Elias.
Apresentamos ao Sr. Jair uma proposta de dias temáticos, shows de sexo e ele gostou muito.
Tínhamos salário fixo mas não pra limpar o local, tinham faxineiras pra isso, éramos os responsáveis pelos shows, eu e Isabela, enquanto Elias era o chefe dos funcionários que atendiam.
Isabela estava contente novamente seus olhos brilhava programando os shows.
A casa abriria de quinta a domingo e não fechava, os shows eram a noite.
Sr Jair mandou um staff de strippers e go-goboys para lá também, chegavam fim de tarde e iam embora cedo.
Eu e Isabela fazíamos show ela de minha Dominatrix e eu o corno. Alguns dias ela tinha machos convidados que a comiam no show, um deles foi aquele pausudo do acampamento, o João, que mascarado aceitou participar.
Como ele viu que dava dinheiro aquilo, começou a participar mais e gostou daquilo. Chamou os amigos que as vezes participavam e ganhavam uma grana também, os mesmos do acampamento que descrevi no outro relato.
Tinham outros shows contratados que aconteciam com outros também. A casa bombou e fez o maior sucesso. Isabela deu entrevistas em sites e tudo mais.
Nossa vida ficou conhecida e ela e eu ganhamos fama, tudo em volta de eu ser corno e ela uma vadia.
Éramos os mais procurados da casa para sexo, mesmo sem ter tal obrigação contratual, Isabela fazia o preço e pagavam. Sr. Jair enviava clientes específicos que conhecia e que gostavam do tema.
A casa tinha todos os públicos, gay, bdsm, swing e espaço para cada um deles desfrutar de prazeres. Ganhamos dinheiro ali.
Elias parecia meio enciumado com minha reaproximação com Isabela, disse que tinha esquecido dele, isso porque alguns dias dormi com Isabela e uns comedores.
- Porque está assim Elias?
- Assim como?
- Parece preocupado, triste, é por causa de mim e Isabela não é?
- Ele confirmou, disse que estava com medo de me perder, que nunca tinha esperado ter Isabela mas desde que me comeu sempre quis meu rabo e eu como a puta dele.
Dei um beijo nele e segurei seu pau.
- A Isabela não tem isso.
Disse ainda pra não se preocupar que gostava de estar com ele, ele me comeu gostoso, sem lubrificar só com um pouco de cuspe foi enfiando o pau em mim.
O Sr Jair chamou isabela disse que tudo estava bom, mas que poderia melhorar, que era para fazer shows com mais pessoas, que ele contrataria.
Isabela esperta disse que tinha as pessoas certas para aquilo e pediu para Elias ver com os amigos pausudos quem queria participar realmente e não esporadicamente.
João e os três amigos pausudos, junto com David, Wilson e Marcos confirmaram, um dia por semana poderiam, alguns dois dias. Esses caras comeram muita mulher gostosa que eram contratadas para o show.
No dia BDSM Isabela me amarrava e torturava, sempre com quatro deles no palco, os usava para me comer como sexo forçado o show era apreciado, o sábado quando João ia era o mais procurado.
João passou a ser uma peça importante ali pelo tamanho do pau.
Ele largou o emprego normal e passou a trabalhar só com isso também. Fazia muitos shows com Isabela e comigo, eu sendo o corno da 'peça'.
Um dia João me chamou para conversar e disse que estava apaixonado por Isabela, que queria ir morar conosco mas não queria problemas comigo, disse que gostava de me comer também.
Disse que sem problemas se Isabela o quizesse. Ele respondeu que sim, já tinha falado com ela. Isabela falou com o Sr. Jair, mostrando a importãncia de João para os shows e não era mentira.
Tanto que o Sr. Jair concordou na hora e ele passou a morar conosco na edícula, no quarto da Isabela. Muitas vezes acabavamos os quatro na cama, junto com Elias, ambos comiam eu e Isabela.
Faziam seis meses da abertura da casa e todos os dias tinha bom movimento. Na parte do dia Sr Jair abriu a casa para putas e putos fazerem ponto, tinha sempre movimento e os quartos sempre ocupados.
Sr Jair queria concorrer com a casa BDSM de Jacarépaguá e disse que final de semana deveria ser só isso, sábado e domingo BDSM o dia todo. Só ficariam os acompanhantes que fizessem isso na casa.
Foi esquecida a noite swing, a troca de casais aconteciam em outros lugares separados do BDSM. A casa virou praticamente só BDSM.
Sr Jair fez mais modificações e comprou aparelhos novos do tema. A dominadora principal era Isabela e o dominador era João, se uniam quando cuidavam do corno nos shows.
Estávamos gostando de tudo aquilo no fundo, era o que queríamos.
Organizamos uma festa top para clientes vip do Sr. Jair, a casa foi fechada pra eles. Era a festa de menos prazer e mais dinheiro, os caras eram muito feios, pinto pequenos, gordos, alguns até asquerosos.
Uns queriam dominar outros ser dominados. Essa festa se tornou mensal.
Tinha dias que clientes pagavam para ver gangbang, era muita variedade.
Sr Jair aumentou o valor da entrada e não diminuia o público. Estávamos ganhando dinheiro como funcionários mas também com a prostituição, Sr Jair ganhava junto sempre.
Fizemos a noite do corno, onde cornos levavam as esposas para serem comidas pelos pausudos.
Isabela passou a contar nossos relatos para o público, as vezes comigo junto ajoelhado a ela. Tudo era um sucesso. Guardamos dinheiro naquela época. Elias também progredia com o salário que era maior que do hotel, fora os extras.
Fizemos um pacto de guardar dinheiro e o que ganhávamos ia para o Banco ser investido, esse pacto contou com Elias e João também, que guardavam em contas separadas mas a maioria do que ganhavam.
O plano era ganhar dinheiro e guardar enquanto a casa bombava, nem sempre seria assim. Passamos as noites a fuder em quatro quando ainda tínhamos folego pra isso.
A casa fez aniversário de um ano e continuava bombando. Foi assim por dois anos e meio quando o público começou a diminuir.
Um dos fatos foi a abertura de uma casa nova na Barra da Tijuca. Sr. Jair queria uma solução nossa.
Nos reunimos e conversamos, o que poderia atrair mais o público? Não achávamos respostas. A outra casa era novidade e mais moderna. Local melhor.
Elias sempre esperto aquele Urso, salientou que nossa solução estavam nos shows, tínhamos de fazer o que eles não poderiam fazer.
- O que nós temos que eles não tem?
- Eles têm tudo, corno, viado, travesti que não temos aqui, disse João.
- Não sei o que podemos ter que eles não tenham eu disse.
- Eles não têm eu , você e a nossa história corno. O corno deles é fake ou amador perto de você.
- Sra isabela sempre esperta, é isso.
- Como Elias? Explica.
- Bem, posso estar louco, mas vocês me deixaram louco.
Rimos.
- Eu era um garçom e não tinha muita coisa na vida, virei meio puto mas hoje posso dizer que vocês são minha família, vocês três. Eles têm isso?
Nos olhamos com aquela palavras de Elias e era verdade. Isabela disse:
- Continua Elias, o que mais pensa?
- Bem Sra Isabela, vou falar mas a decisão não é minha é mais sua do que de todos, mas qual o impacto que causaria no público a sua estória que já sabem em parte, com a informação de que vai engravidar de outro homem que não é seu marido oficial?
- Seria uma bomba realmente, ela disse. Mas o dinheiro pra isso teria de ser suficiente pra abrirmos algum negócio depois, nós quatro.
- Se explorarmos isso vai lotar aqui eu disse. Elias tem razão.
- Eu serei o pai? - perguntou João e nós rimos.
- Mas e o Sr. Jair, vai querer lucrar com isso e depois nos perder?
- Vamos ser honestos com ele, que estamos cansados e será nossa última cartada na casa, se depois disso cair o movimento de novo é melhor fechar. - falou Isabela.
Naquela noite dormimos todos juntos. Dia seguinte pedimos para falar com ele e passou por lá. Isabela relatou tudo honestamente.
- Bem, eu não posso segurar vocês pra sempre, é interessante que não tenham ido embora e tentem não me dar prejuízo, aprecio isso. Vou planejar como fazer isso. Uma família de quatro pessoas, é uma novidade a se explorada.
Conversamos um pouco mais e Sr Jair foi embora, naquela noite de terça era folga. Isabela aproveitou e foi fazer exames médicos. Ficamos nós três em casa.
- Puta que pariu, minha vida mudou pra caralho - disse João.
- A culpa é desse casal puto - disse Elias brincando.
- Pra melhor ou pior? - perguntei
- Melhor.
- Isso é bom.
- Mas aonde vamos parar depois disso, o que faremos?
- Calma João estamos acostumados com o sobe e desce, não ficaremos na mão.
Segurei o pau dele e o de Elias.
- Vocês não são os machos do quarteto? Estão com medo de que?
Logo endureceram na minha mão e troquei pela boca, alternando aquelas picas.
Me comeram até gozar.
Sr Jair veio dias depois com a proposta matadora.
- Faremos uma rifa entre meus clientes vip.
- Como assim?
- Vamos vender a paternidade do filho da Isabela. Imaginem, rifas a 10.000 reais, o valor de um programa caro.
- Mas a nossa idéia era João engravidar ela.
- Dá quanto de dinheiro isso?
- Mas podemos vender as rifas, e o João engravidar ela ou não? - disse Elias.
- É uma boa idéia, se ela engravidar antes de outros comerem não vai parecer.
- Mas quantos vão poder pagar isso?
- Se puderem parcelar em 10x farão, disse Sr Jair. Os ricos pagarão a vista, dentre eles garanto que terão aproximadamente 400 números, bem trabalhado. Eu não preciso dinheiro agora, posso parcelar isso. Os vips comprarão mais que esses que parcelem.
Isso tudo daria quatro milhões e dividiríamos em duas partes uma delas ao Sr. Jair a outra de nós quatro.
Conversamos com Isabela sobre isso, mas ela topou só se o filho fosse de João ou Elias.
Tínhamos de calcular e engravidar ela de João antes do ato do ganhados da rifa.
Ela parou de tomar anticoncepcional imediatamente e não se gozava mais nela.
O plano de marketing era 'Nove meses para engravidar a mulher do corno', a coisa ia se desenrolar por nove meses até o ato final e para vender todas as rifas.
Começamos fazendo marketing de mídias anunciando o que iria acontecer e chamamos a atenção.
O movimento voltou para casa e a compra de rifas no primeiro mês chegaram a 100, um quarto da meta e ainda faltavam oito meses.
Contínumaos na casa com os Shows, contando nossa História. Informamos que ninguém mais gozaria na Isabela até o ato no dia marcado com o ganhador, que poderia comer ela por um mês ou até engravidar.
Assim quando comiam ela, tiravam o pau e eu terminava o serviço ou gozavam na boca dela.
A outra casa de show tentava de tudo, mas não conseguia mais público que nós, as vezes empatava.
- Temos de aproveitar mais esses ulçtimos meses aqui disse Isabela para mim.
- O que pensa?
- No público gay, orgias, um acampamento por aqui.
- Acampamento?
- Estou brincando, uma festa BDSM gay nos dias que não abrimos ao público, seria o dia todo aqui como um acampamento entendeu corninho?
- Entendi sim.
- Organize isso, você consegue?
- Sim.
Falei com Elias sobre isso e como sempre o Urso negro tinha a solução.
- Dominadores e Dominatrix juntos sujulgando os passivinhos?
- Até quando pergunta você tem boas idéias.
A festa rolaria na quarta feira, teriam três Dominatrix e três Dominadores. A 'quarta-feira dos escravos' como chamamos. Era aberto ao público gay masculino.
Anunciamos como uma festa no dia todo, onde os submissos seriam usados conforme a ordem quem dominasse, quem não aceitasse alguma ordem seria expulso.
Resolvemos fazer algo rígido para chamar atenção mesmo. Anunciamos com duas semanas de antecedência, com 60 vagas a 500 reais. Foram 30.000 reais em um dia que nem abríamos.
Passamos a repetir todos os meses, dividindo com o Sr. Jair é claro, ele ficava sempre com 50%.
Com 5 meses todos as 400 rifas para engravidar Isabela tinham sido vendidas e foram abertas mais rifas.
Nos dias de folga passei a ser usado mais por João do que o comum, pois ele queria gozar dentro e Isabela estava de quarentena por causa do evento.
Ele era um puto também, falava sacanagem que ia engravidar a mulher do viado, essas coisas. Elias não sentia ciúmes dele.
Um mês para finalizar, o dia estava marcado para 15 de dezembro, João voltou a foder Isabela e gozar dentro.
Ela fazia exames toda semana e na terceira engravidou dele.
No dia do sorteio a festa bombou novamente, não tinha como entrar todos na casa.
Sr Jair fez o sorteio na frente de todos ali, e no chuncho ele tirou um número já marcado, de um cliente que também era negro para não haver problemas depois que o filho nascesse. O Pai tinha de ser negro.
O ganhador ficou 20 dias comendo Isabela e lhe foi apresentado o resultado de um exame de gravidez dela recente, mostrando que estava grávida. O cara se achou e ficou por aí, disse que nem queria conhecer o filho.
Nos reunimos com o Sr Jair no dia seguinte.
- Têm certeza que vão me deixar?
- Pra nós já deu Sr. Jair, disse Isabela, queremos novos ares.
- Como me avisaram antes já tenho quem os substitua mas não espero que tenham o mesmo sucesso, você têm uma história única. Vendemos mais do que o esperado, foram 722 rifas, a maioria comprou parcelado mas está garantido. A parte de vocês são 3 milhões, seicentos e dez mil reais. Como vou receber parcelado pago 3 milhões a vocês de uma vez só.
Isabela tomou as rédeas.
- Poderia pedir pra falar com os demais, mas acho que falo por todos. Queremos agradecer o Senhor pelo que fez por nós, aceitamos os três milhões, é mais do que esperávamos realmente quando começamos com esse plano.
Todos concordaram com a cabeça.
Bem, então terão de sair daqui agora, vocês devem sair logo, no máximo dez dias para os outros poderem se acomodar no local.
- Tudo bem Sr. Jair.
Nos despedimos e fomos para a churrasqueira comemorar.
Rimos, comemos, bebemos e conversamos sobre o futuro. Para onde iríamos?
Somando o dinheiro de todos os quatro tínhamos quase 4 milhões conosco.
Ali fizemos uma sociedade, nos comprometemos como família e que cuidaríamos do filho de Isabela.
Elias, aquele urso grandão começou a chorar e logo todos estávamos com os olhos cheio de lágrimas.
Nos recompomos e Isabela perguntou o que tínhamos em mente.
Desta vez não foi Elias mas sim eu quem deu a primeira idéia.
- Vamos montar uma casa de sexo em outra cidade, não precisamos trabalhar nisso só administrar. Podemos ter outros empregos ou fazer isso mesmo se for a vontade de cada um.
A questão seria qual cidade agora?
Conversamos por dois dias, olhamos anúncios de negócios e tal.
João encontrou um negócio interessante, era um prédio que precisava ser reformado na cidade de Itajaí em Santa Catarina, custava dois milhões mas podíamos morar e fazer algum negócio ali ou alugar.
Tinha o valor da reforma e desanimou um pouco pois sobraria bem menos de dinheiro, fizemos um orçamento e para reformar necessitariam 700 mil reais no baixo custo, nós participando da mão de obra junto.
Nos despedimos do RJ e chegamos naquele prédio crú. Acampamos e aos poucos fomos reformando, economizando aonde dava. Eu e Elias conseguimos emprego em um restaurante, o que ajudava.
Como tudo que começa tem as suas dificuldades. A primeira coisa que ajeitamos foi a reforma de onde iríamos morar, no último andar do prédio, mesmo apartamento.
Logo estávamos ali ajeitados e bem organizados, aquele andar tinha acabado, restavam os demais e a parte externa do prédio pra reformar.
Quando terminamos tudo, foram sete meses pra isso. Isabela já era mãe e o prédio estava pronto para usarmos. Três andares.
O térreo dividimos em quatro salas comerciais, o primeiro e segundo andares eram apartamentos e poderiam ser alugados.
Não foi fácil alugar tudo mas quatro meses depois tinha dado tudo certo.
Isabela e João Eduardo, o nome do filho, eram bem cuidados por mim, Elias e João. Não sobrava muito dinheiro mas estávamos bem.
Ocorre que Barra Velha tem pouco espaço para construção e o terreno do prédio era grande e interessou a um grupo que queria fazer um Hotel lá.
Vendemos o prédio que tínhamos gastado 2 milhões e 700 mil, por 3 milhões e 500 mil, menos de um ano depois. Teríamos de nos mudar novamente.
Sobre nossa vida sexual, com a gravidez de Isabela, comiam ela, mas comiam eu muito mais. Tanto João como Elias me comiam todos os dias, João comia Isabela as vezes.
Com o tempo a coisa voltou ao normal, o corpo de Isabela retornou a gostosura anterior, nem parecia mãe. Seu tesão também aumentou e deram mais atenção a ela.
Nos mudamos para Florianópolis, onde compramos uma pousada que tinha 15 chalés próximo a praia do Moçambique no Rio vermelho. Ali descobrimos um novo negócio que contarei nos próximos relatos.


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Ficha do conto

Foto Perfil maridodaisabela2
maridodaisabela2

Nome do conto:
Seguindo no caminho...

Codigo do conto:
211080

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/02/2024

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