Muito bem, três meses se passaram e as coisas continuavam da mesma forma. Isabela com Giovani tentando a engravidar e prometendo pelo filho nos sustentar. Eu com Elias, cada dia mais envolvido com ele. Um dia ele chamou David o outro garçom que conhecemos no hotel, que dormiu um dia lá e me comeram juntos. Isso passou a ser corriqueiro, toda semana. Um dia David nos chamou para um churrasco de amigos que aconteceria na praia, ficaríamos Sábado e Domingo acampados em um lugar lindo, não me lembro o nome, é pouco conhecida. Quis saber sobre como seria esse churrasco, já estava escolado e desconfiado. - Vamos acampar, beber, nadar, conversar, foder, jogar futebol, é isso. Ficaremos nas barracas, temos de levar bebidas e comida que iremos conseguir. - Mas e barraca, colchão? - O David tem uma barraca pra quatro pessoas, nós ficaremos juntos lá. - Mas e tem mais casais de homens que irão, uns que sejam como nós? - perguntei. - Tem sim, até mulheres de alguns deles vão. Eu vou cuidar de você viado se acalme! Sabendo que não seria o único alvo de picas me animei um pouco. Isabela me incentivou a ir, disse que seria diferente o dia pra aproveitar. Disse que ficaria bem. Meio contrariado fomos com o carro de um amigo deles, o Paulo. Um mulato meia idade de barba e careca. Chegando no local, impressionou a beleza do lugar, uma praia pequena cercada de mata. Embaixo de algumas árvores já haviam barracas armadas e movimento de pessoas. A maioria das pessoas eram morenas ou negras, localizei duas mulheres com o olhar. - Vamos montar nossa barraca ali naquele lado, guardamos lugar pro Wilson e Marcos. Montaram rapidamente duas barracas e a estrutura, em uma ficaríamos eu, Elias e David. Na outra Paulo, Wilson e Marcos. Fui tomar um banho de mar, na volta os demais já tinham chegado, fui apresentado a todos. No total tinham oito barracas armadas, deviam haver aproximadamente umas 25 pessoas, duas mulheres apenas, mulatas. Logo começou a música, cerveja, caipirinha, churrasco...alguns tomavam sol na areia, o clima estava legal. Logo o sol forte levou todos para sombra, a festa rolou em volta da churrasqueira. As mulheres começaram a sambar de forma provocativa e logo foram cercadas por uns dez homens, que se esfregavam nelas. Logo puxaram as alças da parte de cima dos biquinis e fizeram elas se beijarem e chuparem os seios. Deitaram em esteiras, ficaram nuas e começaram a briga de aranha. Os homens em volta já estavam com o pau na mão olhando a cena. Elias chegou perto de mim e disse: - Olha que gostosas, o que acha de na próxima rodada irmos comer essas mulatas? - Me acostumei com você negão, não sinto falta de ser ativo. Mas pode ir se você quiser se divertir. - Elas só vão ficar aqui hoje, amanhã já vão embora, serão bem usadas hoje. A cena se desenrolou em gang bang naquela tarde, as mulheres acabaram sendo comidas por uns 20 homens. A noite voltamos para perto das nossas barracas, ficando conversando em volta do fogo. O papo era sobre as mulheres e a foda que deram. - Eu gozei duas vezes e ainda estou com tesão, disse Paulo. - Agora elas estão ainda levando pau, vamos lá? - disse Wilson Os demais resolveram ficar, ficaram Elias, David, Marcos e eu. Já estávamos altos de bebida e Marcos acendeu um baseado. Eu não usava mas aquele dia para não parecer fora da festa acabei fumando. Elias tirou o pau pra fora em um momento e falou pra eu mostrar pro Marcos como eu chupava bem. Fiquei titubeando e ele me puxou forte. - Vai viado chupa! - Quem não come mulher tem que dar, é a regra, falou David. - Acho que você vai ter que dividir essa puta que você trouxe Elias, ainda mais que as mulheres vão embora amanhã. Elias me colocou de quatro no colchão e começou a chupar meu cú, me fodendo com a língua. Os outros dois fodiam minha boca alternadamente. Eu estava com tesão já mas a lingua no meu rabo potencializava aquilo e passei a chupar com vontade. Os mosquitos estavam incomodando, acabamos indo para dentro da barraca. Logo estava com dois paus no rabo e um na boca. Paulo e Wilsom voltaram falando que não tinha 'vaga' com as mulheres ia demorar muito para chegar a vez. Escutei outra voz diferente. - Que estão fazendo aí na barraca? Abriram o ziper e vislumbraram a cena. - Estão comendo a puta do Elias. - Também quero! - Esperem lá fora a barraca é muito pequena para tantos, disse Elias. - Traz aqui pra fora que tem espaço, põe o colchão perto da fogueira que os mosquitos não atacam. - Ele tem razão Elias, disse David tirando o pau da minha boca. - Vem Elias, no rodízio maior demora mais pra gozar, alguém disse rindo. Convenceram Elias e armaram o colchão perto da fogueira, fizeram outra do outro lado do colchão, assim os mosquitos e insetos vazaram. Antes de me acomodar Elias me puxou de lado e disse no meu ouvido. - Não armei nada disso, mas agora não me envergonhe. Você gosta de mim? Me faça feliz, você é minha puta agora e eu sou o seu corno. Um corno diferente de você, mas gosto de ver fodendo você. Quero mostrar a puta que tenho. Me beijou e eu correspondi segurando a vara dele, a resposta estava dada. - Vou ser a puta que você quer Elias, quero te ver feliz, só não deixa me baterem que tem muitos. - Uns tapas sabe que vai levar mas cuidarei, não se preocupe. Fizeram mais caipirinha e acenderam mais baseado, que consumi ficando amortecido e mais solto. - Eu vou comandar essa foda para não virar bagunça. Tem seis picas para dois buracos. Vamos de três em três e mudamos a cada vinte minutos, assim não ficamos esperando muito. Os que não estavam na barraca podem começar. Paulo, Wilson e o outro que veio junto já estavam e picas duras e como eu estava largo já e lubrificado, ingressaram facilmente em mim. Todos eram dotados com no mínimo 18 cm, o estranho tinha o pau maior, uns 24 cm. Ali revezaram a cada quinze minutos, todos experimentaram meus dois buracos. Sem me tocar já tinha gozado. No fim Elias começou a foder minha boca. - Agora pra gozar vem um de cada vez. Elias queria mostrar o seu comando percebi isso e disse: - Meu macho tesudo é só você mandar que eu faço seus amigos gozarem gostoso. - Isso mesmo puta, me deu um tapa. - Bate mais meu macho, eu dizia e ele gostava daquilo. Os comentários, 'que viado', 'que puta obediente você tem Elias'... - Vou dar você pra todos meus amigos, algum problema? - Não meu macho, o que você mandar eu faço. Os caras ficaram doidos com aquilo, cada um me fodeu com mais força e recebi muito leite. Tomei todo o leite de Elias, com ele falando e se mostrando aos outros: - Engole tudo viado se não vai apanhar! - Que cú gostoso dessa puta Elias é melhor que daquelas mulheres, dá pra socar gostoso. Já eram umas 21 horas conversamos um pouco ali, os caras eram legais. Fomos descansar, Elias me abraçou por trás nús na cama. Falou no meu ouvido. - Obrigado puta nunca me senti tão feliz como hoje, descanse que teu corno vai fazer você foder muito amanhã. Você vai me obedecer? - Vou sim, mas preciso descansar. Dormimos ali colados e só acordamos no dia seguinte cedo. As outras barracas com o pessoal dormindo ainda, devem ter ficado com a mulherada até tarde. Nas nossas barracas em é só eu e o Elias e começamos a ouvir o pessoal das nssas barraca acordar. David tirou a cabeça pra fora da barraca, saiu e foi urinar. Eu estava sentado em uma cadeira e sem falar nada ele veio de pau duro e colocou na minha boca. - Chupa que de manhã meu tesão é grande, preciso aliviar. Obedeci o amigo de Elias e recebi o leite matinal. Depois os outros foram acordando e muitos arrumando as coisas para irem embora. O pessoal que estava conosco iam ficar. As dez horas já tinham ido embora muita gente, as mulheres e vários homens. Permaneceram no total quatorze homens, eu e mais treze. Percebi que o dia seria trabalhoso, sorte que meu cú já estava largo e acostumado com paus grandes. Fui no banheiro (mar) e depois tomamos banho em uma bica de água que tinha mais dentro do mato. Minha higiene estava feita e retornava com Elias e David, quando chegaram nís quatro homens que não tinham me comido. O pau de um deles era descomunal, era o braço do Elias mais ou menos. Conversamos um pouco, falaram da foda do dia anterior e um deles falou: - E aí Elias vai dividir esse viado com os amigos? Será que ele aguenta o pau do João? - Amigo é pra essas coisas né? respondeu Elias rindo. Ah ele aguenta sim! - Olha que o último viado que ele comeu arregou, riram. Saí meio preocupado mas com tesão, a pica era enorme flácida, imaginei duro como seria aquilo. E o pau dos outros também eram maiores dos que recebi no dia anterior. O pessoal resolveu bater uma boa e fomos, alguns foram correr pra suar a cerveja do dia anterior. Dois saíram pra comprar mais bebida depois que resolveram ainda ficar a noite ali e ir embora só na segunda-feira. Já tomávamos cerveja e um dos caras falou pra Elias. - Ficamos sabendo que ontem teve festa na sua barraca, se for colocar esse viado na roda eu fico até amanhã, caso contrário vou embora hoje. - Ele vai ser a puta de todos aqui hoje Elias, sem restrições, ou não vale a pena pousar mais um dia aqui. - Pergunta pro viado se ele quer? - E aí Eduardo vai aguentar ser puta de treze machos? Elias interviu e disse que se tivessem calma todos iriam gozar ainda, que ele tinha uma puta obediente. - Então manda ele obedecer teus amigos porra, riram... - Vamos disputar o viado no truco. Riam... Elias concordou e realmente foi o que rolou, campeonato de truco para ver quem iria comandar e organizar a foda. Aquilo me deu um tesão louco. A disputa começou, tinham dois baralhos e foi rápido. O vencedor foi um dos quatro que tínhamos encontrado quando fomos tomar banho, não o do pau monstruoso mas o amigo dele. Ele comandaria inclusive a ordem dos participantes. - Quem tem o pau menor começa senão depois do João ele fica muito largo, disse o líder. Assim começaram, Elias estava entre os paus menores apesar da grossura e foi ele quem começou pedindo pra ficar instantes me fodendo sozinho. Mostrou para todos como me dominava, se mostrando pros amigos é claro. Todos já estavam de pau na mão. - Vocês podem comer a vontade que nós quatro ficamos pro final, disse o líder da foda. Assim, nove homens passaram a revezar, ficando os quinze minutos na foda e saindo. Aqueles putos não gozavam e abusaram de mim durante duas horas. Os quatro pausudos só olhavam, estavam de sunga ainda, despreocupados. De repente foi aquela enxurrada de porra quando todos não aguentavam segurar mais. O líder então se manifestou: - Bem, sobraram nós quatro que ainda não fodemos, a puta que vai se lavar e se preparar pra próxima rodada. Vocês ficaram 2:30 horas com ele, o mesmo tempo usaremos nós. Depois vocês estarão descansados e preparados pra mais. Fui tomar banho de mar e me lavar, bebemos mais, acenderam um baseado e fumamos. O pausudo chegou perto de mim e me deu um enrolado: - Fiz pra você fumar sozinho, vai precisar pra se anestesiar um pouco. Acendeu pra mim e fiquei chapadão. Depois ele me ofereceu caipirinha. - Toma tudo puta, pra ficar molinha! Aquilo foi me dando tesão o cara sabia falar putaria o que me excitava. Estava de estomago vazio e bateu forte, fiquei amolecido realmente. - Elias você vai ver um show agora. Me pegaram sob as ordens do líder e em três socaram aquela picas enormes, o pausudo ficou de fora alisando a pica e pude observar o tamanho real duro. Era assustador, nem cavalo tinha uma coisa daquelas, comecei a ficar preocupado com aquilo. Não fizeram DP pelo tamanho das picas, ficaram ali meia hora revezando os três. O líder chamou João e disse, próxima meia hora é tua. Todos ficaram em volta para ver aquilo. O pau não entrava na minha boca, só conseguia lamber e um pouco da cabeça. Ele deitou de barriga pra cima com aquela tora e mandou eu sentar. A grossura parecia ser maior que duas picas não entrava fácil. Então os outros três me levantaram, João encaixou a cabeça e senti meu cú se abrindo. A pica tinha a grossura de um braço e devia ter quase 30 cm. Elias veio ajudar e me lubrificou mais, enfiando sua mão no meu cú para abrir. Facilitou, em minutos tinha aquele mastro me dividindo ao meio. Como eles me seguravam, entrava tudo e depois saia quase tudo, a sensação era impressionante. Me mudaram de posição e fiquei de quatro novamente, João agora enfiou com força e sem dó enquanto os outros começaram a me dar o pau pra chupar. Antes de gozar João saiu para os outros foderem. Olhei para Elias que se masturbava com a cena. Terminei com muita porra e o cú largo. Foi o dia todo e perdi a conta das gozadas que tomei, foram 13 caras, acho que cada um gozou duas vezes pelo menos. Eu gozei uma vez me masturbando. Fim de tarde Elias disse que precisávamos descansar, que a festa tinha acabado. Dormimos e levantamos acampamento no outro dia cedo. Chegando em casa, a surpresa. Outra na nossa vida de altos e baixos e grandes mudanças. Isabela estava muito marcada tinha apanhado de Giovani. Me senti culpado por aquilo e fiquei puto da cara. Cuidando dela, me contou o motivo. - Ele me bateu porque também é estéril, ele não pode ter filhos, descontou a frustração em mim. Ela estava muito machucada, eu tinha que fazer algo sobre aquilo. Elias ficou revoltado também. - Acho que vamos para a delegacia, vamos fazer uma ocorrência e laudo de lesões. - Não vai adiantar, esse cara é conhecido aqui, amigo de policiais - disse Elias. - Mas ajuda ao menos ou vamos matar esse filha da puta? - Tenho conhecidos que fariam isso, mas não é o caminho, tenho uma idéia melhor, mas vamos ter de enfrentar ele. Ele não pode voltar pra essa casa com ela aqui. Elias tomou as rédeas da situação e chamou o chaveiro, trocou as fechaduras. Ele não entraria mais. Foi um passo dado. Ele chegou e ficou puto que não podia entrar e saímos eu e o Elias para falar com ele. - Trocamos a fechadura, você não entra mais aqui, disse Elias. - A casa é minha porra! - Temos contrato de aluguel ou você fez rescisão do contrato sozinho seu merda, disse com vontade aquele merda. Ele veio pra cima de mim e Elias interviu e deu um soco na cara dele. Saiu cuspindo palavrões mas foi embora. Voltamos para dentro e Elias sempre respeitoso: - Sra Isabela, me conte por favor a situação com o Sr. Jair, qual era a negociação e porque não saiu? Isabela explicou tudo a ele. - Então temos uma saída dessa situação, Giovani conhece o Sr. Jair e não se mete com ele, a Senhora tem de ir falar com o Sr. Jair e pedir ajuda, mas tem de analisar o que ele vai querer em troca. A situação era difícil, Isabela disse que não iria conseguir convencer Sr. Jair a ajudar sem se comprometer com ele. - Mas talvez seja uma situação que precisamos fazer, eu vou falar com o Sr. Jair, disse eu. No dia seguinte telefonei para o Sr. Jair e pedi para conversar com ele. Fui até sua casa, me recebeu bem. Contei a situação envolvendo Giovani. - Aquele filha da puta tá sempre fazendo merda, disse o Sr. Jair. Mas o que me dará em troca se eu resolver a situação? Sua esposa? - Não, sem ela, estou falando de negócios. Minha proposta é a seguinte. Temos contrato de aluguel da casa dele por mais 3 anos, ele falou que queria vender. O Sr. compra a casa monta um clube de sexo lá e faz concorrência com aquele outro clube que é lá perto. O senhor coloca Isabela pra gerenciar sem sociedade, mediante salário. A casa é sua e dará lucro com certeza. - Hummm não é uma má idéia mas ele nunca vai vender pra mim. - Falamos que nós compramos, não o Sr. - E como terei garantia que passará ao meu nome depois? - O senhor tem a minha palavra, se isso não acontecer pode retirar minha vida. - Você é um corno viado mas é corajoso eu vou falar com meu contador para ver as possibilidades de lucro e fazer uma contraproposta a isso, pode ser? - Claro Sr. Jair, mais uma coisa. Se tudo der certo moaremos no local ainda, estamos em três lá. - Quem é o terceiro elemento? - É Elias, ele era garçom do hotel onde nos colocou. - Ah lembro dele, boa pessoa. Me dê 48 horas pra analisar. Saí de lá com esperanças, vamos ver o que iria acontecer. Giovani não tinha aparecido naquele dia. Mas apareceu no seguinte querendo falar com Isabela. Conversei com ele e disse que Isabela não o queria mais, que ele tinha passado dos limites. Disse ainda que tínhamos mais dois anos de contrato e iríamos usar, mas se ele quizesse vender a casa compraríamos dele. Ele foi embora bastante deprimido, disse que ia pensar na venda. - Corno, eu amo aquela mulher, queria dar um filho a ela e não poder me consumiu internamente, vou pensar na sua proposta e me desculpe se puder. Não imaginava que seria assim, cheguei a ficar com dó daquele homem. Resumindo, conseguimos comprar a casa com o dinheiro do Sr. Jair, viramos funcionários e não escravos dele. Isabela me agradeceu e disse que tudo foi culpa dela, devia ter aceitado a proposta do Sr. Jair desde o começo. A abracei e disse que tudo bem, estávamos bem agora. Isabela se aproximou mais do Urso negro e ele comia nós dois, claro as vezes os amigos também. Fomos os três no acampamento no ano seguinte. A casa de sexo bombou e o Sr. Jair estava satisfeito. Isabela voltou a fazer programa com alguns clientes que escolhia e a pedido do Sr. Jair. Nossa vida mudou mais ainda depois, talvez um dia conte mais...
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