O Corno Oculto (parte 3)

Edilson acordou antes e foi para a cozinha externa fazer um café, eram quase 10 horas.
Logo Alexandre acordou e falaram da noite anterior, Edilson agradeceu por ele ter dado todas as condições de ver tudo.
Ele segurou o pau já crescendo dentro do calção e disse:
- Porque você não vai rápido no supermercado, traz bebida e comida pra hoje, é aqui perto e você volta rapidinho. Vai ver eu acordar ela.
- Maravilha!
Ele voltou e deixou o carro na frente da casa ao lado fora de vista, Alexandre ainda o estava esperando e entrou na casa atrás de Mônica quando o viu, acenando para ele.
Alexandre entrou no quarto e ela ainda dormia, quando viu que o marido chegou para espiar a abraçou por trás e começou a esfregar o pau na calcinha dela. Ela continuava sem dar sinal de acordada.
Ele afastou a calcinha e colou a cabeça do cacetão na xoxotinha dela e começou a enfiar, quando enfiou inteiro ela virou e disse que sabia que era ele pelo tamanho do pau.
Alexandre disse que o marido tinha ido no mercado e resolveu acordar ela.
Para não gozar na cama e deixar rastros de porra, a levou para o chuveiro e gozou nela lá, que logo se limpou.
Edilson voltou para o carro e fingiu chegar na casa. Ela saiu de banho tomado.
Quando conversavam Alexandre perguntou se queriam um momento a sós nos dias seguintes, que talvez estivesse atrapalhando.
Prontamente Edilson disse que não, que estavam sendo ótimos dias, o que Mônica concordou.
Alexandre disse que a praia de Torres não era boa para banho, se quisessem poderiam ir para Praia de Lagoinhas alguns quilômetros de viagem mas não tão longe.
Mostrou fotos do lugar e piscou para Edilson. Realmente o lugar era lindo.
Disse que o problema é que eles não eram acostumados a dormir em barraca, que a melhor experiência seria com a natureza, o terreno era de um amigo e ficava na 'areia'.
Que só tinha uma barraca velha de 4 lugares sem divisão interior e que eles ficariam sem intimidade. Aquilo não era combinado mas Edilson gostou d idéia e perguntou a esposa.
Mônica disse que era um lugar lindo e que seria bom o marido estar perto da natureza para relaxar, além de ser uma experiência nova.
Alexandre os tranquilizou dizendo que tinha experiência em acampar e tinha equipamentos. Que se não gostassem voltariam no dia seguinte.
- Bem, se aguentarem meu ronco na barraca, eu topo.
- A gente aguenta, nem que seja acordado.
Riram...Fizeram os preparativos e compras, o carro ficou carregado pois teriam de levar toda a estrutura, Alexandre tinha até banheiro químico para acampar.
Alexandre montou tudo quando chegaram no fim de tarde, fez o fogo de noite com lenha que tinham trazido e alguns gravetos que cataram.
Cozinharam ali em volta do fogo e se perceberam em um momento único, fizeram silêncio por um tempo. O ambiente era solitário mas tranquilo.
Não tinha mosquitos pelo vento que batia até Edilson dizer que estava com sono. Que se não se importassem iria dormir.
Mônica disse que iria ficar mais um pouco para apreciar a lua e o céu estrelado. Edilson foi e logo fingiu roncar, o que foi conferido pela esposa, que o chamou e o balançou sem resposta.
Começaram logo a se beijar mas o vento aumentou jogando areia até que tiveram de desistir e entrar na barraca, onde Mônica deitou no meio, já que o marido dormia em um dos lados.
Ele ligou um lanterna para iluminar dentro da barraca, deitou e a abraçou, falou pra ela beijar o marido e falar com ele pra ver se acordava, ele estava de barriga pra cima. Ele não reagia, ele falou pra ela enfiar a língua na boca dele, nada...
Ele disse que realmente o marido não acordava e começou a tirar a roupa dela a deixando peladinha na barraca e dizendo que ela poderia gemer sem medo na altura que falou com ele. Disse pra chamar ele mais alto.
Ela se sentiu segura dizendo que sabia que ele não acordaria, que o remédio era uma benção pra esses momentos dela.
Foderam muito, ele mandava ela falar que amava o marido enquanto a socava.
Dormiram grudados aquele dia depois de gozarem com Mônica abraçando o marido.
Edilson escutou o barulho de pau em buceta molhada grande parte da noite. Ela nunca tinh ficado tão molhada a ponto de fazer barulho.
Alexandre antes de dormir ainda disse pra ela convencer o marido a ficar mais dias por ali.
Dia seguinte ele saiu cedo e disse que ia correr e logo voltava, demorou duas horas. Eram 10 quando ele chegou na praia com um motosky, dois lugares.
Quando parou na areia o casal foi ver a novidade que conheciam mais nunca tinham 'andado'.
Ele trouxe dois galões de gasolina juntos e três coletes. Disse que era fácil, explicou para Edilson que logo pegou o jeito.
Ele se animou e foi buscar Mônica na praia pra subir na garupa dele, ela adorou, abraçou e grudou ele que sentiu ela grudada em sua bunda. Teve uma idéia.
Disse que ela tentaria aprender e dirigir um pouco. Ela disse que não saberia. Edilson disse que Alexandre era experiente e a ensinaria.
Quando chegaram na praia de volta foram tomar uma cerveja. Edilson aproveitou um momento e disse para ele comer ela no motosky, sentando no pau dele. Ele gostou da idéia e disse que nunca tinha pensado nisso.
Tomaram cerveja e falou pra esposa ir tentar pilotar o motosky, ela assumiu o volante com Alexandre na garupa.
Viu se afastarem da praia e quando tinham passado a arrebentação pararam o motosky.
Ela segurando no volante levantou o rabo e esfregou nele, ele se aproximou ficando quase embaixo dela.
Monica se aninhou e recebeu o cacete de Alexandre, ficaram andando por um tempo assim.
Retornaram para Torres naquela noite, onde Mônica deu para o marido o fazendo gozar, dizendo um prêmio pelos dias que estavam passando lá.
Dormiu com ele e não visitou Alexandre naquele noite, logo dormiram cansados.
No último dia que estariam lá, Alexandre saiu de bicicleta com Mônica para dar uma volta.
Pararam e conversaram, Alexandre disse que queria encontrar com ela outras vezes, que podia viajar e visitar eles.
Mônica respondeu que não, que ficariam por ali, não queria se envolver emocionalmente e não queria nada na cidade em que morava com Edilson.
Sabendo que seria a última foda provavelmente, naquele dia Edilson deixou eles sozinhos na casa e foi ele quem 'saiu' de bicicleta.
Saiu feliz por saber mais coisas da esposa, que era cada vez mais puta, mas o respeitava e gostava de transar com ele também.
Percebeu que ela não queria um amante fixo, o que aumentaria o seu trabalho na busca de novos comedores.
Quando retornaram para sua casa, Edilson já começou a procurar e traçar novos encontros para a esposa, que ele amava e gostava de ver sendo fodida por outros homens.
Seu plano era de deixar ela cada vez mais encorajada a chifrar ele, ainda não tinha visto ela com mais de um homem junto e Alexandre lhe disse que ela tinha curiosidade de experimentar.
Cada vez mais se viciava no comportamento corno e já imaginava como seria Mônica com um amante na cidade onde moravam, como incentivar isso nela?
Mônica por sua vez acreditava na situação do marido, dele ter de tomar remédios e dormir profundamente. Não se sentia bem com aquilo mas a vontade era maior.
Já não se culpava mais por sua conduta de esposa traidora como antes.
A rotina dela na cidade era sua casa, academia, sair com o marido e algumas vezes com amigas.
Quando ele analisou as respostas e propostas dos anúncios nos sites da internet, tinha bastante candidatos, espalhados e as viagens poderiam ser para vários lugares diferentes.

continua...